segunda-feira, 15 de outubro de 2007

O dinheiro grunhiu: "Mãe, chamam-me de nomes"!

Diversos nomes do dinheiro:

Para os parlamentares – subsídio
Para os soberanos - lista civil.
Para os médicos - honorários.
Para os juizes – emolumentos
Para os empregados – ordenado.
Para os accionistas – dividendos.
Para os intermediários – comissão.
Para as viúvas – pensão.
Para os padres - estipêndio.
Para os segurados - prémio.
Para os oficiais - soldo.
Para os soldados - pré.
Para os actores - cachet.
Para os autores – direitos.
Para os prestamistas - juros.
Para os funcionários – subvenção.
Para os jornaleiros - salário.
Para os operários - féria.
Para o queixoso - indemnização.
Para os legatários - legado.
Para os herdeiros - herança.
Para as noivas - dote.
Para os que recebem às ocultas – luvas.

Em calão, os nomes do dinheiro são muitos: massa, queijada, carcanhóis, fatia, estilha, palmetas, e lençóis (referidos às notas), aquilo com que se compram os melões, bago, baguinho, milho, maçaroca, teca, pilim, pé de meia, etc.

Estar teso, sem um chavo, sem cheta, depenado, de algibeiras viradas, etc., significa não ter dinheiro.
Estar cheio dele, bem, na alta, etc., significa ter dinheiro.


In Ecos da Matriz

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