Porque está aí o Natal, marquei um tempo de confissões para quem quisesse fazer uma preparação espiritual mais intensa para o Natal.
Gostei. Houve tempo para acolher as pessoas, para se sentirem acolhidas. Nada de pressas. Tempo para a verbalização dos pecados, para escutar, para dialogar, para reflectir. Assim pode saborear-me melhor a maravilha que é o perdão de Deus, a Sua ternura, o Seu amor misericordioso. Ali, ao centro dos corações, só a mão de Deus chega, para refazer, restaurar, reerguer a esperança. Que admira, por isso, que as pessoas tenham saído da confissão mais felizes?! É esse o sonho de Deus, que cada um seja feliz.
Não gosto de certas confissões, onde há gente em fila à espera, onde tudo tem que ser a correr, onde se sente o "cheiro" da obrigação e não o anelo profundo da salvação.
Como hoje, está bem.
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