Acabou agora a reunião do Conselho Económica desta comunidade paroquial. Houve debate, por vezes mais aceso, partilha de ideias, marcação de trabalhos e distribuição de tarefas. Mas reinaram sempre a paz, a procura de consensos, a transparência. Na verdade, sinto que este grupo de 19 homens é de uma grande generosidade e que se preocupa seriamente.
Falámos do Centro Paroquial, da TNS para a substituição do telhado da Igreja, da aparelhagem sonora da Igreja, da mecanização dos sinos e restauro dos mesmos, da arborização do espaço de Santa Helena, da preparação da festa de Santa Helena, dos trabalhos a executar, do arrumo da carrinha, de trabalhos de conservação a realizar em Santa Helena, dos dinheiros da paróquia... enfim, de tudo. Com clareza, com frontalidade, com verdade. Sem trunfos na manga, sem manhosices.
Alegra-me saber que cada um procura dar o seu melhor para que o Conselho Económico trabalhe em comunhão. E queremos que cada vez mais seja assim.
De facto, no Conselho Económico, o espírito tem que ser o de serviço. Sem procurar aplausos fáceis nem glórias efémeras. Não é fácil, porque, tantas vezes, as críticas chovem, impiedosas, injustas. Mas sinto que esta gente interiorizou já que não há serviço sem cruz.
Vamos para a frente, amigos. Todos juntos. Em comunhão. É que quem não vive para servir não presta para viver.
Um abraço em Cristo.
Falámos do Centro Paroquial, da TNS para a substituição do telhado da Igreja, da aparelhagem sonora da Igreja, da mecanização dos sinos e restauro dos mesmos, da arborização do espaço de Santa Helena, da preparação da festa de Santa Helena, dos trabalhos a executar, do arrumo da carrinha, de trabalhos de conservação a realizar em Santa Helena, dos dinheiros da paróquia... enfim, de tudo. Com clareza, com frontalidade, com verdade. Sem trunfos na manga, sem manhosices.
Alegra-me saber que cada um procura dar o seu melhor para que o Conselho Económico trabalhe em comunhão. E queremos que cada vez mais seja assim.
De facto, no Conselho Económico, o espírito tem que ser o de serviço. Sem procurar aplausos fáceis nem glórias efémeras. Não é fácil, porque, tantas vezes, as críticas chovem, impiedosas, injustas. Mas sinto que esta gente interiorizou já que não há serviço sem cruz.
Vamos para a frente, amigos. Todos juntos. Em comunhão. É que quem não vive para servir não presta para viver.
Um abraço em Cristo.
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