sábado, 14 de fevereiro de 2009

PAI AOS 13, MÃE AOS 15

Uma onda de espanto e um tsunami de indignação atravessa a imprensa: uma criança de 13 anos e outra de 15 deram à luz um bebé.

Só que há muito de estranho neste espanto e nesta indignação. Quando se vive unicamente a partir da determinação pulsional, libidinosa e genital, que limites podemos esperar?

A sexualidade deixou de ser vista como uma questão antropológica. Para muitos, tudo se resume à genitalidade.

Não se aposta na formação. Tudo fica pela prevenção. Quando esta falha (e é normal que falhe em adolescentes quase crianças), tudo pode acontecer.

Há muito, pois, para reflectir. E imenso para inflectir.
http://padrejoaoantonio.blogs.sapo.pt/

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