Participei hoje no Conselho de Arciprestes. E fi-lo, como sempre, com alegria.
É sempre bom ver, falar e partilhar com colegas. É sempre importante sentir o pulsar da Igreja na diversidade de sensibilidades e na particularidade dos espaços.
Fundamentalmente, a reunião de hoje visou a apresentação da Programação Pastoral da Diocese 2007/2008.
Baptizados em Jesus Cristo, Sacramento do Pai, vamos crescer:
- na consciência de que somos membros da comunidade eclesial, formando o Corpo Místico de Cristo;
- na consciência da dimensão humana de Jesus Cristo, apreciando-a como caminho da revelação de Deus ao homem;
- no aprofundamento, vivência, celebração e implicações vitais dos sacramentos do Baptismo, Reconciliação e Confirmação;
- na descoberta de Cristo, como sentido de vida e fonte de alegria.
Penso que os espaços do exercício da comunhão eclesial devem ser sempre promovidos, acarinhados e incentivados. Longe de apoucarem o papel do Bispo, pelo contrário, reforçam-no na nobre função de, mantendo a unidade e a sã doutrina, acolher os diversos contributos de cada um, fazendo-os convergir para a unidade enriquecida da Igreja.
Felizmente, existe neste Conselho Arciprestal avontade responsável para a expansão de opiniões, sensibilidades e reflexões. E isto deve-se acima de tudo e em primeiro lugar ao nosso Bispo. Na riqueza multiforme da Igreja, devo dizer que os meus colegas que integram este Conselho são pessoas e sacerdotes maravilhosos.
Era possível ir mais longe? Felizmente, penso que sim. Mas quero acreditar que muitas das propostas ali feitas não vão cair em saco roto.
Que não falte um acompanhamento pessoal, interactivo, afectivo e efectivo aos sacerdotes. Não será esta a melhor forma de os ajudar a envolver-se mais na dinâmica pastoral da Diocese!?
Que toda a comunidade diocesana se sinta mobilizada e que o Plano Pastoral a ajude a crescer. Então que todos queiramos crescer e nos deixemos interpelar.
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