Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha. (Carta de São Paulo aos Coríntios)
Gostaria, neste dia solene, apresentar-lhes algumas sugestões:
- Tenham a celebração da Eucaristia, como a prioridade número um do dia de domingo.
- Participem da Eucaristia plena e não apenas de uma parte.
Não existe amor parcial. Ninguém ama pela metade.
- Tomem parte na Eucaristia, se possível, na Comunidade a que pertencem. Do contrário, transformam-se numa espécie de "turista litúrgico", sem criar laços com a vida de comunhão com o outro.
- Prolonguem a Eucaristia na vida e levem-na para as casas. E, só assim, transformá-las-ão em “igrejas domésticas”.
- Purifiquem-se, de vez em quando, através do Sacramento da Penitência para que, sempre de modo mais digno, possam participar do banquete do Reino. “Vós estais limpos... mas nem todos...”
- Não se contentem, apenas, em receber a Eucaristia, mas busquem também adorá-la. (adoração...)
- Tenham sempre, como honra, qualquer serviço que se possa prestar na celebração da Eucaristia e façam o silêncio necessário depois de a receberem. Imitem Jesus que nela não fala.
- Vão à Eucaristia como vão para uma festa. Vão para a Eucaristia alegremente para demonstrarem também que a sua celebração não é um simples preceito que se cumpre mas antes, um acto de amor que se vive.
São estas, as propostas de um sacerdote, feliz em poder realizar hoje a Ceia de Cristo, contando com tanta gente fiel, ao redor de sua mesa.
A ordem do mundo atesta que Deus existe. Mas a Eucaristia atesta que Ele nos ama.
Só o amor explica esse grande dom de Deus.
Portanto amemos... Assim, também as nossas vidas serão um sinal da presença de Deus no mundo de hoje.
O gesto do Lava-pés, repetindo o gesto de Jesus, nos relembre que não é apenas um rito de purificação, mas tem um sentido mais profundo: significa o que somos convidados hoje a realizar,
não deve parar apenas em palavras bonitas, mas em gestos concretos a serviço dos irmãos,
sobretudo dos mais carentes e excluídos.
Fonte: http://www.buscandonovasaguas.com/
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