sábado, 13 de outubro de 2007

Enviado do Papa pede empenho público dos crentes a partir da mensagem de Fátima

O Secretário de Estado do Vaticano defendeu hoje em Fátima a necessidade de um compromisso público dos católicos. O Cardeal Bertone referiu que "sem negar o valor dos sacrifícios e penitências voluntárias, sabei que a penitência de Fátima é a aceitação submissa da vontade de Deus a nosso respeito, que se traduz nos nossos deveres".
O enviado especial de Bento XVI para presidir à peregrinação de Outubro disse que "seria insensato continuar indefinidamente a pedir sinais", frisando que a mensagem de Fátima passa pela "conversão, emenda de vida, deixar de pecar, reparar a Deus ofendido no irmão".
"Fátima não são os sinais, ou pelo menos são secundários: passam para deixar lugar ao que significam, isto é, à vida nova de ressuscitados", prosseguiu.

D. Tarcisio Bertone defendeu mesmo que "aqui, Nossa Senhora não pediu para ser admirada, invocada, venerada... Quis gente «entregue», pediu que os corações dos indivíduos, das nações e da humanidade inteira lhe fossem «Consagrados»".
In ecclesia

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