quarta-feira, 30 de junho de 2021

Dois livro sobre Lamego

 


Foram-me amavelmente oferecidos por um familiar meu a quem penhoradamente agradeço.
O primeiro, sobre as freguesias do concelho lamecense, interessa-me sobretudo por causa da minha freguesia de origem - Vila Nova do Souto d'El-Rei.
O segundo, que aborda a problemática pandémica, interessa-me pela basta mundivalência apresentada - 40 autores! - e pelos diversos ângulos de analisar e sentir a pandemia.
Vou ler.

Em 29 de junho, dia de São Pedro, o Padroeiro, o Pelourinho voltou à praça 25 de abril, no centro Histórico da Cidade de Tarouca

Dia histórico. Há mais de 100 anos que este elemento histórico tinha saído da nossa praça.
A colocação do Pelourinho no seu local original foi sempre uma ambição dos tarouquenses, é uma parte muito importante da histórica deste nosso concelho, e em 30 anos da minha estada em Tarouca, fui sempre ouvindo este anseio por parte dos meus paroquianos, em especial os mais velhos.
Foi durante décadas apenas uma vontade, hoje é uma realidade, e enquanto Pároco felicito a Câmara Municipal, na pessoa do seu Presidente, pela determinação e à família Lobo pela compreensão e capacidade de diálogo.
Hoje vi rostos com uma felicidade imensa, vi pessoas emocionadas, vi abraços de satisfação. Uma cerimónia simples, como o momento exige, mas carregada de simbolismo e sentimento.
Dado o surto pandémico, a festa do Padroeiro foi muito reduzida, ficando pelo essencial: a Eucaristia. Mas do meu ponto de vista, Tarouca teve a melhor festa das últimas décadas. A colocação do Pelourinho na sua Praça foi ocasião de indizível satisfação. Afinal Tarouca reconciliou-se com o seu passado.
Inesquecível!

segunda-feira, 28 de junho de 2021

"Sou católica, pluralista, cosmopolita e democrata"

A vida pública dos católicos

Por Isabel Capeloa Gil

No exercício da vida pública, declarar-se católico parece ser hoje arriscado. Perante um secularismo superficial que denuncia supostas "hegemonias", quando justamente se quer afirmar como tal, ou face a revisionismos antissistema que fazem uso da religião como arma política, dizer-se católico, livre, cosmopolita e democrata constitui quase um ato de resistência. Em Portugal, o "republicano, socialista e laico" de Mário Soares, que, aliás, sempre respeitou o pluralismo religioso e a Igreja Católica, não tem equivalente de fé.

Na atual cena política, poucos são os políticos que afirmam sem complexos a sua afiliação religiosa católica, com exceção honrosa para o Presidente da República. A conclusão pode ser uma de duas: ou a política não os atrai ou receiam afirmar esta condição na vida pública com receio de serem apodados de retrógrados, exceto quando se trata de captar o voto dos católicos. Normalizar "os católicos" como categoria simples é enganador, porque o seu lastro universalista e, por definição, plural não se deixa capturar pelas limitações do gargalo mediático. E não é menos problemático deixar a categoria à mercê do literalismo moralista que transforma o que é proposta de acolhimento em discurso de exclusão, e que afinal perpetua o ritual sem olhar a realidade, como escreveu o Papa Francisco. A funcionalização da Eucaristia como arma política, nos Estados Unidos, por exemplo, está mais próxima do legado farisaico do que da mensagem cristã.

No nosso mundo em transformação total, afirmar os valores do catolicismo na vida política radica na defesa inabalável da dignidade humana, em todas as situações, mesmo as mais impossíveis. Na verdade, não há projeto político mais radical do que o Evangelho. Ali encontramos tudo o que o político deve ser, governar pelo exemplo, com justiça, no serviço aos outros e no respeito pela diversidade. Aliás, não há nada mais central naquilo que constitui o cerne da mensagem do que justamente afirmar o direito do outro a contestar a minha visão.

Por isso, num universo de indecisos, aqui fica a minha declaração: sou católica, pluralista, cosmopolita e democrata. Sem complexos e hesitações e, certamente, com muita imperfeição.

Reitora Univ. Católica Portuguesa
Fonte: aqui

quarta-feira, 23 de junho de 2021

SENHOR EU SEI QUE TU ME SONDAS Letra

«Mais uma notícia de padres…»

 O tema que preparava para esta semana não era este. "Mandei-o às urtigas" depois de ver uma reportagem sobre mais um padre que é acusado de assédio sexual e desvio de dinheiro. 

Não é um sacerdote qualquer porque o conheço. Porque já participei em Eucaristias presididas por ele, bem como outras celebrações, sacramentos ou iniciativas de índole religiosa e cultural. Vi as mudanças que efetuou naquela comunidade paroquial que definhava. Conheço as mudanças que "possibilitou" na vida de tanta gente.

 

Não venho por este meio defendê-lo ou absolvê-lo. Não me cabe a mim. Mas do percurso que lhe conheço, custa acreditar? Custa!

 

Quanto à qualidade da noticia, não sendo eu jornalista, considero-a "jornalixo". Ouvir uma pessoa que acusa outra e fazer disso factos, história, notícia, verdade… 24 horas diárias não seriam suficientes para tantas "peças jornalísticas"

 

No entanto, o que mais me interessa é, para além que este caso seja resolvido o quanto antes sem mais prejuízos para todos os intervenientes, que padres temos? Que cristãos somos? Que comunidades paroquiais vivemos?

 

Não posso esquecer que o sacerdócio na vida consagrada foi em tempos um projeto de vida pessoal. Também eu me questionei se Deus me chamava. Ainda hoje é uma vocação que valorizo, respeito e rezo. Tenho tantos amigos padres, bispos, consagrados e consagradas. Não é uma resposta fácil, definitiva. Tal como a vocação ao matrimónio, é uma resposta que se vai dando, vivendo ao longo da peregrinação terrena. Sempre chamados a renovar o sim inicial.

 

Os padres, muitos padres, continuam sozinhos e muitos dos dramas que vivem são consequência direta dessa solidão. A solidão pode torna-se explosiva se o trabalho pastoral não for satisfatório. Não se vive de desilusões e não se vive em solidão. Porém, são obrigados a apresentarem-se como personagens exemplares, que devem educar, formar, pregar, rezar…

 

A lacuna entre o cansaço da vida quotidiana "normal" e os deveres "elevados" da missão é muito grande e facilmente se torna perigosa. Já são conhecidas algumas experiências de convivência parcial ou total com outros sacerdotes, partilhando as residências e algumas atividades pastorais. Mas ainda não é a forma habitual de viver a vida sacerdotal. Ainda não existe uma cultura eclesiástica de vida em comum nas nossas dioceses.

 

Neste sentido, questiono-me até que ponto, de facto, os nossos bispos acompanham com paternal solicitude os seus párocos no seu dia a dia… Ou os superiores das diversas ordens congregações religiosas os seus consagrados…

 

E nós, cristãos-leigos, além das festas familiares, das nossas necessidades particulares, até que ponto estamos deveras preocupados com o bem estar afetivo, psicológico, social e comunitário dos nossos pastores… 

Vale a pena pensar e agir.

Fonte: aqui

sábado, 19 de junho de 2021

 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Covid-19: DGS recomenda testes em casamentos e batizados com mais de 10 pessoas, eventos desportivos e empresas

A norma é referente à Estratégia Nacional de Testes para a SARS-CoV-2, atualizada na terça-feira pela DGS

Os testes à covid-19 passam a ser recomendados em eventos familiares com mais de dez pessoas, como casamentos e batizados, eventos culturais e desportivos, serviços públicos e empresas, segundo a Direção Geral da Saúde (DGS).

A norma, referente à Estratégia Nacional de Testes para a SARS-CoV-2, atualizada na terça-feira pela DGS, recomenda "a realização de rastreios laboratoriais em eventos familiares, designadamente casamentos e batizados, bem como quaisquer outras celebrações similares, com reunião de pessoas fora do agregado familiar, aos profissionais e participantes sempre que o número de participantes seja superior a dez".

Também em eventos de natureza cultural ou desportiva, a testagem é recomendada "sempre que o número de participantes/espectadores seja superior a mil, em ambiente aberto, ou superior a 500, em ambiente fechado".

Já em contexto laboral, nos locais de maior risco de transmissão, como as explorações agrícolas e o setor da construção, aconselha-se a testagem com uma periodicidade de 14/14 dias, pode ler-se na norma da DGS.

Esta recomendação é igualmente aplicada em serviços públicos e locais de trabalho com 150 ou mais trabalhadores, independentemente do seu vínculo laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, adianta ainda.A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.813.994 mortos no mundo, resultantes de mais de 176,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 17.049 pessoas dos 859.045 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Fonte: aqui

segunda-feira, 14 de junho de 2021

CATÓLICOS NADA SÉRIOS

Pensamos. Propomos. Queremos. Sonhamos. E sofremos. Quanta desilusão! Quanta tristeza! Sim, semear… Mas não há terrenos disponíveis. Estão ocupados com muitas outras coisas. Tudo é importante, menos Deus. Ou melhor, procuram Deus quando tudo falha ou dá jeito… É triste – ultrajante – o modo como novos e menos novos mandam Deus às favas.

Não há sentido de comunidade = família de famílias. A paróquia existe para serviços e necessidades. Por mais que tentemos chamar à razão e lembrar que sem Deus tudo é efémero, continuam a rir-se d’Ele e de quantos O servem. Têm tempo e vontade para tudo, menos para Deus. Nas 168 horas duma semana não conseguem reservar uma para Deus. Uma hora! Têm fezadas e fezinhas a rodos! Criaturas ingratas, oportunistas e parasitas, porque não dão absolutamente nada e exigem quase tudo.
As igrejas vão paulatinamente ficando vazias de fiéis. Sem surpresa. Pena que os responsáveis (papa, bispos e padres) as mantenham abertas para serviços e eventos sociais, sobretudo para justificar e exigir “entradas”. Uma vergonha. Simonia? Blasfémia? Sacrilégio? É o que sobra e, para sobreviver, a lapa agarra-se ao que resta. Sem respeito pelo sagrado prospera o profano: Rende, mas não salva; faz crescer a estatística, mas não granjeia discípulos; obtém a aprovação dos poderes públicos, mas não os (con)vence.
É incrível como vários fiéis – sobretudo casais novos - acolhem a preparação para o matrimónio ou o batismo dos filhos, elogiam e anuem à importância da formação e adesão à fé (comunidade e prática cristã) e, obtido o serviço desaparecem da Igreja ou aparecem esporadicamente. Não é por trabalho ou motivos de causa maior… é simplesmente porque já não precisam e só faz sentido voltar quando outra necessidade surgir. Vivem os domingos sem Deus, mas querem Deus todos os dias ou os serviços da Igreja quando vaidades sociais o exigem. Uma vergonha e um incómodo de pessoas e, sobretudo, de cristãos fingidos. Parasitas da fé. E há-os aos rodos.
Também grave é que, segundo os ditames dos sabidos da Igreja, estes oportunistas devem ser bem acolhidos, ou seja, mostrar um sorriso (mesmo que amarelo), atender às suas precisões (mesmo que porcalhadas) e satisfazer os seus gostos, caprichos, necessidades. É a Igreja que temos. De uns chico-espertos que a usam e de uns iluminados que abrem as pernas a tudo. Sem rei nem roque.
Mau mesmo é o padre que avisa, propõe preparações para os sacramentos, procura evangelizar e chama a atenção para a pertença à comunidade, a colaboração e fidelidade às promessas (própria e/ou em nome de outrem). Quem quer “ser Igreja” facilmente é descredibilizado pelos paraquedistas da fé (surgem para o espetáculo) ou pelos negociantes do sagrado (surgem para serviços). E há sujeitos – a quem também chamam padres – que se dão ao prazer de facilitar tudo isto, branquear e estar ao serviço destes comedores e profanadores do sagrado. A verdade é que Jesus também gramou com Judas Iscariotes durante três longos e simbólicos anos…
Não adianta sofrer ou sonhar. Conheço tantos a quem batizei, acompanhei (e elogiei) na festa da Eucaristia ou da Confirmação, ajudei a crescer na fé, assisti ao matrimónio ou “facilitei” em algum momento que não passam de falsos e oportunistas “católicos”: têm rótulo (sacramentos, carimbos) mas não têm absolutamente mais nada, antes pelo contrário. E mais grave, acham que têm razão em mandar Deus às favas; e até pensam que o burro sou eu. Em alguns casos chegam a rir-se de mim ou a saudar ao passar… e eu, por educação, tenho escolhido calar, ignorar, engolir em seco. Porque se “o que não tem remédio, remediado está”, também é verdade que a justiça de Deus “tarda, mas não falha”. E até é engraçado ouvi-los porque acabo por não saber se dar mais atenção ao cinismo e hipocrisia que destilam, se às desculpas falaciosas e infames de que se servem. E sim, é muito triste quando julgam os outros mais burros que eles…
(P. António Magalhães Sousa)

quinta-feira, 10 de junho de 2021

A praga dos reportórios musicais para casamentos!


 Ainda mal começou «a temporada» dos casamentos e nem o vírus eliminou a praga das propostas musicais para casamento, que parecem um cocktail de serviço à la carte. Em vez da citação das obras musicais, temos os link's do Youtube, onde não faltam imagens vistosas de casamentos de notáveis em Igrejas famosas e a acostumada parolice sentimental.


Boas vozes, boa gente, boa vontade, mas quê... a Liturgia fica na gaveta!

Enquanto elemento litúrgico, a música deve corresponder ao sentido do mistério celebrado e conduzir os fiéis a participar nele, quer interior quer exteriormente.

Neste sentido, não são admissíveis aqueles cânticos que, pela música ou pelo texto, se afastam da linguagem própria da liturgia e desviem ou distraiam os fiéis do mistério celebrado.

O seu carácter sagrado e a sua adequação à Liturgia do Matrimónio são critérios fundamentais, acima dos gostos e das preferências dos noivos e/ou dos grupos que se apresentam para cantar ou tocar.

Enquanto elemento litúrgico, o canto deve integrar-se na forma própria da celebração; consequentemente, tudo – no texto, na melodia, na execução – deve corresponder ao sentido do mistério celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos.

Pois bem. É o que se sabe. Músicas de embalar, aleluias que demoram mais que o Evangelho, letras sofríveis, traduções péssimas.

De réplica em réplica, de cópia em cópia, de imitação em imitação, a coisa torna-se "viral" e a dada altura é o que está na moda. E não há volta a dar.

Ainda assim, cá estamos nós para procurar educar. Primeiro os noivos, que às vezes mandam de véspera o programa. Depois os coralistas e instrumentistas, se a presunção de alguns "artistas" não lhes desafinasse o ouvido, para a aprendizagem de coisas básicas da música e da liturgia.

Mas enfim a temporada só agora está a começar. Ontem e hoje já gastei mais tempo a responder paciente e "pedagogicamente" aos emails do que o tempo da celebração serena do casamento.

Já adivinho as respostas, as reações e até o argumento de que o programa já foi executado em casamento oficiado por alta patente da hierarquia.

Pois é, todos engolimos sapos vivos. Até o estômago os repelir, por não poder mais.

Mas obviamente que ainda há, nesta área, quem perceba do assunto e dê um belo contributo à celebração. 
Amaro Gonçalo

10 de junho - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

 
1. O 10 de Junho não é só um feriado para nós. É também um feriado sobre nós, sobre Portugal.
Tirando as cerimónias e discursos oficiais, além de mais um estendal de condecorações, que vestígios há de uma paragem para reflectir?
No limite, cada um vai meditando sobre si e sobre os seus. Os problemas de cada um já são suficientemente aflitivos. Pouco — ou nenhum — espaço sobra, assim, para a comunidade.

2. Somos um país pequeno, mas que, mesmo assim, não cabe em si.
Conseguimos dar novos mundos ao mundo e, apesar disso, não resolvemos os problemas que asfixiam o nosso viver colectivo.
Temos passado, mas parece que não temos memória. Guardamos a história, mas não aparentamos ter muita vontade de continuar a fazer história.
A síntese angustiada de Pessoa mantém-se pertinente: «Cumpriu-se o Mar e o Império se desfez. Falta cumprir-se Portugal».
Hoje, voltam a dizer-nos que somos um país adiado, mas, nesse caso, já o somos há muitos séculos.

3. Não somos perfeitos. Às vezes, até nos mostramos contrafeitos.
Temos defeitos. Eis o nosso drama, eis também a nossa sorte. Se não fossem os nossos defeitos, o que nos motivaria? Se tudo já estivesse feito (e bem feito), que futuro nos restaria?
Houve algum momento em que Portugal não esteve em crise? Em que altura não se disse que vinham aí tempos difíceis?
A tudo temos sobrevivido. Temos sobrevivido à realidade, cruel. E temos sobrevivido aos diagnósticos, nada estimulantes.
Somos, enfim e como afirmava o Padre Manuel Antunes, uma excepção.
Constituímos um paradoxo vivo. Somos «um povo místico mas pouco metafísico; povo lírico mas pouco gregário; povo activo mas pouco organizado; povo empírico mas pouco pragmático; povo de surpresas mas que suporta mal as continuidades, principalmente quando duras; povo tradicional mas extraordinariamente poroso às influências alheias».

4. Seja como for, continuamos a sentir Portugal, a fazer Portugal e, não raramente, a chorar Portugal.
Tantas vezes, são essas lágrimas que nos identificam e pacificam. Aquilo que soa a desespero acaba por saber a esperança.
Apesar das tardes sofridas, acreditamos sempre que uma manhã radiosa voltará a sorrir.
É por isso que nunca desistimos de nós. É por isso que, não obstante as nuvens, há sempre um Portugal a brilhar em milhões de corações espalhados pelo mundo! 
João António Teixeira

sábado, 5 de junho de 2021

Porque foste comungar?

Estavam os dois lado a lado, em pé, ao fundo da igreja, por ocasião de uma festa de catequese dos filhos, quando o ministro extraordinário se acercou para distribuir a Sagrada Comunhão. Um destes dois amigos, aquele que só costuma ir à missa em festas deste género e pouco mais, colocou-se na fila para a comunhão. Como os outros. E comungou o Senhor. Como os outros que estavam na fila. Regressou com um grande sorriso nos lábios. Como a maioria dos outros da fila. No entanto, embora a comunhão seja um enorme motivo de alegria para os cristãos, quem o observasse com atenção diria que era um sorriso excessivo. Assim que se colocou no lugar onde estava antes, ao lado do outro amigo, este último, sabendo que ele não estava propriamente em condições de comungar, isto é, em graça, até porque quase nunca vai à missa, voltou-se para ele e perguntou-lhe porque fora comungar. E o outro respondeu com um sorriso ainda maior, que tinha ido comungar porque tinha fome. Assim, em tom de troça. Assim ele tivesse verdadeira fome de Deus! 

Fonte: aqui

terça-feira, 1 de junho de 2021

1 de junho - Dia Mundial da Criança

 
Primeiros três anos de vida definem a pessoa e são mais do que um «período social»aqui

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É preciso escutar as crianças porque «elas têm muito a dizer» aqui