O Arcebispo de Braga foi eleito ao segundo escrutínio, com 16 votos, entre 29 eleitores, número suficiente para a maioria absoluta.
Para a vice-presidência da CEP foi eleito D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima.
Para o próximo triénio, D. Jorge Ortiga pretende “dar continuidade” ao projecto anterior: Iniciação cristã. E realça: “fazer com as dioceses em Portugal trabalhem em sintonia”.
Quando faltam regulamentar alguns pontos da Concordata, o Presidente da CEP tenciona “intensificar os contactos com o governo”. “A Concordata é uma lei de Direito Internacional e exige uma regulamentação” – disse à Comunicação Social no dia da reeleição.
Enquanto não surgir essa regulamentação aplica-se a anterior. “Pretendemos que surja uma regulamentação nova ou então que alguns funcionários não estejam a exorbitar das suas funções” – lamentou D. Jorge Ortiga. Apesar da promessa do Governo que neste primeiro semestre “muita coisa será feita”, o presidente da CEP salienta: “estaremos atentos”.
Quando os jornalistas lhe perguntaram se esperava por este resultado, D. Jorge Ortiga disse que “não se trata de esperar ou não esperar, mas vontade para servir”. E acrescenta: “nunca disse a ninguém que estava cansado”.
Com um ambiente nem sempre favorável à Igreja, o Presidente da CEP realça que a Igreja “se preocupa muitas vezes com a dimensão externa”. No entanto, quando “estamos em desacordo com algumas situações não é para atacar ninguém”.
In ecclesia
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