O enviado especial de Bento XVI para presidir à peregrinação de Outubro disse que "seria insensato continuar indefinidamente a pedir sinais", frisando que a mensagem de Fátima passa pela "conversão, emenda de vida, deixar de pecar, reparar a Deus ofendido no irmão".
"Fátima não são os sinais, ou pelo menos são secundários: passam para deixar lugar ao que significam, isto é, à vida nova de ressuscitados", prosseguiu.
"Fátima não são os sinais, ou pelo menos são secundários: passam para deixar lugar ao que significam, isto é, à vida nova de ressuscitados", prosseguiu.
D. Tarcisio Bertone defendeu mesmo que "aqui, Nossa Senhora não pediu para ser admirada, invocada, venerada... Quis gente «entregue», pediu que os corações dos indivíduos, das nações e da humanidade inteira lhe fossem «Consagrados»".
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