1. Quem manda em nós é a nossa consciência rectamente formada, não é a língua dos outros, os seus interesses, conveniências, chantagens ou insultos.
2. Alguém de perfeito juízo pode vir cá para fora gritar porque numa livraria não se vendem batatas?
3. Uma pessoa séria e honesta assume-se, dá a cara. Nunca se refugia na multidão, na barafunda ou no anonimato.
Uma boa semana para todos. Na fidelidade à consciência.
Lá dizia o eminente canonista AAA que a consciência rectamente formada é para cada pessoa a norma suprema da moralidade.
ResponderEliminarPorém, quando, a cada passo, se ouve dizer: "Ai, eu estou de consciência tranquila" ou "A mim nada me pesa na consciência", talvez as pessoas estejam a enveredar por uma via de desresponsabilização. É que a norma da moralidade é a consciência rectamente formada e tantas são as vezes em que a preocupação pela formação da consciência é uma batata!
Os juízos verdadeiramente críticos de outrem podem servir de ajuda. Ao contrário, as atoardas demolidoras só indispõem e não levam a lado nenhum; e as frases insinuantes, sedutoras oou impositivas atiram com as pessoas para sítios ínvios.
Mas é de saudar o pequeno texto em três grandes princípios de firte incidência prática.