quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nem tanto ao mar nem tanto à terra

Pelas reacções que pude auscultar até ao momentoem relação ao novo governo, concluí:
- Abertura e até satisfação da parte de representantes da sociedade civil;
- Algumas precaução por partes dos partidos da oposição.

Não conheço os novos ministros, tirando a faceta de escritora de Isabel Alçada. Pelo que não estou de "pé atrás". Espero um governo democraticamente humilde e dialogante. Com ânimo e empenho em debelar os graves problemas que afectam os portugueses.
Não gostei de ver continuar no governo gente como Santos Silva e Rui Pereira. O primeiro pela faceta "caceteira" que revelou no anterior governo; o segundo porque me parece que não tem estado à altura de enfrentar os graves problemas de segurança que o país atravessa.
Fiquei desanuviado com a saída de Maria de Lurdes Rodrigues que considero "uma calamidade" que passou pelo Ministério da Educação. Penso que a saída de Alberto Costa era obrigatória, tal a inabilidade que revelou para lidar com a pasta da Justiça. Também a saída de Jaime Silva se impunha, até pelo estado em que se encontra a agricultura e com com ele só piorou.

O que interessa mesmo, mesmo, é a coragem, a determinação, a competência para vencer a crise. Urge criar dinâmicas de esperança e suscitar o empenhamento de todos.
Estou muito optimista? Não. Sócrates, perito em marketing político, infelizmente não tem oferecido aos portugueses a mesma perícia para enfrentar os problemas reais. Bem gostava que desta vez eu estivesse enganado!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.