Os sinos da Igreja Matriz regressaram ao seu lugar. Tinha avisado a comunidade que eles iriam estar ausentes pelo espaço de um mês. Afinal 15 dias depois regressaram!
O guindaste recolocou-os no seu lugar e os técncos executaram o seu serviço. Amanhão, querendo Deus, concluirão as obras, com a instalação da mecanização dos toques dos sinos.
Não sou entendido na matéria, mas, pelo que pude ver, o restauro foi bem conseguido.
Ficámos a saber que o sino mais antigo é o mais pequeno dos três, que tem a bonita idade de 110 anos. É ainda um sobrevivente da antiga fábrica de sinos da Granja Nova.
Apercebi-me da satisfação de muita gente quando voltou a ouvir o seu som.
Aliás, já havia pessoas a clamarem que os sinos nunca mais voltavam! Como é possível!!!? Se eles regressarem mais cedo 15 dias do que aquilo que era suposto demorar o seu restauro...
Claro que também houve "inteligências"a propor que os sinos deveriam ir a restaurar um de cada vez para que a Igreja não ficasse sem sinos. Como se isso fosse possível! Só mesmo de quem tem a inteligência na sola dos pés. Não descobrem essas sub-inteligências que a macanização se tem de fazer com os três sinos a funcionar? Pois, para esses (as) isto é demasiada areia para a sua camioneta!
E aqueles que mais reclamam são os quem não ligam patavina aos sinos, quando, aos domingos, os chamam para a Eucaristia, deixando vago o seu lugar na assembleia dos crentes.
Mas é sempre assim. Só fala quem deveria estar calado. Ou como diz o povo, "só fala quem tem que se lhe diga".
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