é assinalado em várias Dioceses.
Bento XVI escreveu aos jovens de todo o mundo, por ocasião da celebração do próximo Dia Mundial da Juventude, alertando para as “falsas quimeras” do dinheiro, da carreira e do sucesso.
Na mensagem, o Papa convida a não ceder “à lógica do interesse egoísta”, cultivando, pelo contrário, “o amor pelo próximo” e colocando as capacidades humanas e profissionais “ao serviço do bem comum e da verdade”.
O XXIV Dia Mundial da Juventude será celebrado, em 2009, ao nível de cada Diocese, no Domingo de Ramos (5 de Abril). A mensagem papal tem como título “Pusemos a nossa esperança no Deus vivo”.
Bento XVI desafia os jovens a fazer “escolhas que manifestem a vossa fé, mostrando ter compreendido as insídias da idolatria, do dinheiro, dos bens materiais, da carreira e do sucesso”. “Não se deixem atrair por estas falsas quimeras”, alerta.
Num mundo que perde as razões da esperança, o Papa explica que “o verdadeiro cristão não está nunca triste, mesmo se se encontra diante de provações de vários tipos, porque a presença de Jesus é o segredo da sua alegria e da sua paz”.
Bento XVI admite que, por vezes, surgem dificuldades que parecem insuperáveis na vida dos mais jovens: “dificuldades nos estudos, falta de trabalho, incompreensões na família, crise nas relações de amizade e na construção de um projecto de casal, doenças ou incapacidades, carência de recursos adequados por causa da actual e generalizada crise económica e social”.
Nesse contexto, escreve, a esperança não chega de “qualidades pessoais ou bens materiais”, antes da presença de Deus, cujo esquecimento leva “à desorientação que caracteriza as nossas sociedades, manifestada na solidão e na violência, na insatisfação e na perda de confiança”.
A mensagem sublinha que a “crise de esperança” afecta com mais facilidade as novas gerações, que se situam em “contextos socioculturais falhos de esperança, de valores e pontos de referência sólidos”.
As dificuldades de muitos jovens, para o Papa, são muitas vezes consequência de um "vazio familiar", de opções educativas permissivas e libertarias e de experiências negativas e traumáticas, ou e então do encontro com maus mestres.
"Para alguns – prossegue a mensagem – a meta quase obrigatória é uma fuga alienante para comportamentos a risco e violentos , para a dependência da droga e do álcool e para tantas outras formas de mal-estar juvenil".
Em resposta, Bento XVI afirma que “o ser humano encontra a sua verdadeira realização apenas em Deus”, pelo que “o primeiro compromisso de todos é uma nova evangelização, que ajude as novas gerações a descobrir o autêntico rosto de Deus, que é amor”.
“Durante este ano jubilar dedicado ao Apóstolo das Gentes (São Paulo, ndr), por ocasião do segundo milénio do seu nascimento, aprendamos com ele a ser testemunhas credíveis da esperança cristã”, aponta o Papa.
In ecclesia
Na mensagem, o Papa convida a não ceder “à lógica do interesse egoísta”, cultivando, pelo contrário, “o amor pelo próximo” e colocando as capacidades humanas e profissionais “ao serviço do bem comum e da verdade”.
O XXIV Dia Mundial da Juventude será celebrado, em 2009, ao nível de cada Diocese, no Domingo de Ramos (5 de Abril). A mensagem papal tem como título “Pusemos a nossa esperança no Deus vivo”.
Bento XVI desafia os jovens a fazer “escolhas que manifestem a vossa fé, mostrando ter compreendido as insídias da idolatria, do dinheiro, dos bens materiais, da carreira e do sucesso”. “Não se deixem atrair por estas falsas quimeras”, alerta.
Num mundo que perde as razões da esperança, o Papa explica que “o verdadeiro cristão não está nunca triste, mesmo se se encontra diante de provações de vários tipos, porque a presença de Jesus é o segredo da sua alegria e da sua paz”.
Bento XVI admite que, por vezes, surgem dificuldades que parecem insuperáveis na vida dos mais jovens: “dificuldades nos estudos, falta de trabalho, incompreensões na família, crise nas relações de amizade e na construção de um projecto de casal, doenças ou incapacidades, carência de recursos adequados por causa da actual e generalizada crise económica e social”.
Nesse contexto, escreve, a esperança não chega de “qualidades pessoais ou bens materiais”, antes da presença de Deus, cujo esquecimento leva “à desorientação que caracteriza as nossas sociedades, manifestada na solidão e na violência, na insatisfação e na perda de confiança”.
A mensagem sublinha que a “crise de esperança” afecta com mais facilidade as novas gerações, que se situam em “contextos socioculturais falhos de esperança, de valores e pontos de referência sólidos”.
As dificuldades de muitos jovens, para o Papa, são muitas vezes consequência de um "vazio familiar", de opções educativas permissivas e libertarias e de experiências negativas e traumáticas, ou e então do encontro com maus mestres.
"Para alguns – prossegue a mensagem – a meta quase obrigatória é uma fuga alienante para comportamentos a risco e violentos , para a dependência da droga e do álcool e para tantas outras formas de mal-estar juvenil".
Em resposta, Bento XVI afirma que “o ser humano encontra a sua verdadeira realização apenas em Deus”, pelo que “o primeiro compromisso de todos é uma nova evangelização, que ajude as novas gerações a descobrir o autêntico rosto de Deus, que é amor”.
“Durante este ano jubilar dedicado ao Apóstolo das Gentes (São Paulo, ndr), por ocasião do segundo milénio do seu nascimento, aprendamos com ele a ser testemunhas credíveis da esperança cristã”, aponta o Papa.
In ecclesia
Obs.: Na diocese de Lamego, o Dia da Juventude celebra-se em Maio.
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