Sou Mãe de uma criança de 10 anos que desde os 5 anos começou a frequentar a catequese ao sábado na paróquia de Santiago Maior ( sé) em Beja. Naquela altura tanto eu como o Pai não frequentávamos a igreja. Quando o nosso filho começou a preparação para a primeira comunhão achámos por bem começar a acompanhá-lo a missa dominical, hábito que primeiro se estranha mas que depois se entranha. Não era crismada e hoje sou. Não rezava e hoje não consigo viver sem a oração porque é para mim um alimento vital. Este ano sou catequista ou melhor aprendiz de catequista pois estou acompanhada por uma catequista "veterana", digo isto porque tem largos anos de experiência. O grupo de crianças é muito dinâmico, são fantásticos. Todos eles vão à missa acompanhados pelos pais e o que me deixa mais feliz no meio disto tudo é olhar para eles e notar que não foram "empurrados" nem para a catequese nem para a missa. (...) Só para terminar: Geralmente são os pais que encaminham os filhos para conhecer melhor este Deus maravilhoso que habita no coração de cada um de nós mas que às vezes temos dificuldade em encontrá-lo, no meu caso foi ao contrário.
noctivaga, in padres inquietos
Este assunto tem dado para nos esticarmos na conversa :):):) Mas sabe, ontem senti-me agastada...não desistente, mas cansada...porque não é só aqui!!
ResponderEliminarBeijinho sereno
"Não desistente", fantástico!
ResponderEliminarÀs vezes, ergue-se dentro de nós a súplica do Gólgota: "Pai, afasta de Mim este cálice."
Num mundo de relativismo moral, conforme repete Bento XVI, não é fácil a aceitação de valores... Cada um cria os seus de acordo com gostos, conveniências e manias.
Fica-nos a mensagem do "pequenino rebanho". Na humildade e confiança sabermos que O queremos seguir, conscientes que nos compete semear o melhor que formos capazes, porque colher só ELE!
Muita paz.
:) Eu sei ....
ResponderEliminarObrigada!