“É uma simpatia, muito acolhedor, dando especial atenção a cada um que o procura. O seu sorriso e serenidade convidam todos, de todas as idades, à proximidade com a Igreja”.
Este é um testemunho recolhido pelo Jornal da Madeira a propósito do primeiro aniversário da nomeação de D. António Carilho para Bispo do Funchal.
Numa sociedade egoísta, em que tanta gente nada consegue enxergar para além do seu umbigo, é importante dar atenção especial a cada um.
Um mundo individualista que reduz as pessoas gramaticais à 1ª pessoa do singular (eu), é preciso ser acolhedor para que que o "eu" se abra ao outro (tu, ele, nós, vós, eles).
Num sociedade cada vez mais desestruturada, onde as relações afectivas esfriam na família, no trabalho, no desporto, no convívio, é indispensável a simpatia, o sorriso, a serenidade.
Num tempo em que se exalta a juventude como referência e modelo, urge descobrir que cada idade tem os seus encantos e que está na interligação de gerações o mútuo enriquecimento. Por isso, é necessária a proximidade a todos.
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