O texto, divulgado pela página oficial do Sínodo, divide-se em quatro capítulos (A voz da Palavra: a Revelação; o rosto da Palavra: Jesus Cristo; a casa da Palavra: a Igreja; as estradas da Palavra: a missão) e 15 pontos.
«A Bíblia deve entrar nas famílias, para que os pais e os filhos a leiam, rezem com ela e esta seja para elas uma luz para os passos no caminho da existência», pode ler-se.
Os Bispos reunidos no Vaticano destacam que «as Sagradas Escrituras devem entrar também nas escolas e nos âmbitos culturais, porque foram durante séculos a referência capital da arte, da literatura, da música, do pensamento e da própria ética comum».
«A sua riqueza simbólica, poética e narrativa torna-a uma bandeira da beleza, seja para a fé seja para a própria cultura, num mundo muitas vezes desfigurado pela brutalidade e as porquidões».
A Mensagem sinodal é dirigida a todos os católicos, em particular aos pastores, aos «muitos e generosos catequistas» e a quantos orientam a Igreja «na escuta e na leitura amorosa da Bíblia».
Os padres sinodais consideram que o texto bíblico «apresenta também o sopro de dor que sai da terra, vai ao encontro dos oprimidos e do lamento dos infelizes», por ter no seu cume «a cruz onde Cristo, só e abandonado, vive a tragédia do sofrimento mais atroz e da morte».
«A Bíblia deve entrar nas famílias, para que os pais e os filhos a leiam, rezem com ela e esta seja para elas uma luz para os passos no caminho da existência», pode ler-se.
Os Bispos reunidos no Vaticano destacam que «as Sagradas Escrituras devem entrar também nas escolas e nos âmbitos culturais, porque foram durante séculos a referência capital da arte, da literatura, da música, do pensamento e da própria ética comum».
«A sua riqueza simbólica, poética e narrativa torna-a uma bandeira da beleza, seja para a fé seja para a própria cultura, num mundo muitas vezes desfigurado pela brutalidade e as porquidões».
A Mensagem sinodal é dirigida a todos os católicos, em particular aos pastores, aos «muitos e generosos catequistas» e a quantos orientam a Igreja «na escuta e na leitura amorosa da Bíblia».
Os padres sinodais consideram que o texto bíblico «apresenta também o sopro de dor que sai da terra, vai ao encontro dos oprimidos e do lamento dos infelizes», por ter no seu cume «a cruz onde Cristo, só e abandonado, vive a tragédia do sofrimento mais atroz e da morte».
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