O Movimento de Intervenção e Cidadania, consitutuido por apoiantes de Manuel Alegre, publica hoje no seu site um editorial com violentas críticas à política educativa do Governo. Para o MIC, os membros do executivo de Sócrates «ainda não perceberam que não têm nenhum mandato divino».
Num editorial sob o título Revolta dos Professores, o movimento constituído após a candidatura presidencial de Manuel Alegre, tece hoje duras críticas à política educativa do Governo.
«Os professores não são operários numa linha de montagem, nem a escola é uma fábrica a trabalhar de empreitada numa concorrência desenfreada, para atingir 'melhores resultados', nem tão pouco os alunos são roscas e parafusos, para atarraxar como calha», pode ler-se no texto.
O MIC acusa ainda o executivo de Sócrates de «um enorme aventureirismo nas medidas» que se estão a «impor à força» e sublinha que os membros do Governo «não entendem, nem querem entender. Estão convencidos que são o Estado, que são a Lei, que são a Escola».
Leia aqui o editorial: http://www.micportugal.org/index.htm?no=1500912
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