segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Ameaça de bomba

A meio da manhã, decorria o intervalo, soou o toque de alarme na escola. Professores e funcionários ajudam os alunos a cumprir o que está estipulado para estas situações. Logo a seguir, chega a GNR e a escola é evacuada. Soubemos depois que tinha havido uma chamada anónima para a escola, avisando da colocação de uma bomba no edifício escolar.
Certamente foi uma brincadeira de mau gosto. Mas a escola procedeu responsável e rapidamente, pois a segurança das pessoas exige decisões prontas.
Pelo que ouvi, a brigada de minas e armadilhas só virá de tarde, pois iguais ameaças terão surgido noutras escolas do distrito. Sendo assim, o edifício terá que continuar encerrado até à vistoria de quem de direito.

Assinalo:
- a pronta decisão do executivo escolar;
- a determinação e intervenção dos docentes e funcionários;
- a postura e compostura dos alunos;
- a rápida chegada das forças da GNR.

Inquietações:
- A precariedade do nosso viver em sociedade. Qualquer maluco pode pôr em alvoroço uma comunidade. Basta uma chamada covardemente anónima. Isto, claro, pensando que foi uma brincadeira. Porque se se tratar de uma ameaça real, então estaremos perante um crime horrendo.
- Exige-se nesta situação, para prevenir possíveis consequências graves, a presença rápida e em força da protecção civil e dos bombeiros.
- A brigada de minas e armadilhas tem que ser forçosamente muito mais rápida na sua intervenção.
- Há que investigar a sério para descobrir a origem de tais chamadas anónimas para castigar devidamente os seus autores.
- Há que rever a legislação no tocante a telemóveis, de modo que, em qualquer momento, possa ser descoberto quem deles se serve para pôr em sarilhos outras pessoas.

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