domingo, 28 de outubro de 2007

O escutismo por cá

O nosso 1006 do CNE passou este fim-de-semana acampado em Santa Helena. Um acampamento é sempre um momento privilegiado de crescimento humano e cristão na vida do escuta.
O sábado foi vivido intensamente. Se os mais velhos andaram largos quilómetros em actividades de campo, os mais pequeninos desceram ao Teixelo e conviveram com a vida do campo. Acampanharam uma pastora na guarda das cabras, apanharam castanhas e sanchas, contactaram com as pessoas. Fizeram uma festa.
À noite, em casa da avó da 1ª escuteirinha advinda do Teixelo, comeram uma agradável refeição confeccionada pelo carinho desta senhora e sua família. Também lá estive.
Depois foi o magusto ao ar livre, já com a presença de muitos pais. Um momento de convívio em que a amizade aqueceu tanto as pessoas como as castanhas as mãos.
Hoje, na Eucaristia celebrada naquela povoação, duas pequeninas foram admitidas como lobitas. Capela cheia, muitos pais, muita alegria serena, com o templo ornado com símbolos escutas.
Hoje voltei à mesma casa para, em família, partilhar o pão da amizade. "As pessoas aqui gostaram muito. Nunca cá houvera nenhuma cerimónia deste género. Foi fantástico!", ouvi.
Teixelo é um dos 11 povos que formam esta comunidade. O mais afastado e dos mais pequeninos. Mas é gente simples, acolhedora, amiga, reconhecida, aberta.
Acho que deu lé com té. À simpatia acolhedora dos teixelenses corresponderam o empenho, alegria e entusiasmo dos escutas.
Parabéns a todos.

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