Ao ler o artigo do Sol, mereceram a minha atenção alguns dados:
- Os jovens são mais felizes, cerca de 26 por cento das pessoas entre os 26 e 35 anos consideram-se muito felizes.
- Cerca de 82,7 por cento dos entrevistados que se declaram muito felizes não são solteiros.
- 14,5 por cento dos que se declaram pouco felizes, vivem sós.
- Para 37 por cento dos inquiridos, a saúde é o mais importante seguido do amor (32%). O dinheiro também tem o seu papel, 17 por cento dos espanhóis considera que ter dinheiro é essencial para se ser feliz.
- Cerca de 89,7 por cento dos inquiridos que se consideram muito felizes sabem que podem contar com os seus pais para qualquer circunstância. Os que consideram que os pais estiveram presentes na sua infância revelam-se mais felizes.
- 81,3 por cento dos que se dizem felizes considera que tem facilidade para se integrar em qualquer grupo.
- É mais feliz quem possui um compromisso sólido e duradouro com uma actividade sexual satisfatória e o facto de ser regular.
No caso espanhol, a proposta da Igreja é a que mais favorece a felicidade das pessoas. São mais felizes os que têm uma relação matrimonial estável e sólida. São mais felizesos que podem contar com a presença dos pais. Especialmente na infância.
Por outro lado, o amor que leva as pessoas a descentrar-se de si e a caminhar em direcção aos outros, também é causa de felicidade. Os mais infelizes são aqueles que mais se fecham em si mesmo.
E em Portugal, como seria?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.