Uma onda de espanto e um tsunami de indignação atravessa a imprensa: uma criança de 13 anos e outra de 15 deram à luz um bebé.
Só que há muito de estranho neste espanto e nesta indignação. Quando se vive unicamente a partir da determinação pulsional, libidinosa e genital, que limites podemos esperar?
A sexualidade deixou de ser vista como uma questão antropológica. Para muitos, tudo se resume à genitalidade.
Não se aposta na formação. Tudo fica pela prevenção. Quando esta falha (e é normal que falhe em adolescentes quase crianças), tudo pode acontecer.
Há muito, pois, para reflectir. E imenso para inflectir.
http://padrejoaoantonio.blogs.sapo.pt/
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