15 horas. Muita gente na Igreja, crianças, pais, pessoas da comunidade. A Eucaristia era vespertina.
Tudo se procurou preparar para que a Eucaristia tivesse a elevação que lhe é inerente. A projecção, as leituras, o compromisso de catequistas, pais e crianças, as intervenções do celebrante, sempre concisas, os cânticos...
Houve a preocupação de vivenciar a Eucaristia como fonte da catequese e seu termo. Por isso, contextuámos a mensagem a transmitir nos vários momentos da missa. No momento penitencial, distinguimos catequese e doutrina; na homilia, reflectimos sobre a fé que leva ao compromisso. Então, obervámos um pequenino filme onde, através da borboleta, podemos concluir que ajudar não é substituir. Veio depois o testemunho do casal Gomes sobre a educação dos seus filhos. Muito bonito. Antes do Pai Nosso, apresentámos à comunidade as grandes orientações catequísticas para o presente ano, colocando-as no coração misericordioso do Pai. Na acção de graças, pais, catequistas, crianças e catequizandos fizeram o seu compromisso, invocando a protecção e a ajuda de Deus. No fim, o pároco salientou o papel dos catequistas e pediu para eles um olhar agradecido e colaborante dos pais e dos catequizandos.
Depois, fez-se a distribuição dos vários grupos, dentro dos condicionalismos de espaços que nos afligem.
Senti muita alegria nos rostos de crianças, jovens, catequistas e pais. A todos felicito vivamente.
Deus nos ajude a aceitarmos o seu amor e a aderirmos a Ele com convicção, sem desânimos, com perseverança.
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