segunda-feira, 30 de abril de 2012

O Centro Paroquial visto por crianças




Foi lançado um desafio aos catequizandos do 4º ano. Manifestar a sua opinião sobre o Centro Paroquial. Pedira-se-lhes que escrevessem o que sentiam. Os catequistas não os influenciaram, deixaram-nos completamente à-vontade.  Do que disseram, respigamos para os leitores algumas das suas ideias.
Em todos um gesto muito bonito: gratidão. Nem um se esqueceu de agradecer.
No “obrigado” das crianças está a melhor recompensa mais infindas canseiras.


Eu acho o Centro paroquial uma mais-valia, porque tem condições: cadeiras, quadros, luz suficiente, placard e espaço para todos. Fora da sala, temos as casas-de-banho que nunca tivemos. Agradeço muito ao senhor Padre Carlos, ao senhor Arquitecto, aos senhores Engenheiros, à Comissão, à Câmara e à Junta, a todos os que trabalharam para termos este conforto.

Maria Inês
Eu gosto do Centro Paroquial. A minha sala chama-se Sala S. Martinho.

Ana Beatriz
Eu gosto muito da sala que me foi atribuída. Ela tem cadeiras confortáveis com suporte para escrever e chão de madeira. O Centro Paroquial é muito acolhedor.

Inês Lopes
Eu acho que a maior parte dos meninos da minha turma – e se calhar das outras turmas – não mereciam esta obra. E depois da paróquia ter gasto tanto dinheiro nele!...

Sofia

Eu adoro o Centro Paroquial. Não mudava nada nele. Tem casas-de-banho e é mais quente do que a Igreja.

Bruno
Eu agradeço a todas as pessoas que colaboraram paque que o Centro Paroquial pudesse existir.

João
Eu acho que o Centro Paroquial é bonito por dentro e por fora. A minha sala também é muito gira, mas alguns cologas meus não tratam bem dela.

Joana
Eu acho que o Centro Paroquial é giro! Com cadeiras e mesinhas, é muito bom para a nossa aprendizagem.

Mariana Pinto
O Centro Paroquial é muito grande, tem muitas salas e muitas crianças. Agradeço a todos os que trabalharam para que nós tivéssemos este conforto.

Daniel
O Centro Paroquial tem muitas salas. A minha é a de S. Martinho. Eu gosto muito do Centro Paroquial.

Luís
Acho que foi uma bela ideia construir o Centro Paroquial. Também gosto da ideia de terem dado a cada sala o nome de um santo, assim todos os povos têm os seus padroeiros no Centro Paroquial.

Joana Sarmento
Eu acho que o Centro Paroquial está muito bonito, com salas estão bonitas, têm muita luz e cadeiras. Gosto muito de estar aqui.

Inês
Eu acho que o nosso Centro Paroquial é muito melhor do que a capela da Misericórdia, porque lá tinha frio, não tinha mesas para escrever. Agora, no Centro paroquial, podemos escrever, já não temos frio e estamos muito melhor.

Laura
No Centro paroquial estou melhor, tenho mais conforto e cadeiras. As minhas catequistas são a D. Delfina e a D. Maria Augusta. Eu gosto também da minha sala.

Tiago
O Centro Paroquial é grande, tem casas-de-banho , muitas salas e cada sala tem um nome.

Joana Santos
A minha sala é a de São Martinho. Gosto muito de estar no Centro Paroquial.

Mariana Melo

Obrigado por fazerem o Centro Paroquial. Está muito bonito. Gosto de ir à catequese e à Missa.

Catarina Marques
As salas do Centro Paroquial são muito confortáveis. Temos catequistas fixes e as cadeiras e as cores também são fixes.

Marco
Eu adoro o Centro Paroquial onde estão muitas crianças com conforto. Assim é mais fácil conhecer Jesus.

Francisco

F.C. PORTO É CAMPEÃO NACIONAL 2011/12


É sempre bom ganhar. Num campeonato bastante atípico, venceu quem foi menos atípico.
Do Guimarães esperava-se mais.
O Sporting, com boa presença nas provas internacionais que disputou, despediu-se cedíssimo da luta pelo 1º lugar no campeonato.
O Braga, que chegou a prometer mundos e fundos, nas últimas jornadas caiu a pique.
O Benfica foi, quanto a mim, a maior desilusão. Até às primeiras jornadas da 2ª volta, os encarnados pareciam caminhar decididamente a caminho do título. Bons espectáculos de futebol, uma confiança em alta, 5 pontos de avanço. De repente, o colapso. As provas europeias explicam tamanha quebra? Não vou por aí. O Benfica tinha uma grande equipa, muitas soluções e um treinador que conhece os cantos à casa. Porque fracassou?

Quanto ao meu Porto, ganhou. Sem deslumbrar na grande maioria das vezes, obrigando os adeptos a andar de "credo" na boca. Tanto fez jogos interessantes como logo a seguir desiludia. Mas, no meio de tanta instabilidade, foi o menos instável. Por isso ganhou. Parabéns!
Continuo plenamente convencido que Vítor Pereira não é treinador para o Porto. As vergonhas pelas quais passámos nas provas europeias e na Taça de Portugal, aliadas à irregularidade no campeonato, não auguram nada de especial se ele continuar.
Veremos.

domingo, 29 de abril de 2012

O povo sabe o que diz


O autor, natural da freguesia de Tarouca, é o actual Reitor do Santuário de Nossa Senhora da Lapa.
Ao P.e José Amorim apresento os meus parabéns por este trabalho de décadas e que agora nos oferece em livro.
Na contra-capa do livro lê-se:

São mais de 5.000 provérbios que o autor paulatinamente foi coligindo, desde a juventude até aos 81 anos de idade.
Na sucessão das gerações, como lições extraídas da experiência de sucessos e fracassos, vão aparecendo os provérbios, que gerações anteriores vão legando às seguintes, e estas, por sua vez, os vão repetindo como preciosas orientações para a vida prática.
Salvo raras exceções, os provérbios têm garantias de perpetuidade, por estarem baseados nas tendências naturais e imutáveis do ser humano. Eis a razão porque jamais deixarão de se ouvir verdades comprovadas como: “parar é morrer”; ou “recordar é viver”.

sábado, 28 de abril de 2012

A partir da família

Todos os dias e em cada dia, Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5, 48); a fazer da nossa vida, um dom a Deus, um dom para os outros! É no terreno de um coração assim, dado aos outros, aberto ao amor de Deus, que podem nascer, crescer e frutificar todas as vocações. Terreno que há de ser cultivado, em primeiro lugar, a partir da família.

É na sua família, que os mais novos, hão de fazer, em primeiro lugar, a experiência maravilhosa do amor de oblação, no dom total de si mesmo. Pais e casais que vivem o seu matrimónio, como vocação à santidade, num amor generoso, fiel e fecundo, edificam a sua família como Igreja e tornam-se «o primeiro e o melhor seminário da vocação à vida consagrada pelo Reino de Deus» (FC 53). Pais e casais cristãos, que testemunham, nas suas vidas, a beleza do amor paternal de Deus e o amor esponsal e de Cristo, sabem também estimar, apreciar e propor aos filhos uma vocação de consagração, secular ou religiosa, sacerdotal ou missionária!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

"Meu irmão, o Papa"

"Meu irmão, o Papa" (Mein Bruder, der Papst) é o título, simples e eficaz, do livro que o Monsenhor Georg Ratzinger, preparou junto com o escritor alemão e jornalista Michael Hesemann. A obra, de 256 páginas, é o resultado de uma série de palestras realizadas no final da primavera de 2011, em Regensburg, e durante o qual o irmão mais velho do Papa Bento XVI disse a seu entrevistador as memórias de uma vida. O livro, já publicado, é acompanhado por quarenta imagens e está nas livrarias.
A razão do livro é comemorar o sexagésimo aniversário da Ordenação Sacerdotal de Georg e Joseph Ratzinger (Freising, 29 de Junho de 1951); os dois irmãos, aliás, comemoraram juntos na Basílica Vaticana, na festa dos Santos Pedro e Paulo este dia memorável.

O testemunho de Monsenhor Georg Ratzinger, que é a pessoa mais próxima a Bento XVI, começa desde a infância e conta entre outras coisas, sobre o seio da família em que nasceram e cresceram e a decisão do jovem Joseph de servir à Igreja no Sacerdócio, até chegar aos anos de Pontificado.

Vale a pena conferir esta obra. O relato de factos pitorescos e engraçados, a presença do humor, a relação da família Ratzinger com o nazismo, a maneira como os dois irmãos se relacionam, a sua fé e as implicações da mesma na forma de estar na vida...

Um blog de vez enquando - III

NO BARÇA (quase) TUDO É DIFERENTE

Veja aqui

Há anos que as nossas crianças são educadas por ecrãs

"Há anos que as nossas crianças não são educadas por pessoas.
Há anos que as nossas crianças são educadas por ecrãs. E o vidro não cria empatia. A empatia só se cria se, diante dos nossos olhos, tivermos outros olhos. Se diante do nosso rosto tivermos outro rosto. Humano.
E por isso as nossas crianças crescem sem emoções. Crescem frias por dentro, sem um olhar para os outros que as rodeiam.
Durante anos - por culpa nossa - foram criadas na ilusão de que tudo lhes era permitido.
Durante anos - por culpa nossa - foram criadas na ilusão de que a vida era uma longa avenida de prazer, sem regras, sem leis, e que nada, absolutamente nada, dava trabalho.
Durante anos, todos nós, pais, avós, professores, fomos deixando que isso acontecesse.
E, de repente, os jornais e as televisões trazem-nos relatos de jovens que agridem professores na sala de aula e nós olhamos para tudo muito admirados - como se nada fosse connosco.
Mas é."
Alice Vieira, in O livro da Avó Alice

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O testemunho da Bárbara

25 de Abril em Tarouca

Foguetes às 0 horas indicavam que Tarouca também festeja o Dia da Liberdade, recordando o 25 de Abril de 1974.
Horas depois (15 h), no Salão Nobre da Câmara Municipal, teve lugar a Sessão Solene. Representantes das forças poíticas com assento na Assembleia Municipal, discursaram sobre o significado da Revolução dos Cravos e suas implicações para o viver hodierno.
Na mesma Sessão foram premiados os melhores alunos da Escola EB 2,3/S de Tarouca, conforme a seguir se indica. Parabéns aos premiados e suas famílias!

Ano
Nome do aluno
Morada
Média
Lília Mendonça Silva Costa
Tarouca
5
Beatriz Correia Teixeira
Tarouca
5
Liane Jani Gouveia de Sá
Arguedeira
5
Tiago Daniel Tomé Nunes
Castanheiro do Ouro
5
Marta Botelho Lima
Formilo
5
10º
João Tiago Gomes Ferreira
Dalvares
18.29
11º
Márcia Alexandra Cruz Fonseca
Meixedo
19.14
12º
Daniel Alexandre Domingos Teixeira
Tarouca
19.43

 Ainda na mesma Sessão, foi homenageado o P.e Seixeira, Pároco de Salzedas.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Tempos novos respostas novas. Onde estão?

A Igreja Católica precisa urgentemente de um 25 de Abril...
Veja aqui.

Abril traz a brisa suave da esperança


Foi há 38 anos. E recordo a alegria, entusiasmo, esperança, liberdade que aquele 25 de Abril trouxe aos portugueses. Caíram as cadeias que esganavam a liberde e um povo agarrou-a e viveu-a até à exaustão. Dias únicos, inesquecíveis.
Dar um salto até Abril é retemperar forças, encher os pulmões de esperança, acreditar que pertencem a este povo as rédias do seu futuro.


O blog NA PAZ, A VERDADE retrata maravilhosamente o 25 de Abril em poucas palavras. Aqui as transcrevo como doce memória e como desafio:


DIA ÚNICO, este

Digam o que disserem, o 25 de Abril foi dos dias mais belos que tivemos na nossa história.
Poder ser contemporâneo de um acontecimento destes é um privilégio enorme e uma comoção sublime.
Sentia-se ali um amanhecer viçoso, o brotar de uma esperança.
E até uma certa ingenuidade dos começos lhe dava um encanto arrebatador.
Não desistamos das primaveras que se abriram naquela manhã sem fim!
Poder ser contemporâneo de um acontecimento destes é um privilégio enorme e uma comoção sublime.
Sentia-se ali um amanhecer viçoso, o brotar de uma esperança.
E até uma certa ingenuidade dos começos lhe dava um encanto arrebatador.
Não desistamos das primaveras que se abriram naquela manhã sem fim!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Um Poema de Vinícius de Moraes

«Se eu morrer antes de você, faça-me um favor.

Chore o quanto quiser,

mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.

Se não quiser chorar, não chore.

Se não conseguir chorar, não se preocupe.

Se tiver vontade de rir, ria.

Se alguns amigos contarem algum facto a meu respeito,

ouça e acrescente a sua versão.

Se me elogiarem demais,

corrija o exagero.

Se me criticarem demais, defenda-me.

Se me quiserem fazer um santo, só porque morri,

mostre que eu tinha um pouco de santo,

mas estava longe de ser o santo que me pintam.

Se me quiserem fazer um demónio,

mostre que talvez eu tivesse um pouco de demónio,

mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.

Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo,

chame a atenção deles.

Se sentir saudades e quiser falar comigo,

fale com Jesus e eu ouvirei.

Espero estar com Ele o suficiente

para continuar sendo útil a você, lá onde eu estiver.

E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim,

diga apenas uma frase. Esta aqui:

“Foi meu amigo,

acreditou em mim

e me quis mais perto de Deus!”

Aí, sim, então derrame uma lágrima.

Eu não estarei presente para enxugá-la,

mas não faz mal.

Outros amigos farão isso no meu lugar.

E, vendo-me bem substituído,

irei cuidar de minha nova tarefa no Céu.

Mas, de vez em quando,

dê uma espiadinha na direcção de Deus.

Você não me verá,

mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.

E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai,

aí, sem nenhum véu a separar a gente,

vamos viver em Deus a amizade

que aqui nos preparou para Ele.

Você acredita nestas coisas?

Sim?

Então, ore para que nós dois

vivamos como quem sabe

que vai morrer um dia,

e que morramos

como quem soube viver direito.

A amizade só faz sentido

se traz o Céu para mais perto da gente,

e se inaugura aqui mesmo o seu começo.

Eu não vou estranhar o Céu…

Sabe porquê?

Porque...

Ser seu amigo já é um pedaço dele!»

Vinícius de Moraes

Custo por hora de trabalho em Portugal é menos de metade da média da zona euro





D.R.
O custo médio por hora de trabalho em Portugal atingiu os 12,10 euros em 2011, um valor que compara com os 27,60 euros da zona euro, indicam dados revelados pelo Eurostat.
De acordo com a primeira estimativa divulgada pelo gabinete de estatísticas da UE, já o preço médio por hora de trabalho na União Europeia foi de 23,10 euros.
Os países com melhor média são a Bélgica (39,30 euros), Suécia (39,10) e Dinamarca (38,60), ao passo que os valores mais baixos foram registados na Bulgária (3,50 euros), Roménia (4,20) e Lituânia (5,50).
O Eurostat adianta ainda que o custo por hora de trabalho aumentou 0,60 euros na União Europeia (UE) e 0,70 euros na zona euro em 2011, com Portugal a subir abaixo da média (0,10 euros).
Fonte: aqui

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Eu sou assim e os outros que se aguentem...

... Uma pessoa diz: «Eu sou assim e os outros que se aguentem, porque não há nada a fazer», está a demitir-se de ser pessoa, a desresponsabilizar-se. E o pior é que muitas vezes pode acrescentar a frase terrível: «E cá sou muito sincero, aquilo que tenho a dizer digo! Não me venham cá com coisas, esteja quem estiver, eu digo o que tenho a dizer!»...
Há quem lhe chame sinceridade. Mas isso nada tem a ver com sinceridade! Será uma descarga emocional. Será tratar as outras pessoas como se fossem um caixote de lixo. Será dizer o que lhe vem à cabeça. E os outros que se aguentem.
Ora, isto não é ser sincero! É ser descontrolado, para não dizer malcriado!
Só sou sincero se atendo à pessoa a quem me dirijo!
... E já nem falo das pessoas que, depois de «desbobinar» tudo, declaram: «Mas ao menos disse tudo o que tinha a dizer, ao menos aproveitei a ocasião para...» Isso, então, é inqualificável.... Além de ser um comportamento próprio de adolescentes, é ridículo. Faz lembrar aqueles miúdos que dizem uns aos outros: «Eu sou mais forte do que tu e o meu pai é polícia! Ganhei!» Francamente...

Laurinda Alves e Alberto Brito, sj. Ouvir, Falar, Amar
Fonte: aqui 

domingo, 22 de abril de 2012

AFINAL AINDA HÁ LUGAR PARA O BOM E PARA O BELO!

POR QUE RAZÃO O PORTO, BENFICA, SPORTING E OS OUTROS CLUBES NÃO IMITAM O PORTIMONENSE!???
Portimonense troca bilhetes de futebol por alimentos para Centro Social Paroquial

Iniciativa vai ajudar Refeitório Social, «gerador de esperança na ajuda ao próximo, atitude tão importante nos tempos que correm»

O Portimonense Sporting Clube vai trocar alimentos para o Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora do Amparo, em Portimão, pela entrada para o jogo de futebol que hoje opõe a equipa ao Freamunde.
A iniciativa pretende colaborar com o Refeitório Social da instituição católica da Diocese do Algarve, que ao alimentar diariamente cerca de 100 pessoas se tornou “gerador de esperança na ajuda ao próximo, atitude tão importante nos tempos que correm”, sublinha o site do clube.
Os dirigentes propõem substituir um bilhete, “no mínimo”, por uma lata de conservas e um pacote de leite”, e lançam o mesmo desafio aos sócios, ainda que possam já ter pago os lugares anuais no Estádio Municipal de Portimão.
O “Portimonense Solidário”, projeto de solidariedade do clube, e a “Teia D’Impulsos – Associação Social, Cultural e Desportiva”, que organizam esta ação solidária, contam com a colaboração de uma cadeia de supermercados, da Rádio Costa D’Oiro e da autarquia.
In agência ecclesia

Empresário vende a empresa e divide o dinheiro pelos funcionários

Um empresário australiano do ramo de ônibus para transporte de passageiros surpreendeu ao presentear cada funcionário com cerca de US$ 5 mil, após arrecadar US$ 400 milhões com a venda da companhia.

A empresa, de 1,8 mil funcionários, tem o nome de Grenda Transit Management e foi vendida a outra companhia de transportes, a Ventura.
Segundo o empresário Ken Grenda, de 66 anos, a atitude foi tomada porque ele queria recompensar a lealdade dos seus funcionários. Muitos deles já estão há mais de 40 anos na empresa e há até alguns que estão na segunda geração de famílias empregadas.
"Nós temos funcionários que estão aqui há 40 anos", disse o filho de Grenda, Scott, à rede de televisão australiana ABC News.
Ele explicou ainda que o pai ficou consternado com a venda da empresa e quis mostrar sua gratidão aos funcionários pelos anos de serviço. “É uma coisa bonita de se fazer”, afirmou Scott à ABC News.
O empresário justificou a generosidade dizendo que a qualidade de uma empresa é o reflexo de seus empregados.

Segundo a BBC, o dinheiro foi depositado na conta dos empregados logo após a venda da empresa, sem aviso prévio. Para isso, foi desembolsado mais de US$ 16 milhões.
Alguns funcionários, ao verificarem que vultosa quantia tinha sido transferida para suas contas, entraram em contato com seus bancos, para se certificar se não havia sido engano.
“Bons chefes são difíceis de encontrar e Grenda era muito bom, um dos raros”, afirmou um motorista da companhia.
De acordo com o jornal Herald Sun, todos os funcionários vão manter seus empregos após a mudança de direção.
Fonte: aqui

Gostei das imitações de Luis Franco-Bastos

Neste vídeo podem encontrar algumas das imitações mais conhecidas do Luis Franco-Bastos como, por exemplo, Cristiano Ronaldo, Simão Sabrosa, José Mourinho, Luisão, Pinto da Costa, entre outros.

Veja aqui

sábado, 21 de abril de 2012

A vida, seja ela de quem for, pode descrever-se e avaliar-se sobretudo pelo rumo dos seus passos e pelos gestos e atividades das suas mãos!

Um coração mau e um coração bom manifestam-se pelos passos que damos e pelos gestos e actividades que desenvolvemos.
Um coração mau anda e conduz outros por maus caminhos - guerras, violências, roubos, vícios, dependências... Um coração mau tem mãos que atacam, agridem, afastam, ameaçam, oprimem.

Vejamos então as mãos e os pés de Cristo!

“Vede as minhas mãos e os meus pés! Sou Eu mesmo”! (Lc.24,39)

Jesus percorreu o caminho para o Pai, fazendo o bem! As suas mãos abençoaram, acariciaram, perdoaram, multiplicaram o bem e a bondade sobre a Terra e estenderam-se, finalmente na cruz, abraçando-nos e salvando-nos por amor, como sinal indelével da aliança de Deus connosco.

Por isso, contemplar as mãos e os pés de Jesus é entrar na sua alma, é tocar a sua identidade e missão; ver e tocar-lhes as mãos ou os pés implica perceber que é hoje através de nós, seus discípulos, através das nossas mãos e dos nossos pés, que Jesus quer permanecer no nosso meio e atuar no nosso mundo! Na verdade: “Cristo não tem mãos; tem só as nossas mãos para fazer o Seu trabalho hoje. Cristo não tem lábios; só tem os nossos lábios para falar aos homens de hoje. Cristo não tem pés; tem só os nossos pés, para guiar os homens nos seus caminhos. Cristo não tem meios; tem só a nossa ajuda para conduzir os homens para Si!

A iniciar uma Semana de Oração pelas Vocações
Estamos, hoje, a iniciar uma Semana de Oração pelas Vocações, para nos lembrar a todos, que Cristo, hoje, continua vivo e presente, no meio de nós, por meio de nós todos, e por meio de cada um dos seus batizados. Cada um de nós torna presente os seus passos, os seus gestos, as suas palavras, a sua oração, a sua entrega por amor. Jesus quer fazer de nós e de cada um testemunhas do seu amor, daquele amor, com que Ele faz e refaz todas as coisas!

 Então, a todos e a cada um, Jesus chama por amor. A todos e a cada um Jesus chama com amor. A todos e a cada um Jesus chama ao amor! Cada vocação é, por isso mesmo, uma dádiva e um fruto daquele amor, com que Deus nos ama primeiro em Cristo. É porque Deus nos ama, que Jesus nos chama!
Nós temos esta certeza, diz o Papa Bento XVI: “cada um de nós é fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus: um amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3).Esta é a descoberta que muda a nossa vida. E faz da nossa vida, uma vida para Deus e para os outros. Este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis. No terreno de um coração dado e aberto ao amor de Deus, é que nascem e crescem todas as vocações”! E o Papa explica ainda melhor: «No terreno do nosso coração, Deus plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor ao próximo» (São Gregório Magno, Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).

Esta “plantinha” da vocação precisa do abrigo e proteção de uma família cristã, que seja casa de comunhão, comunidade de vida e amor, e deste modo se torne o primeiro e o melhor seminário da vocação! Esta frágil plantinha da vocação precisa também de beber, de enraizar e de se fortalecer, nas fontes da oração, da Palavra e da fração do Pão (= Eucaristia). Só bebendo nestasfontes,nos é possível viver o amor aDeus e ao próximo! Só assim é possível viver a nossa vocação ao amor, no amor, por amor, para o amor! E «onde não há amor, cada um semeie amor e recolherá amor» (São João da Cruz (Epistolário, 26).

Fonte: aqui (adaptado)