Depois de se ter "refugiado" no Porto e com 15m de atraso, Maria de Lurdes Rodrigues concedeu uma "entrevista"de 12m repleta de provocações:
- Este não é o meu pior dia", o pior foi o da greve aos exames."
- ... não existe outro modelo de avaliação".
- O que se pede aos professores é um "simples preenchimento de uma ficha de objectivos".
- "muitos professores não querem ser avaliados".
Após ser questionada que também não estava a ser compreendida pelos alunos, visto que, também eles esta semana se manifestaram, esta senhora respondeu com o seguinte:
"... as greves dos alunos são rituais necessários para a sua socialização", acrescentando que deve ocorrer pelo menos uma por ano.
Onde está a democracia? Onde está o saber ouvir a população em cada momento? Onde está o clima de diálogo para procurar as melhores soluções para a hora presente? Mas esta senhora considerar-se-á um deus infalível? Ela e os seus secretários de estado é que estão certos, são o super-sumo... O resto é a "arraia miúda" para comandar com chicote!
Mas ninguém se iluda. A culpa vai totalmente para o senhor Sócrates. Ele é que é o chefe do governo, ele é que tem que ser seriamente penalizado pelo autoritarismo, arrogância, prepotência e insensibilidade demonstrados perante os problemas da educação.
Num país plenamente democrático, a ministra da educação e seus secretários de estado há muito teriam sido demitidos. Por incapacidade de galvanizar, motivar, incentivar os agentes educativos.
E, atenção, estão em causa as crianças, os jovens, as famílias, o futuro de quem definitivamente Maria de Lurdes Rodrigues não gosta. Como demonstram cabalmente as suas posições teimosas, autoritárias, insensíveis, impositivas, desconexas e avulsas.
HÁ QUE MUDAR! O senhor Presidente da República não pode continuar a deixar afundar o barco. Não é ele o garante do normal funcionamento das instituições?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.