Um cristão deve ser
ao mesmo tempo grande e pequeno.
Nobre de espírito, como de sangue real,
simples e natural, como de origem humilde.
Um herói na conquista de si mesmo,
alguém que lutou com Deus,
uma fonte de santificação,
um pecador que Deus perdoou.
Dos seus desejos o mestre,
um servidor dos tímidos e dos fracos
que não se submete aos poderosos
mas que se inclina diante dos pobres.
Discípulo do seu Senhor,
chefe do seu rebanho.
Um mendigo de mãos estendidas,
um portador de dons inumeráveis,
um homem no campo de batalha,
uma mãe que reconforta os doentes.
Com a sabedoria da idade
e a confiança duma criança.
Em tensão para o Alto,
os pés bem assentes na terra.
Feito para a alegria,
conhecendo o sofrimento,
longe de toda a inveja,
clarividente,
falando com franqueza.
Um amigo da paz,
um inimigo da inércia,
fiel para sempre.
Tão diferente de mim!...
(adaptação dum texto de Salzbourg, da Idade Média)
"Tão diferente de mim!..."..... E hoje particularmente sinto que é tão difícil seguir Cristo...
ResponderEliminarÉ realmente difícil segui-Lo, mas não é impossível.
ResponderEliminarAo fim e ao cabo é disso que se trata não é? Não é o facto de ser difícil que o torna mágico? Não é o facto de ser difícil que nos faz chorar de alegria porque sabemos que o Senhor está conosco e nós não temos vergonha de o dizer?
Acreditemos e sigamos, sempre com a coragem que Ele nos dá, mesmo que seja difícil...