segunda-feira, 7 de abril de 2008

O que Durão Barroso foi dizer!

No decorrer da III Assembleia Ecuménica Europeia, em Sibiu, na Roménia, que decorreu em Setembro do ano passado, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, enalteceu o papel das religiões no processo de integração europeia e no futuro da Europa.

Tanto bastou para pôr a maçonaria a espirrar por todos os lados.

"A Maçonaria Europeia está preocupada com posições assumidas recentemente pelo presidente da Comissão Europeia, que considera porem em causa o princípio da laicidade, e quer ouvir as explicações de Durão Barroso numa reunião agendada para terça-feira em Bruxelas."

( http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/742008cc8c042088401cef.html#page=1)

"Pois é... já não bastava que a maçonaria a nivel nacional assaltem todos os lugares de poder como a banca, a direcção dos partidos, o parlamento, os ministérios, além das secretas e das policias, como agora em acção conjunta internacional querem influenciar os orgãos políticos da UE. Eles cercam a sociedade e asfixiam todos os que não são alinhados, isto é, pedreiros (dos que não sujam as mãos). É altura da Sociedade civil ser alertada para o que estes senhores andam a fazer. E de certeza que não é para andarem a lavar os pés aos pedintes. Estamos a chegar àquele ponto em que se queremos vencer na vida teremos de nos colar a alguma das lojas desta mafia. Sim, alguém tem qualquer duvida de que estes são piores que as mafias?...É que as mafias estão do outro lado do aparelho judicial e policial, mas estes controlam estes aparelhos... mas os objectivos são os mesmos... o PODER." ( Luis, in comentário à notícia acima citada)

A falta de distinção entre laicidade e laicismo
"A falta de distinção entre laicidade e laicismo é o grande problema destes debates. Não vejo grande importância nesta reunião, são coisas evidentes. Há gente que continua com mentalidade do século 19", afirmou hoje à Lusa D. Carlos Azevedo, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
D. Carlos Azevedo sublinhou que com a laicidade [prática dos princípios laicos] "estamos todos de acordo", frisando, no entanto, que com o laicisimo [doutrina que pretende dar às diversas formas da vida social um carácter não religioso] "não podemos estar", uma vez que a sociedade deve ser respeitada pelos Governos e Estados.
"Se há dimensão religiosa em muitos cidadãos, essa dimensão é muito positiva para a vida dessas pessoas. E isto deve ser considerado como um factor positivo", afirmou.
"Se para alguns a religião é um factor de equilíbrio, um factor pacificador e de estabilidade social, o Estado não se tem que pronunciar sobre isso, só respeitar essa realidade. Mesmo que alguns sejam militantemente laicicistas", acrescentou D. Carlos Azevedo. (Sapo Notícias)

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.