sábado, 30 de março de 2013

Desejo-lhe uma Santa Páscoa


Santa Páscoa para si!


Santa Páscoa para si!


sexta-feira, 29 de março de 2013

Quando nós olhamos para a Cruz,/Quando a Cruz olha para nós

Belíssimo texto de D. António Couto sobre a Cruz do Senhor e o Senhor da Cruz. Nesta Sexta-Feira Santa.
Não falta na mensagem a alusão a Santa Helena e à descoberta da cruz do Senhor.
Vale a pena ler. Ainda mais neste dia.
AQUI

SEXTA-FEIRA SANTA

Ninguém Te Ama Como Eu
 

quinta-feira, 28 de março de 2013

AS ÚLTIMAS 24 HORAS DE JESUS

Acompanhemos, pois, amados irmãos, com a adoração e o louvor no coração, o único Senhor da nossa vida nas suas últimas e decisivas vinte e quatro horas, desde as 15h00 de Quinta-Feira Santa até perto das 18h00 de Sexta-Feira Santa. O ritmo é o das horas litúrgicas. Mas esta liturgia decorre agora a céu aberto, e não já no Templo, como era habitual.

 
15h00 = Preparação da Ceia
18h00 = Ceia Primeira!
21h00 = Getsémani
24h00 = Prisão de Jesus
03h00 = Pedro nega e o galo canta
06h00 = Jesus diante de Pilatos
09h00 = Crucifixão de Jesus
12h00 = as trevas em vez da Luz!
15h00 = Morte de Jesus
18h00 = Sepultamento de Jesus
Vem depois o Dia novo da Ressurreição gloriosa
+ António Couto

Papa pede «afeto e oração» pelos sacerdotes

É Quinta-Feira-Santa. Concretamente, assinalamos as duas grandes «invenções» de Jesus: a Eucaristia e o Sacerdócio.

A Missa Crismal, que se repete nas catedrais de todo o mundo, inclui a bênção dos óleos dos catecúmenos e dos enfermos e consagrado o óleo do crisma, utilizado na celebração de vários sacramentos. Também os sacerdotes renovam as suas promessas sacerdotais.
O Diác. Adriano e eu participámos na Sé da Lamego na Missa Crismal, presidida pelo nosso Bispo, D. António, com muitos, muitos sacerdotes da diocese. Felizmente.

Papa pede «afeto e oração» pelos sacerdotes
O Papa dirigiu-se hoje aos seus mais de 4 milhões de seguidores na rede social Twitter para lhes pedir que apoiem os padres da Igreja Católica, num dia que lhes é particularmente dedicado.
"Permanecei unidos aos vossos sacerdotes com o afeto e a oração, para que sejam sempre Pastores segundo o coração de Deus”, escreveu Francisco, em nove línguas, incluindo o português.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Separar ou unir?

 
- Quando termina a Quaresma?
- O que é o Tríduo Pascal?
- Que tem a ver a Morte de Cristo com a Ressurreição?
- Devemos procurar o sofrimento?
- Como é que Cristo nos ensina a enxergar a dor?
...

Veja então aqui

terça-feira, 26 de março de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

Paróquia de Tarouca - Programa da Semana Santa

Veja aqui

Observação: se em Sexta-Feira Santa estiver a chover, então a Via-sacra será na Igreja pelas 15 horas.

Toyota foi a marca mais vendida em 2012 com VW em segundo

Toyota foi a marca mais vendida em 2012 com VW em segundo

Papa Francisco dixit

"Nunca sejais homens e mulheres tristes: um cristão não pode nunca sê-lo! Não vos deixeis invadir pelo desânimo!" (Papa Francisco no Domingo de Ramos).

Vamos chegar os 50 mil fãs do Papa Francisco?

Clique e curta: Papa Francisco I

Foto



domingo, 24 de março de 2013

SEMANA SANTA

Com o Domingo de Ramos na Paixão do Senhor, iniciamos a Semana Santa.
Celebramos o Mistério Pascal de Cristo, isto é, a Sua Paixão, Morte e Ressurreição.

«Mestre, repreende os teus discípulos».
Mas Jesus respondeu: «Se eles se calarem, clamarão as pedras».
1. Esta última frase do Evangelho, que escutávamos, depois da bênção dos ramos, desafia-nos, hoje, a ter a mesma ousadia de crer, a reforçar a tal “fé de marinheiro” (M. Torga), com que “aparelhamos a barca”, para seguir Jesus, dentro da Igreja! E queremos segui-l’O, na tempestade e na bonança, sempre e em toda a parte: não apenas com as palmas na mão (em festa) ou com as palmas da mão (em aplauso). Não queremos segui-l’O, apenas quando o vento corre de feição e Jesus é aclamado pela multidão! Nesse momento é muito fácil estar do lado de Jesus!

REMAR CONTRA A CORRENTE
2. O verdadeiro discípulo percorre o mesmo caminho de Jesus, e segue-O até ao fim, acompanha-O e carrega a Sua cruz, como o cireneu; dá-Lhe alento, como as mulheres de Jerusalém; e, tal como o centurião, chega a reconhecer Jesus como homem justo, como o Filho de Deus! Todos estes amigos se tornaram verdadeiros discípulos de Jesus, que não tiveram medo de remar contra a maré, de ir contra a corrente, de estar do lado dos pobres e dos condenados, de mostrar a sua amizade por Jesus, mesmo quando os ventos eram contrários, mesmo quando a onda ia noutra direção, mesmo no meio de uma “revolta imensidão” contra Jesus.
 
"O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um facto privado
3. Perguntemo-nos, então: como é que se porta e comporta o verdadeiro discípulo? Voltemos a Isaías (50,4-7), que nos diz, três palavras tão simples e tão belas:
3.1. “O Senhor deu-me a graça de falar como um discípulo”. O discípulo não diz palavras ofensivas, provocadoras, como os fariseus, os guardas, os soldados, os poderosos e um dos malfeitores. Pelo contrário, o discípulo sabe dar “uma palavra de alento aos que andam abatidos”, como vimos e ouvimos no encontro entre Jesus e as mulheres, entre Jesus e o bom ladrão, entre Jesus e o Pai!Jesus só diz palavras de ternura, de bondade, de acolhimento, de perdão, de vida eterna. Hoje, é preciso ter a coragem de resistir aos insultos, de cara levantada; de não pagar o mal com o mal.
Hoje, “professar a fé, com a boca, implica um testemunho e um compromisso públicos. O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um facto privado” (Bento XVI, PF 10), guardando a fé só para si, e quando lhe dá jeito. Na verdade, o Senhor deu-nos a graça de sermos seus discípulos, não para termos medo de falar d’Ele, mas para termos a coragem de não nos calarmos, de não recuarmos, de “não desviarmos o rosto” a quem nos provoca.
3.2. “Todas as manhãs Ele desperta os meus ouvidos, para eu escutar, como escutam os discípulos. O Senhor Deus abriu-me os ouvidos”. O discípulo não pode falar, se não aprende a escutar. A fé vem de ouvir a Palavra de Deus!
É preciso, por isso, aprendermos a escutar o silêncio de Deus e escutá-l´O no nosso silêncio. Além do mais, o discípulo“sabe quando deve falar de Deus e sabe quando deve calar, deixando falar somente o amor. O cristão sabe que Deus é amor e torna-se presente nos momentos em que nada mais se faz a não ser amar” (cf. Bento XVI, DCE 31).
 
Abraçar a Cruz
3.3. “E eu não resisti nem recuei um passo”. Trata-se, para o discípulo, de ir em frente, de “cortar as ondas sem desamimar”, de “remar contra a maré”. Trata-se, enfim, de abraçar a Cruz, até ao fim.Dizia, nas suas primeiras palavras, o Papa Francisco: “quando caminhamos sem a Cruz, quando edificamos sem a Cruz, ou professamos um Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos, somos bispos, padres, cardeais, papa, mas não somos discípulos do Senhor”.
 
Remar contra esta onda, que nos afunda no esquecimento e no abandono de Deus!
4. Amigos: Estamos a iniciar a Semana Santa. Pergunto-me e pergunto-vos: Vamos vivê-la como discípulos, do lado de Jesus, caminhando sob o peso da Cruz, nas pegadas dos seus passos (cf. Hino para o Ano da fé)? Ou vamo-nos deixar levar pela “onda” das férias, da diversão, da dispersão?!
O desafio, para nós, seus discípulos, é claro: “remar contra a corrente”, contra esta onda, que nos afunda no esquecimento e no abandono de Deus! Vamos aproveitar as nossas férias, para participarmos, mais assiduamente, nas celebrações do tríduo pascal!
5. Termino, por isso, com o mesmo desejo, expresso pelo Papa Francisco: “Eu queria que todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do Senhor e de confessar como nossa única glória, Cristo Crucificado”.
E será assim que a barca da Igreja irá por diante, contra todos os ventos e marés! Meus queridos amigos: Toca a remar contra a corrente!
Fonte: aqui

sábado, 23 de março de 2013

INTIMIDADE E TRAIÇÃO!

Semana Santa.
Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. O Seu Mistério Pascal.

D. António Couto oferece-nos a chave de leitura desta Semana à luz da Palavra de Deus.
AQUI

Caro visitante, convido-o a passar em cada fim-de-semana pelo blog Mesa de palavras onde D. António nos abre a mesa da Palavra de Deus.

Encontro entre papa Francisco e Bento XVI foi momento de «profundíssima comunhão»


Veja mais aqui_

sexta-feira, 22 de março de 2013

Paróquia de Tarouca: COMUNHÃO PASCAL

Sábado, 23 de Março
 
15 - 17 horas: Confissões
17 horas - Jubileu da Irmandade das Almas

Sacramento da Reconciliação (Confissão) é o banquete do perdão de Deus.
 
Veja aqui

TANTOS DIAS NUM SÓ DIA

Assinalou-se, ontem, o Dia Mundial da Floresta, o Dia Mundial da Poesia, o Dia Mundial do Sono, o Dia Mundial da Eliminação da Discriminação Racial e o Dia Europeu da Música Antiga.
Fez, ontem, 428 anos que nasceu o grande Johann Sebastian Bach!
Fonte: aqui

Tarouca comemora Dia Mundial da Atividade Física com aulas ao ar livre

 
A 6 de abril assinala-se o Dia Mundial da Atividade Física. Sabe-se que o sedentarismo é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, diabetesobesidade  e outras doenças crónicas não transmissíveis. Consciente desta realidade e na tentativa de estimular a prática regular de atividade física, o Município de Tarouca irá promover, no próximo dia 6 de abril, no Centro Cívico da Cidade de Tarouca, entre as  14h30 e as 18h30, aulas e atividades gratuitas para todos os interessados.
Com o apoio do Ginásio Clube de Tarouca e do Ginásio Melgym, a tarde será preenchida com muita animação, aulas de zumba, non stop, aikido, uma caminhada pela saúde e rastreios de saúde, onde será efetuada a avaliação nutricional, diabetes e tensão arterial. No final das atividades propostas os participantes poderão ainda efetuar exercícios de alongamento e relaxamento.
Sob o lema “+ Saúde”, esta iniciativa tem por objetivos alertar a população para a importância de ser fisicamente ativo e demonstrar que a prática de atividade física é uma forma divertida e acessível para se ser saudável.
 Não fique de fora, aproveite a data para fazer uma caminhada diferente ou iniciar a prática de uma atividade física que se adapte ao seu estilo de vida.
 
Relembre-se que o Dia Mundial da Atividade Física é incentivado pela Organização Mundial de Saúde que pretende promover estilos de vida saudáveis e ativos.
 
 Aproveite este dia para começar uma vida mais ativa! Participe! A sua saúde agradece!
 
 
Para participar nas diferentes atividades faça a sua inscrição prévia, gratuita, (nome, data de nascimento, email, atividade/s em que pretende participar) através do Gabinete da Cultura, Turismo e Comunicação da Câmara Municipal de Tarouca – Tel.: 254 677 420 – Email: catia.rocha@cm-tarouca.pt
 
Gabinete da Cultura, Turismo e Comunicação  
Câmara Municipal de Tarouca

O Papa e o guarda suiço

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Mudança da Hora

É BOM NÃO ESQUECER...

quarta-feira, 20 de março de 2013

Visite um doente pela sua saúde!

 
 
Acompanhado do Diácono e de elementos do GASPTA, visitei hoje 13 doentes. Quem o desejou pode receber o Sacramento da Reconciliação.
Amanhã e depois, continuaremos ao encontro dos doentes desta comunidade.
Como prova do carinho que a comunidade tem pelos seus doentes, o GASPTA leva a cada um uma pequenina prenda.
Por norma, o rosário perpetua-se em cada doente visitado. Dor, solidão, vontade enorme de falar e desfiar o rol dos seus infortúnios. Também aparecem doentes mais otimistas e ouvimos às vezes "há quem esteja pior do que eu".
Quem visita os doentes não tem muito que falar, mas tem imenso que escutar. Uma palavra de alegria, um momento de boa disposição caem bem nos doentes. E há companheiros do GASPTA que têm esse dom. Ainda bem.
Ao visitar os doentes, tive sempre muito presente a fantástica ação dos ministros extraordinários da comunhão que, semanalmente, vão ao seu encontro, levando-lhes o Pão da Vida e o pão da amizade, do acolhimento, da presença.
Se toda a gente visitasse mais os doentes... Haveria mais doentes-sãos e menos sãos-doentes.

Mourinho e a crise em Portugal -

José Mourinho (e Tito Vilanova desfocado)

O momento agitado que atravesse o seu país natal não deixa José Mourinho indiferente: "Invado-me de tristeza. Não vivemos noutro mundo. Percebemos as dificuldades que as pessoas têm. Entendo as manifestações de frustração, demonstro a minha solidariedade, mas não consigo dar conselhos. É uma situação difícil, quase caótica, e os grandes culpados estão escondidos e vivem bem; alguns deles vivem muito bem".
Fonte: aqui

terça-feira, 19 de março de 2013

“Não devemos ter medo da bondade, nem da ternura”

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Papa Francisco lançou nesta terça-feira um apelo aos responsáveis económicos, políticos e sociais para “não permitirem que os sinais de destruição e de morte acompanhem o progresso do nosso mundo”. Todos devem ter “respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente”, sublinhou.
“Tudo está confiado ao homem. Quando o homem falha nessa responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, a destruição acontece”, disse, num registo em que se percebe a influência de Francisco de Assis, figura da Igreja cujo nome escolheu.
“Em todas as épocas há Herodes com projectos de morte, [que] destroem e desfiguram o rosto do homem e da mulher”, disse também, na homilia de inauguração do pontificado, na Praça de São Pedro, em Roma.
O novo líder dos católicos afirmou também que o “verdadeiro poder” de um Papa é “o serviço humilde, concreto”.
Ao comentar a leitura do Evangelho que invoca José, marido de Maria, mãe de Jesus, disse que o pontífice deve “abrir os braços para […] acolher com afeição e ternura toda a humanidade, especialmente os mais fracos, os mais pobres, os mais pequenos”.
“Não devemos ter medo da bondade, nem da ternura”, disse, em voz forte, provocando aplausos da multidão.
Francisco, que prestou homenagem ao seu “venerado antecessor”, Bento XVI, recebeu no início da cerimónia os símbolos que marcam o início do pontificado: o pallium – uma estola branca com uma cruz vermelha, que lhe foi colocada pelo cardeal protodiácono, o francês Jean-Louis Tauran; e o anel papal  – em prata dourada e não em ouro, em sinal de humildade – que lhe foi colocado na mão direita pelo decano dos cardeais, o italiano Angelo Sodano.
Fonte: aqui

19 de Março - DIA DO PAI



Ao meu pai
Aos pais desta comunidade paroquial
aos meus amigos que são pais
A todos os pais do mundo
Neste dia que lhes é dedicado
Os  meus parabéns sinceros!

sábado, 16 de março de 2013

O Papa Francisco deseja uma "Igreja pobre para os pobres"

Desde a primeira aparição na Praça de São Pedro
que o Papa Francisco revela sorriso fácil,
serenidade e proximidade com os fiéis.
 
Papa há poucos dias,
já deu inúmeros sinais da sua humildade.
Um deles é manter ao peito a cruz de prata que usa há anos,
em vez da cruz de ouro do papado.
 
E depois da polémica
em torno dos sapatos vermelhos
 de Bento XVI (da luxuosa marca Prada),
eis que Francisco se apresenta com simples sapatos pretos.
 
'Não te esqueças dos pobres'",
disse-lhe o arcebispo Cláudio Hummes,
no conclave,
e o nome de São Francisco de Assis,
"um homem da pobreza e um homem da paz",
já não lhe saiu da cabeça.
 
Na audiência com jornalistas, na Sala Paulo VI,
recebeu cumprimentos e ofertas,
como um recipiente tradicional para fazer chá na América do Sul.
 
Até o cão-guia de um jornalista cego
recebeu um gesto de ternura por parte do Sumo Pontífice.
 
Outro sinal da sua personalidade foi a saída,
após ser eleito Papa,
para pagar a conta de hotel onde esteve antes do conclave.
 
O Papa Francisco em oração na réplica da gruta de Lourdes,
Vaticano, um dia antes do primeiro Angelus na Praça de São Pedro.
 
O papa Francisco desejou, este sábado, "uma igreja pobre para os pobres" e explicou, num encontro com jornalistas, que escolheu o nome de São Francisco de Assis porque este era "um homem da pobreza e um homem da paz".
Papa Francisco deseja "Igreja pobre para os pobres"
Papa recebeu em audiência os profissionais da comunicação social no Vaticano
"Como eu gostaria de uma Igreja pobre, para os pobres", disse o papa a centenas de jornalistas de todo o mundo recebidos, este sábado, em audiência na Sala Paulo VI, no Vaticano.
O novo líder da Igreja Católica explicara antes porque decidira chamar-se Francisco, fazendo referência a São Francisco de Assis, o santo dos pobres. "Francisco é o nome da paz, e foi assim que esse nome entrou no meu coração", disse.
"Durante a eleição, eu estava ao lado do arcebispo [emérito] de São Paulo Cláudio Hummes, um grande amigo (...) Quando as coisas ficaram perigosas, ele reconfortou-me. Quando os votos atingiram os dois terços, ele abraçou-me, beijou-me e disse-me: 'Não te esqueças dos pobres'", contou o papa aos jornalistas.
"Imediatamente, em relação com os pobres, eu pensei em Francisco de Assis", disse, acrescentando que para si aquele santo é "um homem da pobreza, um homem da paz, um homem que amava e protegia a criação. Neste momento as nossas relações com a criação não vão muito bem".
Antes de explicar a escolha do seu nome, o pontífice agradeceu aos meios de comunicação pelo seu trabalho nestes dias e falou sobre a dificuldade de informar sobre os eventos da Igreja, já que "não são uma categoria mundana e por isso não são fáceis de comunicar a um público vasto e heterogéneo".
Francisco acrescentou que a comunicação deve basear-se na busca da "verdade, da bondade e da beleza" tal como faz a Igreja.

Fonte: Jornal de Notícias, de hoje.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Dez gestos inesperados de um Papa surpreendente

Veja aqui

Acusações contra o Papa são "caluniosas e difamatórias"

Acusações contra o Papa são "caluniosas e difamatórias"


O Vaticano rejeitou ontem "de forma clara e firme" as acusações de alegada conivência do Papa Francisco com a junta militar argentina, qualificando-as de "caluniosas e difamatórias".  
Trata-se de uma campanha que tem origem "em elementos da esquerda anticlerical para atacar a Igreja e devem ser rejeitadas", afirmou o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi, lendo um comunicado oficial durante a sua conferência de imprensa diária.
"Nunca houve acusações credíveis contra ele, foi interrogado uma vez pela justiça argentina enquanto pessoa com conhecimento dos factos, mas nunca foi acusado de nada", acrescentou o porta-voz. Lombardi explicou que, pelo contrário, "existem várias provas de que fez muito para proteger as pessoas durante a ditadura" e apoiou "os pedidos de desculpa da Igreja na Argentina por não ter feito o suficiente" neste período negro da história do país.
Quando Jorge Mario Bergoglio era responsável dos jesuítas em Buenos Aires, dois padres da ordem foram sequestrados e torturados pela ditadura argentina (1976-1983). Franz Jalics e Orlando Yorio foram sequestrados quando trabalhavam num bairro de lata da capital argentina, em 1976. Foram libertados cinco meses depois.
Ontem, o ativistas dos direitos humanos e prémio Nobel da Paz argentino, Adolfo Pérez Esquivel, já tinha rejeitado as acusações contra Jorge Mario Bergoglio. À BBC afirmou que "houve bispos que foram cúmplices da ditadura argentina, mas Bergoglio não".
Na mesma conferência de imprensa, Lombardi explicou que não são emitidos convites oficiais para Chefes de Estado ou de Governo estarem presentes na missa inaugural, na próxima terça-feira às 9.30 locais (8.30 em Lisboa). "Não há convites diretos nenhuns", explicou, dizendo que devem ser os dignatários a informar que querem estar presentes. "Todos são bem vindos, não vamos fazer qualquer discriminação", acrescentou. O Presidente português, Cavaco Silva, já anunciou que estará presente, tal como o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.
Em relação aos boatos de que o Papa teria dito aos bispos argentinos para não virem à missa inaugural, Lombardi explicou que Francisco telefonou ao núncio de Buenos Aires, Paul Tscherring, para informar que os arcebispos e bispos argentinos não precisavam de se sentir obrigados a ir a Roma, já que a viagem é muito cara. E que preferia que substituíssem a viagem por "um gesto de caridade para com os mais necessitados".
Já o tinha feito em 2001, quando João Paulo II o nomeou cardeal: pediu-lhes que não fossem a Roma porque o dinheiro era necessário para os mais pobres, segundo refere o jornal espanhol ABC.
 
Fonte: aqui

quinta-feira, 14 de março de 2013

Nota-se alguma apreensão...

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Papa Francisco presidiu à primeira missa do pontificado
 O Papa Francisco proferiu hoje a sua primeira homilia na missa que assinalou o final do Conclave, na Capela Sistina, com todos os cardeais que participaram na eleição que decorreu entre terça e quarta-feira.
 A celebração, vista como o primeiro momento em que o Papa apresenta o seu "programa", contou em 2005 com uma homilia em latim de Bento XVI, mas Francisco optou por falar em italiano, sem qualquer texto, durante seis minutos.

- "Esta vida é um caminho e quando paramos, as coisas não correm bem."
- Francisco admitiu que existem forças que impedem a caminhada e puxam "para trás" e que alguns querem seguir Jesus "sem a cruz".

Pelo que tenho lido e escutado, a reacção das pessoas é muito favorável e confiadamente expectante. Os gestos e palavras do Papa Francisco estão a cair bem.
Mas...
Tive o cuidado de ver alguns blogues e sites conservadores e ultra-conservadores, normalmente propícios à exaltação da figura do Papa. Nestes espaços, a prudência predomina. Este Papa começa a inquietar esta gente. E ainda bem! E então algumas palavras do Papa Francisco  certamente que os deixam com as orelhas  a arder, pois o Pontífice admitiu que existem forças que impedem a caminhada e puxam "para trás".
Os conservadores - e ainda mais os ultra-conservadores -  gostavam de um Papa, estilo Pio XII (cujos méritos, historicamente contextuados, nem se quer me atrevo a contestar).
Mais, esta gente apreciaria mais um  "Papa- Imperador" do que um "Papa-Pedro".
Oxalá que eles, como todos nós, não cessemos de quer caminhar, como belamente nos desafiou o Papa Francisco.

Mas o que mais me abanou foi a reacção de alguns (poucos) jovens. Segundo estes, o Papa é velho demais, é muito liberal e fala pouco. Destes, há quem gostasse de um Papa mais conservador, mais rígido e inflexível.  E há quem assim pense e que no futuro próximo será chamado a responsabilidades na Igreja!!!
Porquê?
Será o medo da desinstalação que as palavras e os gestos do novo Papa propiciam?
Será o receio de perder  privilégios?
Será o pânico de sair do alto da cadeira confortável das certezas e princípios?
Será o incómodo de caminhar com as pessoas, sujando os pés nos caminhos da História?
Será o medo de um Cristo crucificado?

Eu e o Diác. Adriano estamos contentes pela Papa que Deus ofereceu à sua Igreja.  Serenos, mas saudavelmente expectantes.

Comemorações do Dia Mundial da Proteção Civil no Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos

Veja aqui

Pressente-se algo de novo


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Cardeal Jorje Mario Bergoglio ; Papa Francisco 1º, 76 anos...
Que, assim como Francisco de Assis, ele atenda o
chamamento de Jesus para reerguer a sua igreja.
Os católicos estão felizes. O Senhor nos enviou um pastor..
 
Enquanto Cardeal-Arcebispo de Buenos Aires, Jorje Mario Bergoglio, vivia num apartamento, confeccionava as suas refeições e viajava nos transportes públicos, coisas poucos vistas nos Bispos e muito menos nos cardeais.
Foi sintomática a humildade, quase no limite da timidez, com que se apresentou esta tarde. A escolha do nome é sugestiva. Francisco é nome de grandes santos: S. Francisco Xavier, S. Francisco de Sales, mas sobretudo S. Francisco de Assis são fontes de inspiração. Este era um homem que via o que mais ninguém conseguia ver: amor onde havia ódio, luz onde há trevas, etc.
O actual Papa foi sempre um homem firme na doutrina e profundamente envolvido nas questões sociais. Não são, por isso, de esperar mudanças na doutrina. Mas são de aguardar mudanças na forma de agir. E alguns sinais estão dados. Desde logo, é impossível não reparar na escolha do nome. S. Francisco foi o grande reformador da Igreja na linha da simplicidade e da pobreza. Há dois pormenores na primeira intervenção do Santo Padre que são sugestivos. Se repararmos, ele apresentou-se só com batina, sem a mantelete. E, depois, inclinou-se diante do povo para receber a sua oração. A força dos sinais é muito importante. A humildade é tão (ou mais) necessária como a autoridade.
O novo Papa Francisco tem uma noção muito própria de pobreza. Por exemplo, quando foi nomeado cardeal, convenceu centenas de argentinos a não o acompanhar a Roma para celebrar com ele e em vez disso, doar esse dinheiro aos pobres.
VIVA O PAPA!!!

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Curta: @[373887892662653:274:Católicos]!
Pressente-se algo de novo.
Quem passa pela comunicação social e pelas novas tecnologias, vislumbra esperança nas pessoas.
Rasto do passo de Deus na sua Igreja e no mundo...

quarta-feira, 13 de março de 2013

D. António Couto não ficou "surpreendido" com um Papa argentino e acredita que vai "ajudar a Igreja a ser mais próxima e mais missionária"


Bispo de Lamego acredita que novo Papa pode ser «uma lição para o Mundo»

O bispo de Lamego diz ser bom para a Igreja ter um Papa que venha da Igreja “viva e missionária” como é na América Latina.
“Termos um Papa que vem da Argentina, esse mundo rejuvenescido e pujante de vida, pode ser uma lição para o Mundo”, afirma D. António Couto, em declarações à Agência ECCLESIA.
“A Argentina é dos países que mais evoluiu na ideia e concretização da missão, tendo uma Igreja muito dinâmica.”
O prelado, que já tinha ouvido falar do arcebispo de Buenos Aires, como uma pessoa “simples e próxima dos fiéis” acredita que será um pontificado “próximo e missionário”.
A preferência de D. António Couto era a eleição de um papa latino-americano por isso não ficou “surpreendido” mas “muito feliz” e crente que o Papa Francisco I irá “ajudar a Igreja a ser mais próxima e mais missionária”.
Quanto ao nome escolhido pelo novo Papa o bispo de Lamego diz ser um “santo nome”.
“Pode ser por influência de São Francisco de Assis, pela sua humildade, beleza e fraternidade que já hoje foi citada.
Mas também acredito que possa ser por São Francisco Xavier, o maior missionário da época moderna e jesuíta, como este Papa é”.
D. António Couto refere ainda que não sabe qual dos dois santos “pesará mais na vida” do novo Papa mas acredita que “qualquer um dos exemplos aponta para a renovação”.
O fumo branco saiu hoje da chaminé colocada sobre a Capela Sistina a partir 19h06 locais (menos uma em Lisboa).
O sucessor de Bento XVI, que renunciou ao pontificado, foi eleito no quinto escrutínio da reunião eleitoral iniciada esta terça-feira, à porta fechada, pelas 17h34 (hora de Roma).
Francisco I tem menos dois anos do que Joseph Ratzinger quando este foi eleito em abril de 2005, aos 78 anos.
O agora Papa emérito, de 85 anos, renunciou por causa da sua “idade avançada”.
In Agência ecclesia

Quem não perdoa sabe o que é amor? Sabe o que é a vida?

 
"Os cristãos não são diferentes dos outros homens nem pelo território, nem pela língua, nem pelo modo de viver.
Eles não moram numa cidade exclusivamente sua, não usam uma língua própria, nem levam um género de vida especial."
( Carta a Diogneto)
Os cristãos são humanos como os outros, "feitos do mesmo barro", sujeitos a fraquezas e pecados.
Logo desde o início, esta realidade está presente. Do grupo que acompanhou Jesus, Judas Iscariotes traíu-o por dinheiro e Pedro negou-o.
Como procedeu Cristo? Como procederam os que falharam?
Judas, não aguentando o remorso, enforcou-se; Pedro deixou que o olhar de Cristo o refizesse e perdoasse. Após esta conversa de olhares, diz o Evangelho que Pedro chorou amargamente o seu pecado. 
Pedro! Exatamente aquele que Cristo escolhera para liderar a Igreja e confirmar os irmãos na fé.
Após o pecado, Cristo retirou-o da sua missão? Não.
 
E se Judas, em vez de correr para o enforcamento, tivesse corrido para Cristo? Certamente teria sido perdoado. Não duvido.
 
Como dizia um cardeal há dias, se Deus quisesse que a sua Igreja fosse liderada por impolutos, teria escolhido anjos, pois não faltam anjos no Céu...
Mas aqui é que está a grandeza e beleza de Deus. Quer servir-se de pessoas, frágeis como os outros, para proclamar a salvação a todos, pois a "vontade do Pai é que todos se salvem".
 
Na oração "que o Senhor nos ensinou", lá está: "Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos..."
E após ter ensinado o Pai Nosso, Jesus acrescenta: "Se cada um de vós não perdoar a seu irmão do íntimo do coração, também o Pai Celeste vos não perdoará."
E a Pedro, que certa vez lhe pergunta quantas vezes se deveria perdoar, Jesus responde: "Até setenta vezes sete", isto é, sempre.
 
O PERDÃO, cume do amor, está presente e omnipresente na vida e na mensagem de Jesus Cristo. Viveu anunciando o perdão; morreu, perdoando aos algozes.
 
A Igreja de hoje precisa de retomar a mensagem do perdão cristão. Até porque me parece demasiado preocupada com outras temáticas e pouco focada neste ponto fulcral do Evangelho.
 
Os cristãos e pessoas de boa vontade necessitam todos de se converter à mensagem do perdão. Só ele liberta, poda, monda, faz crescer, renova e fraternaliza. Sem o perdão, temos corações que não passam de campos de silvas, grilhões que não deixam andar, muros entre as gentes, ostracismos, vinganças em cadeia, revoltas, esmagamentos exteriores e interiores.
 
A beleza do perdoar e pedir perdão reside no gesto de Pedro: reconhecer o erro e abrir-se à bondade de Deus, muito maior do que o nosso pecado.
A beleza do perdão abre os corações das pessoas e semeia futuros de recuperação e abraços de paz.
Só o perdão gera pessoas felizes.

terça-feira, 12 de março de 2013

Vaticano: Cardeais dão início ao Conclave com procissão e juramento (em atualização)

Vaticano: Cardeais dão início ao Conclave com procissão e juramento (em atualização)

Grandes mudanças para uma melhor continuidade na Igreja

Grandes mudanças para uma melhor continuidade na Igreja
Igreja enfrenta numerosos desafios, mas lidará com eles ao seu ritmo próprio

Annuntio vobis gaudium magnum, júbilo a preceder o ansiado habemus papam. Algo que poderá ouvir-se esta semana, saindo fumo branco do conclave que dita o futuro da firme e abalada Igreja Católica.

São muitos anos. Muita experiência de governação, de política no mais estrito sentido do termo, independentemente da divina inspiração dos cardeais que, a partir de hoje, por volta das 17 horas (em Portugal) estão fechados na Capela Sistina, no Vaticano, com a missão de escolher o sucessor de Pedro, ou, numa visão mais prosaica, de Bento XVI, retirado na paz de Castel Gandolfo.
Daí que todos os prognósticos, relativos ao que virá a ser escolhido ou ao rumo que este ditará para a Igreja, sejam espantosamente falíveis. Sempre que muda o pontífice romano, crentes e outros observadores são atacados pela síndrome "As Sandálias do Pescador", inspirando-se no romance de Morris West para sonhar um Papa protagonista de radicais mudanças, mas é evidente que uma instituição não se perpetua através dos tempos através de ruturas. Não obstante, tempos conturbados, coincidentes com o pontificado de Bento XVI, poderão inspirar algum arrojo.
Até porque o venerando Joseph Ratzinger, eleito aos 78 anos, foi sempre apontado como um Papa de transição. Falta saber em que desaguará essa transição.
É velha a máxima de que os que entram "papáveis" no conclave saem de lá cardeais. Valem essas listagens o que valem, fruto dos contactos estabelecidos pelos vaticanistas (os jornalistas com acreditação permanente na Santa Sé), mas dão para perceber que, de um modo geral, retrata-se uma divisão entre conservadores e reformistas.
Antes das grandes questões, que tanto são levantadas por fiéis como por incréus (celibato, ordenação de mulheres, preservativo...), há que arrumar a casa. Nesta peculiar eleição sem candidatos assumidos, em que 115 cardeais eleitores decidem o futuro de mais de mil milhões de fiéis será maior a preocupação de preservar a solidez da instituição, seriamente abalada com o escândalo batizado pelo porta-voz do Vaticano de "Vatileaks", envolvendo a fuga de documentos secretos de Bento XVI.
Passada a Cúria a pente fino, um relatório foi entregue ao agora Papa Emérito, que o passará apenas ao sucessor. E desse documento, ou dessa batata quente, dependerá em boa parte o Pontificado que em breve se iniciará - havendo Papa, estima-se que possa ser empossado daqui a uma semana, terça-feira santa, dia de São José e do Pai.
Um dos imperativos de evolução - a necessidade de descentralizar - pode passar por essa reformulação da Cúria. Algo que motivará resistências, tal como a adaptação da Igreja à sociedade moderna (não se espere excessiva, mas apenas alguma abertura em questões ligadas à sexualidade).
A crise das vocações, por outro lado, abre o debate de questões como o celibato dos padres ou a abertura do sacerdócio a mulheres. Outros pilares do novo Pontificado serão, ainda, o aprofundamento dos diálogos ecuménico e inter-religioso, muito fomentados tanto por João Paulo II como por Bento XVI.
Fonte: aqui

Recolha de Sangue


A importância da primeira votação

 Apesar do fumo negro ser quase certo, o primeiro escrutínio tem uma importância crucial para determinar quem é que tem verdadeiramente hipóteses de ser eleito Papa.

Apesar de os cardeais eleitores poderem optar, em teoria, por não votar no primeiro dia do Conclave, é praticamente certo que a primeira votação vai mesmo decorrer na tarde desta terça-feira.

A saída de fumo branco da chaminé da Capela Sistina seria uma enorme surpresa e tornaria este o mais rápido Conclave da história da Igreja. Tudo indica, porém, que sairá fumo negro, indicando que o Papa ainda não foi escolhido e ficando a decisão relegada para os dias seguintes.

Contudo, esta primeira votação é crucial em vários sentidos. Ao longo das últimas semanas, e sobretudo desde o início das congregações gerais, todos os cardeais, mas principalmente os eleitores, têm estado a trocar ideias e a definir alianças. Na primeira votação ficará claro para todos quem tem verdadeiramente possibilidades de chegar aos 77 votos necessários para ser eleito Papa.

Este momento é particularmente importante neste Conclave em que não surge um nome como claramente favorito, mas sim vários. Dos cerca de dez cardeais que estão a ser apresentados pela imprensa especializada como tendo possibilidades de eleição, vários devem ficar imediatamente arredados ao fim do dia de hoje.

Neste cenário pode acontecer que dois cardeais recebam 40 votos cada e um terceiro receba 30. A passagem dos apoiantes de um desses cardeais para outro será então crucial para garantir a eleição. Esta passagem pode ser natural caso dois dos cardeais em questão tenham perfis próximos ou pode ser forçada pelo próprio, que dará a entender aos seus apoiantes que desiste da corrida em favor de um dos outros.

A noite servirá para pesar os efeitos dos primeiros resultados, com os apoiantes desses cardeais a escolherem em quem devem votar no dia seguinte.

Há ainda outra possibilidade: dois cardeais com muitos votos, mas ainda longe da maioria de dois terços, criando um impasse em que nenhum parece disposto a ceder. Surge então a hipótese de se procurar um terceiro candidato, de consenso, que poderá até nem ter recebido muitos votos no primeiro escrutínio, mas que se vê assim lançado para a cadeira de Pedro. Foi precisamente isto que se passou em 1978 quando foi eleito João Paulo II.´
Fonte: aqui

segunda-feira, 11 de março de 2013

GOLF - DEPOIS DE PORTUGAL, A EUROPA

VW Golf é Carro do Ano na Europa
 

O VW Golf foi eleito Carro do Ano 2013 na Europa repetindo assim sucesso obtido na eleição nacional do Carro do Ano/Troféu Essilor Volante de Cristal, anunciou hoje a organização.

O Volkswagen Golf VII foi eleito com 414 votos, superiorizando-se à dupla Toyota GT86/Subaru BRZ, que amealhou 202 votos. Em terceiro lugar, ficou o Volvo V40 com 189 votos. Ford B-MAX, Mercedes Classe A, Renault Clio, Peugeot 208 e Hyundai i30 foram os restantes finalistas.

O Golf III já tinha ganho este troféu em 1992 e a par do Renault Clio é o único a ter conquistado o galardão por mais que uma vez. Em 2012, o Carro do Ano foi entregue à dupla Chevrolet Volt/Opel Ampera.

As duas votações são participadas pela revista especializada semanal AUTO FOCO. No caso do Carro do Ano 2013, o jornalista Joaquim Oliveira, colaborador de AUTO FOCO, integra painel de 58 jurados de 21 países europeus. No caso do Carro do Ano/Troféu Essilor Volante de Cristal, o júri é constituído por 17 jornalistas de diversas publicações entre as quais AUTO FOCO e o diário desportivo A BOLA, títulos da Sociedade Vicra Desportiva SA.
Fonte: aqui

A idolatria que ajuda a curtir a vida

Os fãs de Justin Bieber acampados desde sábado à porta
do Pavilhão Atlântico para o concerto

O Público online escreve o seguinte, caracterizando o que move os jovens para ver e ouvir o concerto do cantor do Canadá, Justin Bieber: «O Justin canta como ninguém. O Justin é lindo. O Justin é humilde. O Justin gosta de nós. O Justin é genuíno. O Justin é um exemplo. O Justin é diferente. O Justin é único. O Justin, o Justin, o Justin. “Vá lá, não é preciso explicar, é o Justin.” Nunca falaram com ele, e dificilmente terão essa oportunidade, mas sabem, ou acham que sabem, tudo sobre ele. Falam como se de um irmão, um amigo ou um namorado se tratasse, mesmo que “o Justin” nem os seus nomes saiba. Mas o que é que isso interessa? “É o Justin.” Sim, o Bieber. Motivo mais do que suficiente para acampar à porta do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, e esperar pelo “melhor concerto do mundo”, que é já nesta segunda-feira». E há mais, «Poder-se-ia falar do frio, da chuva ou do vento. Do dinheiro que já gastaram para estarem ali ou dos dias que faltaram, ou vão faltar, à escola. Mas a verdade é que não há nada, mas mesmo nada, que arranque do Pavilhão Atlântico as dezenas de fãs que desde sábado de manhã estão acampadas à porta do recinto. A não ser, claro, que o Justin apareça num qualquer outro lugar».

No direto das redondezas do Pavilhão Atlântico, onde se vai realizar o concerto, um jovem dizia: «As músicas dele dizem-nos coisas que as pessoas que estão à nossa volta não nos conseguem dizer».
O que move estes jovens? Porque se sacrificam tanto, passando noites inteiras sem dormir, ao frio e à chuva para escutarem um cantor, que esperam que lhes diga algo que desejam ouvir, porque as pessoas que estão consigo todos os dias já não conseguem lhes dizer, só servirão então para lhes dar comida, casa, roupa lavada e dinheiro para andarem na vida que tanto gostam, sem diversão e mais diversão sem sentirem a responsabilidade de darem nenhum contributo para a família que os pariu e para a sociedade que os acolhe? – Inquietante e deve levar-nos a todos a tomarmos a reflexão sobre este assunto muito a sério…
Os pais dos jovens atuais estão mesmo de facto a dormir e não perecem despertar para este estado de coisas terrível que ameaça o futuro dos mais novos. Não é triste saber que 84% dos jovens consome drogas para se divertir? – Quais serão as diversões que nos querem falar? Ou ainda, onde está esse divertimento tão bom e tão elevado que necessita de intoxicação para acontecer? – Há nisto tudo algo que não bate certo ou então estamos todos fora do mundo e da realidade.
Há entre os nossos jovens um desencanto tal acerca da vida, que até mete dó. Não surpreende, que as noitadas constantes a embebedar-se, a drogar-se e a prostituir-se sejam regra semanal. A dimensão espiritual radica na idolatria de pessoas que se destacam em qualquer área da vida e não havendo pessoas pata tal fixa a escuta nas coisas e em formas banais de viver só porque sim, isso ajuda a «curtir». Eis então a crise a quanto obrigas...
As formas e as expressões que se utilizam para qualificar ou desqualificar a existência, são de uma barbaridade que até dói os nossos ouvidos quando as escutamos. O que conta para uma grande parte dos jovens, é única e exclusivamente «aproveitar a vida» ou «gozar a vida». Logo a seguir, com uma ingenuidade premeditada, atrevemo-nos a perguntar o que significa tal coisa. Respondem com o maior desassombro que quer dizer, saborear exaustivamente todos os prazeres que a vida tem. Isto é, comer, beber e fazer sexo.
Mas que mundo é este, que estamos a construir? – Os valores não têm lugar nenhum na reflexão que ainda tentamos fazer. Não há predisposição absolutamente nenhuma para discutir ou refletir sobre a dignidade, sobre o amor, sobre a paz ou sobre a harmonia das relações humanas.
Nunca como hoje se percebeu realmente como se tornou difícil comunicar o verdadeiro sentido da vida. Porque, até mesmo isso que noutros tempos seria elementar para a realização humana, hoje, tornou-se manifestação de «caretas» e teimosia de gente que é retrógrada.
A banalidade da vida é um sinal dos tempos que urge combater com todas as nossas energias. A distinção entre nascer, viver e morrer está cada vez mais ténue. Ou seja, são cada vez menos aqueles que distinguem as diversas etapas da vida como momentos essenciais para a felicidade. E a predisposição para aceitar aprender como se integram essas etapas na beleza que é viver, é também um horizonte cada vez mais distante.

Fonte: aqui

domingo, 10 de março de 2013

"Não me envergonho de dizer que me converti durante a filmagem"


ESTE PAI NUNCA SE EVAPORA!



Naquele tempo,
os publicanos e os pecadores
aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem.
Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo:
«Este homem acolhe os pecadores e come com eles».
Jesus disse-lhes então a seguinte parábola:
«Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai:
‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’.
O pai repartiu os bens pelos filhos.
Alguns dias depois, o filho mais novo,
juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante
e por lá esbanjou quanto possuía,
numa vida dissoluta.
Tendo gasto tudo,
houve uma grande fome naquela região
e ele começou a passar privações.
Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra,
que o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele matar a fome
com as alfarrobas que os porcos comiam,
mas ninguém lhas dava.
Então, caindo em si, disse:
‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância,
e eu aqui a morrer de fome!
Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe:
Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho,
mas trata-me como um dos teus trabalhadores’.
Pôs-se a caminho e foi ter com o pai.
Ainda ele estava longe, quando o pai o viu:
encheu-se de compaixão
e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.
Disse-lhe o filho:
‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos servos:
‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha.
Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.
Trazei o vitelo gordo e matai-o.
Comamos e festejemos,
porque este meu filho estava morto e voltou à vida,
estava perdido e foi reencontrado’.
E começou a festa.
Ora o filho mais velho estava no campo.
Quando regressou,
ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
O servo respondeu-lhe:
‘O teu irmão voltou
e teu pai mandou matar o vitelo gordo,
porque ele chegou são e salvo’.
Ele ficou ressentido e não queria entrar.
Então o pai veio cá fora instar com ele.
Mas ele respondeu ao pai:
‘Há tantos anos que eu te sirvo,
sem nunca transgredir uma ordem tua,
e nunca me deste um cabrito
para fazer uma festa com os meus amigos.
E agora, quando chegou esse teu filho,
que consumiu os teus bens com mulheres de má vida,
mataste-lhe o vitelo gordo’.
Disse-lhe o pai:
‘Filho, tu estás sempre comigo
e tudo o que é meu é teu.
Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos,
porque este teu irmão estava morto e voltou à vida,
estava perdido e foi reencontrado’».
(Lc 15, 1-3.11-32)

 

sábado, 9 de março de 2013

Conclave com data marcada: Dia 12 de Março de 2013



Sobre o Conclave, pode ver:

1. Segredo no Conclave - Proibir e excomungar são alguns dos verbos usados na legislação sobre a escolha do Papa para tentar assegurar o segredo do escrutínio, não só aquando do Conclave mas durante toda a vida.
AQUI

2. Missa "Pro eligendo Romano Pontifice" e  o fumo negro ou branco que sairá da chaminé da Capela Sistina.
AQUI

3. Anel e selos do Papa emérito Bento XVI foram inutilizados.
AQUI

Interesse local

1. Já pode ver Tarouca pelo Google Street View

2. Saiba quais os benefícios dos associados dos Bombeiros Voluntários de Tarouca

Para ver AQUI

sexta-feira, 8 de março de 2013

8 de março - Dia Internacional da Mulher


Os mais sinceros parabéns a todos as mulheres!

quarta-feira, 6 de março de 2013

"NEM NOVO NEM VELHO"



Fonte: aqui

Hugo Chavez morreu esta terça-feira

Hugo Chávez
Luzes e sombras na vida de um populista
 
A história encarregar-se-á de retratar Hugo Chavez como uma figura controversa e ambígua. Como governante, tomou várias medidas de nacionalização de empresas estrangeiras (contestáveis), revelou um anti-americanismo desnecessário e perigoso (tomando o Irão como seu aliado) e revelou alguma proteção com os mais desfavorecidos (salutar). No que se refere a Portugal, que nos interessa mais, concordo plenamente com o ex-ministro Manuel Pinho: Chavez foi um amigo de Portugal. Quando começávamos a enfrentar os primeiros sérios sinais de crise, o líder venezuelano assinou vários acordos com empresas portuguesas e facilitou os negócios lusos na Venezuela. Na hora em que Chavez partiu, pensemos nas coisas que nos uniram e menos nas que nos dividiram.
Fonte: aqui

terça-feira, 5 de março de 2013

Concelho de Tarouca abriga vasta riqueza patrimonial reconhecida nacionalmente

 
Situado numa zona de transição entre os patamares seculares do Douro vinhateiro e o granito da Beira Alta, onde marcam presença a cultura da maçã, da vinha e do sabugueiro, de onde se destacam os filões rugosos da Serra de Santa Helena e onde são igualmente atraentes as paisagens ribeirinhas que testemunham um substancial interesse endógeno, em que a truta é raínha, o concelho de Tarouca é um testemunho vivo de uma riqueza natural, patrimonial e paisagística que o distingue dos demais.
Tarouca estende os seus domínios por uma área de 102 km2, partilhados por, ainda, dez freguesias (Dalvares, Gouviães, Granja Nova, Mondim da Beira, Salzedas, São João de Tarouca, Tarouca, Ucanha, Vila Chã da Beira e Várzea da Serra) onde têm viva expressão a ruralidade e o cultivo da terra.
Distribuidos pelas dez freguesias do concelho encontram-se onze imóveis nacionalmente reconhecidos e classificados (três monumentos nacionais e oito de interesse público), de grande importância arquitectónica e histórica, testados pela classificação obtida, alguns deles, há mais de oito décadas.
Na freguesia de Ucanha encontramos as imponentes Torre e sua Ponte, Monumento Nacional desde 1910. A data da sua construção remonta ao século XII, período em que este território estava vinculado ao Couto do Mosteiro de Salzedas, tendo, no seculo XV, por ordem de D. Fernando, abade de Salzedas, sofrido algumas intervenções na sua reconstrução, passando a ser uma estrutura física de proteção de pessoas e bens que, em período feudal, obrigava o pagamento de um imposto de portagem.
Em 1933, quatro dos pelourinhos existentes no concelho vêem, também, reconhecida a sua importância histórica, obtendo a classificação de Imóveis de Interesse Público. É em Mondim da Beira, Várzea da Serra, Ucanha e Tarouca, freguesias geograficamente dispersas, que podemos admirar os pelourinhos, símbolos de assaz importância histórica e de autonomia regional.
É, ainda, na freguesia de Mondim da Beira que podemos visitar o Arco de Paradela (Imóvel de Interesse Público desde 1954), que, muito embora seja reconhecido o seu valor histórico e a data da sua construção, no quartel do século XII, o propósito da sua construção tem dividido as opiniões, pois para alguns o arco é um padrão que se ergueu naquele local para demarcar o limite do couto do Mosteiro de São João de Tarouca, para outros o arco integrava uma maior estrutura que serviria para albergar o túmulo de Diogo Anes proprietário do terreno em 1175, data que se atribuí à sua edificação, e para a população local, o arco é um monumento comemorativo da passagem do cortejo funerário de D. Pedro, conde de Barcelos, que ali parou quando ia para o mosteiro de S. Joao de Tarouca para ser sepultado.
Ao penetrarmos na freguesia de Salzedas deparamo-nos de imediato com o majestoso Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, Monumento Nacional desde 1978, construído em meados do século XII, aquando da doação do couto de Argeriz a Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz, que o legou, posteriormente, aos monges beneditinos do Mosteiro de Salzedas. O Mosteiro Cisterciense veio a sofrer uma profunda remodelação no tempo de D. João III, nos séculos XVII e XVIII (da qual resultou a atual fachada da igreja, a reforma estilística do seu interior e a reconstrução dos claustros). Em 2010 o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas foi alvo de uma intervenção de requalificação, tendo sido aberto ao público em 2011, com um espaço para exposições temporárias, um auditório e a sacristia toda restaurada, quer em termos de mobiliário, quer em termos de pintura.
Na freguesia de Salzedas descobrimos, também, as Ruínas Românicas da Abadia Velha, classificadas de Imóvel de Interesse Público em 1971, que correspondem à primitiva fundação do Mosteiro de Salzedas, edificada em 1150, no local do antigo termo de Argeriz, próximo ao rio Varosa, mandatada por D. Teresa Afonso, viúva de D. Egas Moniz.
Em S. João de Tarouca deslumbramo-nos com o seu Mosteiro, Monumento Nacional desde 1956, a mais antiga fundação cisterciense em Portugal, uma vez que os primeiros monges fixaram-se neste ponto do rio Varosa em 1140, ano em que D. AfonsoHenriques passou carta de couto a uma comunidade observante da regra de São Bento, o que fez com que Tarouca fosse, ao longo da Baixa Idade Média, um dos mais importantes estabelecimentos monacais nacionais. Aqui, no Mosteiro, encontra-se sepultado, num monumental túmulo de granito, decorado com cenas de caça nos faciais, tema característico de uma nobreza fundiária em busca de prestígio social e legitimação, D. Pedro Afonso, Conde de Barcelos, filho bastardo de D. Dinis.
A Igreja de S. Pedro, situada na sede do concelho e Imóvel de Interesse Público desde 1948, é um edifício que terá sido edificado entre meados do século XIII, muito embora a sua primeira referência documental date de 1163, e representa um belo exemplar de uma arquitetura românica.
Para além do património que já se encontra classificado, outro há que ainda se encontra em vias de classificação, como o são o Bairro do Quelho, em Salzedas, a Igreja Paroquial de Ucanha, a Oficina de Fundição Sineira, em Granja Nova e a Quinta do Granjão em Mondim da Beira.
Calcorrear o concelho de Tarouca, fazendo um périplo pelos seus monumentos é, indubitavelmente, um convite à descoberta de um passado integrado num presente preocupado com a perservaçao para o futuro. Os monumentos que este concelho encerra, que os antepassados nos confiaram, atestam a sua importância milenar. Estão recheados de histórias misteriosas e resguardados em sítios mágicos, cenários que nos ajudam a recuar no tempo e a visualizar o passado, numa região com tanto por revelar.
Reportamos o nosso património para atrair mais vontades e para que seja mais conhecido para que mais pessoas o visitem e lhe reconheçam o incalculável valor arquitetónico, histórico e cultural.
 
 
Gabinete da Cultura, Turismo e Comunicação
Câmara Municipal de Tarouca

A forma de falar de uma pessoa diz mais dela do que o seu vestuário - Miguel - Angel Martí García.

As palavras não são indiferentes: umas fazem-nos mal, irritam-nos, criam distância; outras, pelo contrário, vêm ao nosso encontro e adoçam-nos a alma. Quem as domina e as sabe utilizar é afortunado porque adiantou muito na vida e evitará grandes desgostos. E, mais importante ainda, será semeador de paz e de alegria.
(Miguel-Angel Martí García)

segunda-feira, 4 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

"Melhor gente que a portuguesa não temos"

Elevado a cardeal há um ano, o português Monteiro de Castro, 74 anos, participa pela primeira vez num conclave.

Em entrevista ao Jornal de Notícias, diz a certa altura:
"Uma coisa é certa, onde os portugueses vão há gente que fica contente. Estive muitos vezes em Paris com o presidente do Governo e ele dizia-me sempre: "Olhe, aqui melhor gente que a portuguesa não temos". Mas o que precisamos é que os portugueses trabalhem em Portugal e que o país exporte."

Veja aqui