Não posso estar em Lisboa hoje. Mas queria mesmo estar! Compromissos irrenunciáveis impendem-mo. Sei de muitos, muitos mesmo, nas mesma situação.
Não sou muito de manifestações. Por temperamento. Porque entendo que "a conversar é que a gente se entende". Não é este o espírito da democracia?
Mas com este governo o diálogo é tantas vezes impossível! É o caso da educação.
Resta então a "Marcha da Indignação". Democrática, interveniente, cívica.
Apesar de toda a demagogia por parte de quem detém o poder e seus acólitos, o certo é que os professores têm razão. As pessoas começam, pouco a pouco a reconhecer a justeza das posições docentes. E no futuro serão muitas mais.
Por Portugal,
pelos alunos,
pelas famílias,
pelo futuro.
O que este governo está a fazer à educação não são reformas, é a destruição.
Quem está por dentro percebe isto, sabe isto, sente isto.
Antes que seja tarde, acordemos todos!
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