domingo, 14 de dezembro de 2008

A Paróquia ao encontro da Paróquia

Cerca de vinte colaboradores paroquiais partem, a partir de hoje, ao encontro das famílias. Vão entregar o Boletim Paroquial do Natal.
É um serviço carregado de espírito eclesial pela pessoalidade, pelo encontro.
Num mundo massificado e massificador, a Paróquia diz que cada família é importante. Tão importante que há pessoas que deixam a sua vida para ir ao seu encontro.
É sempre com muito satisfação que vejo a Igreja fora das igrejas, nos caminhos do mundo, ao encontro dos irmãos.
Já se diz: "O gesto é tudo."
O meu apoio agradecido para estes colaboradores paroquiais.
Às famílias, peço a bondade da simpatia que acolhe e a melhor atenção para a mensagem entregue.

3 comentários:

  1. Parabéns, bom Amigo, pela sua acutilância pastoral e pela forma como consegue atrair tanta gente.
    Parabéns também pela sua «parrhesia», pela sua confiança, pela coragem, pelo seu arrojo.
    Que Nosso Senhor o abençoe.

    Abraço muito amigo.

    ResponderEliminar
  2. Não só no natal na pascoa tambem era bom que votasemos aquilo que se fazia alguns anos atrás não é que o serviço esteja a ser mal feito antes pelo contrario as pessoas fazem no muito bem mas nós gostavamos de voltar a ver nas nossas casas o senhor Prior a dar as boas festas isso sim é a igreja a sair para a rua.

    ResponderEliminar
  3. Cara Anónimo

    Agradecendo a sua participação, permito-me dizer-lhe:
    - "...o senhor Prior a dar as boas festas isso sim é a igreja a sair para a rua." Então só o Prior é que é Igreja? As pessoas que vão não são Igreja? Igreja é todo o povo de Deus, todos os que acreditam em Jesus Cristo e n'Ele foram baptizados. Reduzir a Igreja ao Padre é ofender todos os outros cristão, porque também são Igreja.
    Sempre que alguém vai - seja quem for - em nome da Igreja é toda a Igrea que vai!!!
    - Pode o padre fazer tudo? Não pode porque não pode estar em todo o lado; não deve, porque não deve ocupar o lugar dos leigos.
    - O Concílio Vaticano II disse que era próprio dos leigos a secularidade, isto, a presença no meio do mundo, como Igreja, à maneira de apóstolos, como enviados do Evangelho.
    - O senhor imagina o trabalho que deu ao Prior preparar o Boletim? Pensá-lo, organizá-lo e imprimi-lo?
    E sabe que teve que contactar, informar as pessoas em ordem à sua distribuição?
    - A Páscoa... Pois, como antigamente... O senhor sabe que a Visita Pascal os leigos podem fazer; presidir à Eucaristia é que não podem, é o ministério do Padre. Sabe, por exemplo, que no Dia de Páscoa presido a quatro Eucaristias? Onde me fica o tempo para ir na visita? Além disso, durante a Quaresma visito 50 doentes em suas casas... Vou, estou! Sabe ainda que na Páscoa a Paróquia prepara uma mensagem para as famílias? Sendo da autoria do Conselho Pastoral, o trabalho logístico passa todo pela Prior.
    - Não, sinto que nisto não tem razão. Sobretudo porque denota uma Igreja clerical, que o Vaticano segundo substituiu - e muito bem - por uma Igreja povo de Deus. Se todos somos igualmente baptizados, todos somos igualmente enviados.
    - Por último, permita-me dizer-lhe que teria sido muito mais interessante que, em vez do anonimato, se tivesse correctamente identificado.

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.