Hoje, após a Eucaristia, jantei em cada de paroquianos. É assim há muitos anos. Sempre que posso, fico e janto em casa de algumas famílias. Essas famílias são a minha Betânia.
Sinto-me bem. Em família, acolhido, presença amiga. Em casa do Diác. Amorim, de Manuel Teixeira, de Vinício Félix, José Oliveira, Antonino Ribeiro, Amândio Correia, José Américo, Vítor Cardoso, Lelo Sarmento, João Oliveira, José Duarte e outras, o Pároco é sentido como um membro da família. Conversamos, rimos, partilhamos. Sem nunca sentir qualquer constrangimento sobre o meu múnus sacerdotal.
Além disso, esta relação empática permite-me a oportunidade de estar com outras pessoas que visitam essas famílias. O padre próximo dos seus paroquianos, disponível para todos, sendo que todos compreendem que o sacerdote também precisa de calor humano. Também é gente.Como a gratidão é a memória do coração, Deus e eles sabem como lhes estou grato
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