Três jovens desta comunidade estão a participar num Convívio Fraterno em Lamego.
Estou a fazer esforços para passar por lá logo, no encerramento, para lhes dar um abraço.
Nesta época carnavalesca, tão convidativa à evasão, haver umas dezenas de jovens que optem por "navegar contra a corrente", é deveras sugestivo.
Está a ver o meu rico abade e arcipreste como uma jornada de espiritualidade em maré de Carnaval pode ser uma alternativa válida à futilidade do século. É certo que o regime é de voluntariado absoluto e de internato. Não é como o das Quarenta Horas. Mas estas não passam de uma proposta de profundidade ao colectivo comunitário. Só lá vai quem quer, quem é generoso.
ResponderEliminarO ser humano é muito ocmplexo.
Recordo-me de que, em 1983, um abade que Vossa Santidade conheceu e conhece, embora não já nessas funções, no Domingo que antecede o Carnaval, não pôde deslocar-se a uma das suas paróquias para a Celebraçao Eucarística, por causa da neve. Telefonou prometendo ir de tarde, se já se pudesse passar. Como pôde, lá foi. Tocaram o sino. Mas o templo ficou quase ermo durante a Missa dominical participada por um pequeno número de pessoas. O grosso da juventude, adultos e crianças tinham um baile a uns quinhentos metros de distância.
É a vida! - dizia António Guterres e diz agora o Pinto de Sousa
Que Deus toque no coração desses novos convivas!
ResponderEliminarBem Vindos, como nó chamamos "á nossa seita"...