A criminalidade diminuiu no geral 6,7% em Portugal entre 2013 e 2014, revela o relatório Anual de Segurança Interna. Porém, os casos de violência doméstica e delinquência juvenil aumentaram.
Os primeiros dados foram apresentados na segunda-feira pela secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda, que admite "ainda" haver muitas participações por violência doméstica, escreve o jornal Público.
A violência doméstica contra cônjuge ou análogo registou em 2014 mais 31 casos participados do que no ano anterior, ou seja, mais 0,1%.
A delinquência juvenil contou com mais 453 participações, ou seja, um aumento de 23,4% em relação a 2013, num total de 2393 casos no ano transato.
O relatório Anual de Segurança Interna, discutido e aprovado na reunião do Conselho Superior de Segurança Interna, estará disponível esta terça-feira no site do Parlamento.
A criminalidade geral desceu 6,7% - 343.768 participações, menos 24.684 do que no ano anterior. Também a criminalidade violenta e grave diminuiu 5,4% - 19.061 participações, menos 1086 do que ano anterior.
No que toca à segurança rodoviária, há um aumento do número de acidentes, mas menos 43 mortos do que em 2013.
Fonte: aqui
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
Ao entardecer da vida, julgar-te-ão pelo amor
“Este mundo passa; somente permanece a alegria de se ter vivido para implantar, nele, o reino de Deus. Passarão pela boca do mundo todos os boatos, todos os triunfos, os capitalismos egoístas, os falsos êxitos da vida. Tudo isso passa. O que não passa é o amor, a coragem de reverter o dinheiro, os bens, a profissão ao serviço dos outros, a dita de compartilhar e de sentir todos os homens como irmãos. Ao entardecer da vida, julgar-te-ão pelo amor.”
Óscar Romero
Óscar Romero
Lamego é a cidade escolhida para o 10 de Junho
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, designou hoje a cidade de Lamego para sede das comemorações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
"O Presidente da República assinou hoje um despacho designando a cidade de Lamego como sede, no ano de 2015, das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas", lê-se numa nota divulgada no 'site' da Presidência da República.
Esta é a primeira vez que Lamego será 'palco' do 10 de Junho, no último ano em que Cavaco Silva presidirá às comemorações, visto que o seu mandato como Presidente da República termina em março de 2016.
Por outro lado, será a quarta vez que Cavaco Silva designa uma cidade do interior para sede do Dia de Portugal, depois de no ano passado ter escolhido a Guarda, em 2013 Elvas e em 2011 ter optado por Castelo Branco.
Desde que tomou posse como Presidente da República, em 2006, Cavaco Silva escolheu sempre cidades diferentes para as comemorações oficiais do Dia de Portugal.
Em 2012, a cidade escolhida foi Lisboa, em 2010, o palco das comemorações do Dia de Portugal foi Faro e, no ano anterior, a cidade de Santarém.
Viana do Castelo acolheu as comemorações oficiais em 2008, Setúbal, em 2007, e Porto, em 2006.
Desde 1977, dezenas de cidades já receberam as comemorações do Dia de Portugal.
Durante os dois mandatos de Ramalho Eanes, as cidades palco das comemorações do 10 de Junho foram Guarda, Portalegre, Vila Real, Leiria, Funchal, Figueira da Foz, Lisboa, Viseu e Porto.
Com Mário Soares em Belém, as cidades escolhidas foram Évora, Lisboa, Covilhã, Ponta Delgada, Braga, Tomar, Lisboa, a vila de Sintra, Coimbra e Porto.
Nos mandatos de Jorge Sampaio, as comemorações do Dia de Portugal realizaram-se em Lagos, Chaves, Lisboa, Aveiro, Viseu, Porto, Beja, Angra do Heroísmo, Bragança e Guimarães.
Fonte: aqui
Esta é a primeira vez que Lamego será 'palco' do 10 de Junho, no último ano em que Cavaco Silva presidirá às comemorações, visto que o seu mandato como Presidente da República termina em março de 2016.
Por outro lado, será a quarta vez que Cavaco Silva designa uma cidade do interior para sede do Dia de Portugal, depois de no ano passado ter escolhido a Guarda, em 2013 Elvas e em 2011 ter optado por Castelo Branco.
Desde que tomou posse como Presidente da República, em 2006, Cavaco Silva escolheu sempre cidades diferentes para as comemorações oficiais do Dia de Portugal.
Em 2012, a cidade escolhida foi Lisboa, em 2010, o palco das comemorações do Dia de Portugal foi Faro e, no ano anterior, a cidade de Santarém.
Viana do Castelo acolheu as comemorações oficiais em 2008, Setúbal, em 2007, e Porto, em 2006.
Desde 1977, dezenas de cidades já receberam as comemorações do Dia de Portugal.
Durante os dois mandatos de Ramalho Eanes, as cidades palco das comemorações do 10 de Junho foram Guarda, Portalegre, Vila Real, Leiria, Funchal, Figueira da Foz, Lisboa, Viseu e Porto.
Com Mário Soares em Belém, as cidades escolhidas foram Évora, Lisboa, Covilhã, Ponta Delgada, Braga, Tomar, Lisboa, a vila de Sintra, Coimbra e Porto.
Nos mandatos de Jorge Sampaio, as comemorações do Dia de Portugal realizaram-se em Lagos, Chaves, Lisboa, Aveiro, Viseu, Porto, Beja, Angra do Heroísmo, Bragança e Guimarães.
Fonte: aqui
quinta-feira, 26 de março de 2015
Este ano, o Folar da Páscoa é para o nosso 'Menino", o Centro Paroquial
Paróquia de São Pedro de Tarouca.
Nos próximos dias, vários colaboradores paroquiais vão passar por cada casa onde deixarão o Boletim APELO da Páscoa e um envelope.
Este ano, o Folar da Páscoa é para o nosso 'Menino", o Centro Paroquial.
...
Nos próximos dias, vários colaboradores paroquiais vão passar por cada casa onde deixarão o Boletim APELO da Páscoa e um envelope.
Este ano, o Folar da Páscoa é para o nosso 'Menino", o Centro Paroquial.
...
Pedimos a sua melhor atenção e agradecemos a sua generosidade.
Copiloto provocou queda do A320 da Germanwings e impediu comandante de entrar no 'cockpit'
Foto "Correio da Manhã"
Vítimas só se deram conta do que estava a acontecer no último momento, pelos gritos que se ouvem na gravação recuperada da caixa negra do avião da Germanwings.
Foi o copiloto que iniciou a descida do avião da Germanwings que se despenhou nos Alpes, quando estava sozinho no cockpit, tendo impedido o comandante de regressar à cabine. A informação foi avançada por Brice Robin, da procuradoria de Marselha, em conferência de imprensa. E indica que o copiloto, Andreas Lubitz, de 28 anos, "queria destruir o avião", tendo sido responsável pelo desastre que tirou a vida a 150 pessoas, incluindo a sua.
"Podemos falar uma ação deliberada para destruir o avião", disse o procurador, com base na gravação recuperada da caixa negra do avião. Segundo Robin, o copiloto do Airbus A320, de nacionalidade alemã, estava respirar normalmente, o que exclui a possibilidade de este se ter sentido mal. Além disso, tinha de estar consciente porque iniciou manualmente os procedimentos para provocar a descida do avião - uma queda de mil metros por minuto.
No entanto, depois de o comandante Patrick Sonderheimer sair da cabine, dizendo-lhe "deixo-te aos comandos do avião", depois de um início de voo normal em que tinham tido uma conversa educada, Andreas Lubitz não voltou a falar. Nem perante os murros na porta do colega, que foram ficando cada vez mais fortes. "Não disse nenhuma palavra durante os últimos 10 minutos."
"A caixa negra regista a conversa entre o comandante e copiloto. Temos os últimos 30 minutos de voo. Durante os primeiros 20 minutos os dois falam normalmente. Depois ouve-se o comandante a falar sobre a aterragem e a resposta do copiloto é lacónica. Depois ouve-se o comandante pedir ao copiloto para assumir o comando e ouvimos em seguida uma cadeira a afastar-se e uma porta que se fecha. Parece que saiu."
As autoridades francesas estão à espera de mais informação das autoridades alemãs sobre o copiloto, Andreas Lubitz. Questionados pelos jornalistas sobre a origem étnica e religião do piloto, Robin disse não ter informação, mas considerou que podem não ser importantes. Aliás, o procurador considera que não é provável que tenha sido um ato de terrorismo.
Brice Robin disse ainda que as vítimas só se deram conta do que estava a acontecer no último momento, pelos gritos que se ouvem na gravação. As mortes foram instantâneas uma vez que o avião bateu na montanha a 700 quilómetros por hora. Segundo as autoridades as operações para recuperar e identificar os corpos podem estender-se ao longo das próximas duas semanas.
Os últimos 30 minutos do voo:
- Nos primeiros 20 minutos os dois pilotos, o comandante Patrick Sonderheimer e o copiloto Andreas Lubitz, falam normalmente.
- Quando o comandante começa a discutir os procedimentos para a aterragem há uma resposta "lacónica".
- O comandante diz ao copiloto: "Deixo-te ao comando do avião".
- Ouve-se uma cadeira a arrastar-se e uma porta a fechar-se, o que leva os investigadores a pensar que Sonderheimer saiu da cabine.
- O copiloto inicia deliberadamente a descida - uma queda de mil metros por minuto. Não volta a falar.
- Ouve-se o comandante a bater à porta e a pedir para entrar.
- A gravação do cockpit mostra que o copiloto estava a "respirar normalmente", apesar de não responder.
- Ouve-se o controlador aéreo de Marselha a perguntar o que se passa, várias vezes. O controlador aéreo pede a outros aviões que tentam contactar com o Airbus.
- O comandante continua a bater à porta, cada vez com mais força.
- Ouve-se um alarme de aproximação a terra.
- Só nos últimos momentos é que se ouvem gritos dos passageiros.
- Há um primeiro impacto e depois o avião bate contra a montanha a 700 km/hora.
Fonte: aqui
"Podemos falar uma ação deliberada para destruir o avião", disse o procurador, com base na gravação recuperada da caixa negra do avião. Segundo Robin, o copiloto do Airbus A320, de nacionalidade alemã, estava respirar normalmente, o que exclui a possibilidade de este se ter sentido mal. Além disso, tinha de estar consciente porque iniciou manualmente os procedimentos para provocar a descida do avião - uma queda de mil metros por minuto.
No entanto, depois de o comandante Patrick Sonderheimer sair da cabine, dizendo-lhe "deixo-te aos comandos do avião", depois de um início de voo normal em que tinham tido uma conversa educada, Andreas Lubitz não voltou a falar. Nem perante os murros na porta do colega, que foram ficando cada vez mais fortes. "Não disse nenhuma palavra durante os últimos 10 minutos."
"A caixa negra regista a conversa entre o comandante e copiloto. Temos os últimos 30 minutos de voo. Durante os primeiros 20 minutos os dois falam normalmente. Depois ouve-se o comandante a falar sobre a aterragem e a resposta do copiloto é lacónica. Depois ouve-se o comandante pedir ao copiloto para assumir o comando e ouvimos em seguida uma cadeira a afastar-se e uma porta que se fecha. Parece que saiu."
As autoridades francesas estão à espera de mais informação das autoridades alemãs sobre o copiloto, Andreas Lubitz. Questionados pelos jornalistas sobre a origem étnica e religião do piloto, Robin disse não ter informação, mas considerou que podem não ser importantes. Aliás, o procurador considera que não é provável que tenha sido um ato de terrorismo.
Brice Robin disse ainda que as vítimas só se deram conta do que estava a acontecer no último momento, pelos gritos que se ouvem na gravação. As mortes foram instantâneas uma vez que o avião bateu na montanha a 700 quilómetros por hora. Segundo as autoridades as operações para recuperar e identificar os corpos podem estender-se ao longo das próximas duas semanas.
Os últimos 30 minutos do voo:
- Nos primeiros 20 minutos os dois pilotos, o comandante Patrick Sonderheimer e o copiloto Andreas Lubitz, falam normalmente.
- Quando o comandante começa a discutir os procedimentos para a aterragem há uma resposta "lacónica".
- O comandante diz ao copiloto: "Deixo-te ao comando do avião".
- Ouve-se uma cadeira a arrastar-se e uma porta a fechar-se, o que leva os investigadores a pensar que Sonderheimer saiu da cabine.
- O copiloto inicia deliberadamente a descida - uma queda de mil metros por minuto. Não volta a falar.
- Ouve-se o comandante a bater à porta e a pedir para entrar.
- A gravação do cockpit mostra que o copiloto estava a "respirar normalmente", apesar de não responder.
- Ouve-se o controlador aéreo de Marselha a perguntar o que se passa, várias vezes. O controlador aéreo pede a outros aviões que tentam contactar com o Airbus.
- O comandante continua a bater à porta, cada vez com mais força.
- Ouve-se um alarme de aproximação a terra.
- Só nos últimos momentos é que se ouvem gritos dos passageiros.
- Há um primeiro impacto e depois o avião bate contra a montanha a 700 km/hora.
Fonte: aqui
8000 TRUTAS LANÇADAS AO RIO VAROSA PROMOVEM REPOVOAMENTO DA ESPÉCIE
O rio Varosa ganhou nova vida com as oito mil trutas que foram hoje lançadas nas suas águas.
A União das Freguesias de Tarouca e Dalvares, em parceria com a Câmara Municipal de Tarouca, atenta à necessidade de conservação da fauna e da flora no rio Varosa, bem como da consciencialização das pessoas para a preservação do meio ambiente fluvial, desencadeou esta ação de repovoamento de trutas.
O presidente ...da União das Freguesias de Tarouca e Dalvares, Rui Raimundo, recordou a importância da responsabilidade social da União das Freguesias a que preside, referindo que “o desenvolvimento sustentável também passa preservação da biodiversidade”.
"Além de devolver vida ao rio, e uma vez que o Varosa reúne condições de sobrevivência para esta espécie, o repovoamento visa sobretudo a reprodução da mesma", referiu na ocasião o presidente da Câmara Municipal de Tarouca, Valdemar Pereira, que fez também referência ao facto curioso de serem lançadas oito mil trutas ao rio, num concelho que tem aproximadamente oito mil habitantes.
In Município de Tarouca, facebook
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
ASAE
Lê-se na comunicação social que a ASAE fez uma intervenção em Tarouca, sem especificar propriedade nem freguesia.
Refere-se à apreensão pela ASAE de vários produtos alimentares e à detenção de um homem que tinha como função a gerência de uma empresa que comercializava produtos alimentares (carnes, enchidos, queijos...).
A segurança alimentar dos consumidores deve ser assegurada sem restrições. Está em causa a saúde pública e a qualidade de vida dos cidadãos.
Queixam-se muitos que trabalham no ramo que cai sob a intervenção da ASAE que muitas vezes esta implica com coisas que nada têm a ver com a segurança alimentar das pessoas, dentro de um burocratismo que sobrecarrega a vida dos que trabalham no ramo.
Bom, mas de burocracias estamos conversados. Nisto o país é campeão. Infelizmente.
Outra coisa é a segurança alimentar e a higiene que devem ser asseguradas a todo o custo para que não passe 'gato por lebre'. O cidadão paga demasiado caro as coisas, logo tem direito à qualidade das mesmas.
O mundo recorda, com dor e esperança, o 35º aniversário do martírio de Monsenhor Romero
Foi o pastor de um povo oprimido e humillado, hoje é reconhecido como santo da Igreja
Em 24 de março de 1980 um disparo acabou com a vida de São Romero da América
"É inconcebível que alguém se diga ‘cristão'
e não faça, como Cristo,
uma opção preferencial pelos pobres",
disse Dom Romero
Veja aqui
segunda-feira, 23 de março de 2015
Arciprestado Armamar/Tarouca - Dia Sacerdotal
Dia 23 de março. Os sacerdotes do Arciprestado Armamar/Tarouca viveram o seu Dia Sacerdotal em Nª Senhora da Lapa.
Numa das salas dp antigo Colégio da Lapa, depois de um momento de oração, teve lugar o encontro.
Os sacerdotes presentes, após as informações do último Colégio de Arciprestes, testemunharam sobre a sua vivência sacerdotal, passado, presente e futuro, enriquecendo assim todo o grupo com a especificidade vivencial de cada um.
Franqueza, abertura e alegria sacerdotal marcaram esta partilha. Apesar das limitações, tão humanas, e dos dissabores que a vida sempre traz, a adesão ao sacerdócio foi clara e inequívoca. Deus seja louvado!
Em seguida, teve lugar um momento de oração coletiva no Santuário, seguindo-se a refeição-partilha.
Obrigado ao senhor Reitor do Santuário de Nª Senhora da Lapa pela receção e parabéns aos colegas pela maneira como, mais uma vez, souberam estar e partilhar.
domingo, 22 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Dia Mundial da Árvore
O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de março. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono).
30% da superfície terrestre está coberta por florestas, sendo nestas que se realiza a fotossíntese - produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos pulmões do mundo, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossistemas, como também pela sua importância em áreas estratégicas como a economia e a produção de bens e alimentos.
Origem do Dia
A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska (EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o "Arbor Day".Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de março de 1972.
A 21 de março comemora-se também o Dia Mundial da Poesia.
Frases do Dia Mundial da Árvore
- Proteger a árvore é proteger a vida.
- Plante uma árvore, semeie a vida no planeta.
- As árvores são os pulmões do mundo.
- Sem árvores não vivemos.
- As árvores são nossas amigas.
Primavera: 21 Março até 20 Junho
Bom seria se a primavera acontecesse o tempo todo, em todos os corações humanos... florescendo, enfim, na forma de atos, palavras e pensamentos, sempre positivos...
Se cada ser vivente, fosse como uma flor, bela, pura e cheirosa, toda a Terra viveria uma eterna primavera...
quarta-feira, 18 de março de 2015
19 de março: Dia do Pai
Parabéns a todos os pais!|
Obrigado ao meu pai!
O pai que sabe
corrigir sem humilhar,
é o mesmo que
sabe proteger sem se poupar
“Toda
família necessita do pai”, disse há dias o Papa Francisco, que se inspirou nas
seguintes palavras do Livro dos Provérbios: “Meu filho, se o teu coração é sábio, meu coração também se alegrará”.
“Este pai não diz que se orgulha porque o
filho é como ele”, explicou o Papa, mas diz algo bem mais importante, isto
é: que se alegra toda vez que o filho age com sabedoria e retidão.
E um
pai sabe bem quanto custa transmitir esta herança. Proximidade, doçura e
firmeza são atitudes necessárias – e que só podem ser manifestadas com um pai
presente na família. “O pai deve estar
próximo da mulher, para compartilhar tudo, alegrias e tristezas, fadigas e
esperanças. E deve estar próximo dos filhos no seu crescimento: quando brincam
e quando se empenham, quando ousam ou hesitam, quando erram e voltam atrás. Pai
presente, sempre! Presente não significa controlador, pois pode anular o filho”,
advertiu Francisco.
Partindo do exemplo do pai da parábola do
filho pródigo, o Papa exclama: “Quanta
dignidade e ternura naquele pai que espera à porta de casa que o filho
regresse!” Um bom pai sabe esperar e sabe perdoar, do profundo do coração.
Certamente,
sabe também corrigir com firmeza, sem sentimentalismos. O pai que sabe corrigir
sem humilhar, é o mesmo que sabe proteger sem se poupar. “Punir na medida justa”, disse Francisco, lembrando um pai que disse,
numa reunião de casais, que jamais batia no rosto dos filhos para não os
humilhar.
Depois
de experiências e falências, o filho voltar para casa e não encontrar um pai
pode provocar feridas difíceis de serem curadas.
O
Papa garantiu a proximidade da Igreja a todos os pais: “A Igreja, portanto, está empenhada em apoiar com todas as suas forças a
presença generosa dos pais nas famílias, porque eles são para as novas gerações
custódios e mediadores insubstituíveis da fé na bondade, na justiça e na
proteção de Deus, como São José.”
19 de março - Festa de São José
A vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, cheios de confiança, solicitamos a vossa intercessão. Pelo laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre nós, que somos a herança que Jesus Cristo conquistou com seu sangue, e nos socorrais nas nossas necessidades, com o vosso auxílio e poder.
Protegei, ó guarda providente da divina família, o povo eleito de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos, do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes a vida ameaçada do Menino Jesus, defendei agora a santa Igreja de Deus das ciladas de seus inimigos e de toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e obter no céu a eterna bem-aventurança.
Protegei, ó guarda providente da divina família, o povo eleito de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos, do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes a vida ameaçada do Menino Jesus, defendei agora a santa Igreja de Deus das ciladas de seus inimigos e de toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e obter no céu a eterna bem-aventurança.
Amém.
terça-feira, 17 de março de 2015
Os Joaquins que comem peixe às sextas-feiras
Li no blog 'Confessionário dum Padre' um interessante post que retrata muito do que se vai passando por aí a respeito do sentido e da vivência quaresmal. Vivência!? Hummmmm... Tradições cujo sentido muitos desconhecem...
Com a devida vénia, aqui fica a transcrição do artigo.
Com a devida vénia, aqui fica a transcrição do artigo.
"Estava no super-mercado quando surgiu à porta o Joaquim, nome fictício de um pai de família com os seus trinta e poucos anos. Foi uma destas sextas-feiras de quaresma, próximo da hora de almoço. Uma das sextas-feiras do ano em que a Igreja nos convida a fazer alguma abstinência. Bom dia a todos os presentes, cumprimentou o Joaquim. Bom dia para aqui e para ali. Bom dia, senhor padre. Cá venho comprar um peixinho que hoje não se come carne, e sorria como se procurasse a minha aprovação. Convém referir que o Joaquim não vai à missa e não creio que vá à missa do Domingo de Páscoa como também não foi na quarta-feira de cinzas. O Joaquim não é má pessoa. Conheço-o do café, onde nos encontramos quando eu saio da missa e ele está lá a beber uns copos. Ainda há dias o convidara a confessar-se, pois deslocara-me lá à terra para as confissões quaresmais. Disse na altura, com ar de gozo, que essas coisas não eram para ele. Mas comprou o peixinho porque nestes dias não se pode comer carne, não é senhor padre! É, Joaquim, nestes dias não se pode comer carne porque os bons cristãos devem fazer abstinência! Não é preciso contar-vos o que falámos depois. Nem falar-vos destas coisa das carnes e dos peixes nas sextas-feiras da quaresma. Deixem-me rezar pelos Joaquins cumpridores da abstinência, mesmo sem saber porquê. Ou deixem-me rezar apenas por mim, que também não sei o porquê destas coisas."
Fonte: aqui
domingo, 15 de março de 2015
Prepare-se para o eclipse solar da próxima sexta-feira
Na próxima sexta-feira (dia 20) ocorrerá um eclipse solar; a Lua vai sobrepor-se ao Sol entre as 8:00 e as 10:00.
Para muitos, é irresistível observar o fenómeno a olho nu, mas os cuidados devem ser redobrados e olhar para o Sol sem protecção pode ser um risco com consequências irreversíveis.
Olhar diretamente para o Sol pode provocar danos na visão irreversíveis. É por isso que os oftalmologistas recomendam o máximo cuidado.
Entre as 8:00 e as 10:00 da próxima sexta-feira, a Lua vai sobrepor-se ao Sol e fazer com que, no Polo Norte, o dia fique escuro por uns instantes. Tal não se registará, contudo, em Portugal.
Ao Jornal de Notícias, a presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia explicou que ninguém deverá olhar directamente para o Sol sem «filtros solares adequados que se vendem nas farmácias e nas lojas especializadas».
No caso das crianças, a recomendação tem ainda mais importância, já que o nível de proteção da retina é menor. «Olhar para o Sol é sempre perigoso, queima as células da retina e provoca lesões oftalmológicas graves», explicou Maria João Quadrado.
Fonte: aqui
E nós? Somos indiferentes?
Quais são as características da globalização da indiferença, segundo o Papa Francisco?
- Esquecemo-nos dos outros;
- Não nos interessam os seus problemas, nem as tribulações e injustiças que sofrem;
- Experimentamos uma atitude egoísta e um mal-estar global;
- fechamo-nos em nós mesmos;
- Há dureza de coração e vivência do ódio.
Deus nunca é indiferente
“Deus não nos olha com indiferença.
Pelo contrário, tem a peito cada um de conhece-nos pelo nome, cuida de nós e
vai à nossa procura, quando O deixamos; cada um de nós interessa a Deus.
O Seu amor impede-o de ser indiferente àquilo que nos acontece; Deus Pai nunca
se esquece de nós nem é indiferente ao mundo até ao ponto de dar o Seu Filho
pela salvação de cada homem; na Encarnação do Verbo, abre-se
definitivamente a porta entre Deus e o homem."
E nós? Somos indiferentes?
- Comove-nos a situação de tantos irmãos vítimas de guerras, da fome, da miséria humana, da exclusão social, do abandono?
- Somos capazes de escutar, fazendo nossos os sofrimentos, as dores e as alegrias dos outros?
- Damos voz e vez àqueles que não têm voz nem vez?
- Indiferença não se combate com coscuvilhice nem com a invasão da vida privada. Sabemos estar junto dos outros como quem escute, ajuda, apoia, auxilia? Ou metemo-nos e tentamos controlar e invadir a vida privada? Ou pior ainda, damo-nos à coscuvilhice?
- A indiferença combate-se com a misericórdia como Deus é misericordioso para connosco. Usamos de misericórdia, compaixão, desinteresse, gratuitidade?
- O mundo tem a dimensão do nosso umbigo ou a dimensão das alegrias e tristezas, esperanças e desalentos dos outros?
- Só o amor com sabor a Jesus Cristo é remédio eficaz contra o cancro da indiferença. Então como vamos de saúde?
sábado, 14 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
Hospital de Lamego perde valências após integração em centro hospitalar
No Hospital de Lamego há falta de médicos, de equipamentos de diagnóstico, camas e até o banco de sangue foi suspenso. A Ordem dos Médicos considera que é uma situação insustentável que pode pôr em risco os doentes. Desde que foi integrado no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes, o hospital perdeu várias valências..
(Publicado a 13/03/2015)
Fonte: aqui
(Publicado a 13/03/2015)
Fonte: aqui
quinta-feira, 12 de março de 2015
Pelo 'Pátrio Douro'
Neste dia, em viagem de trabalho pelo Alto Douro, na companhia do P.e Adriano.
Pequenas e simples amostras das amendoeiras em flor.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Duas ou três coisas (na verdade sete) sobre o caso Passos Coelho
O problema de Passos não é moral: cometeu erros, corrigiu-os, falta pedir desculpa. O problema é político: perdeu autoridade. Mas não se confunda a gravidade do caso com os escândalos que nos rodeiam.
Veja aqui
TODOS PRECISAMOS DA CONFISSÃO!
- Sabe a diferença entre pedir perdão e pedir desculpa?
- Sabe a preparar uma boa confissão?
- Sabe que para fazer uma boa confissão é preciso examinar a sua consciência, com a luz do Espírito Santo, coragem, e nada esconder do sacerdote, que ali representa o próprio Jesus?
- Sabe os pontos em que deve interrogar a sua consciência?
Então veja aqui.
terça-feira, 10 de março de 2015
Quando Jesus Cristo foi ao futebol...
Um grande jogo de futebol naquele domingo. Mexe com o país inteiro. Mobiliza jornalistas, televisões, polícias. O estádio tem a lotação esgotada.
Jesus Cristo, após ter participado na Eucaristia com os discípulos, disse-lhes: "Ide e descansai um pouco". Em seguida, meteu-se no transporte público e dirigiu-se para o local onde se reunia a enorme e ruidosa claque do clube visitante. Comprou um cachecol e juntou-se ao grupo. A alegria contagiante, o olhar profundo e seguro, a palavra espontânea e oportuna, rapidamente o transformam no líder. Todos se sintonizaram com ele. Pediu então que fossem retiradas certas faixas e abolidos alguns cânticos e palavras de ordem. Todos acataram e o entusiasmo clubista subiu de tom.
Nos circuitos policiais surgiu o alerta: " Há um desconhecido a chefiar a claque. Um homem de cabelos compridos e de barba. É preciso estar muito atento. Pode tratar-se de um elemento muito perigoso."
A claque entrou no estádio. Alegria esfusiante. Indiferente às bocas e provocações que iam surgindo. No recinto de jogos, não pararam os cânticos de incitamento à equipa. O homem de cabelos compridos e de barba mantinha-se ao comando.
Inesperadamente Jesus partiu, sem dar nas vistas. Agora estava com a claque da equipa da casa, de cachecol e tudo. A rigor. Também entre estes se impôs naturalmente. Pouco depois, já estava a chefiar os adeptos. Discretamente pediu que fossem retiradas umas sarjas ofensivas para o adversário e que certos cânticos e palavras de ordem deixassem de ser entoados. A sua palavra é acatada. O entusiasmo redobra.
O estádio era uma festa. A paixão e o extravasar de emoções coincidiam belamente com a paz, o são desportivismo e a camaradagem que foram contagiando a assistência. Os adeptos dos dois clubes podiam agora festejar sem se sentirem ameaçados pelos adeptos do clube adversário.
No final comentava-se que nunca se vira um jogo assim. Que valia a pena ir ao futebol para uma festa desta beleza.
Os circuitos policiais tinham razão. O homem dos cabelos compridos era mesmo perigoso. Se era! Perigoso para a desordem, o insulto, a violência, o fanatismo.
"Vem mais vezes, Senhor Jesus!"
segunda-feira, 9 de março de 2015
A MULHER EM ESCRITOS MILENARES
Por esses escritos vê-se quão árduo foi o caminho para as
mulheres chegarem aos dias de hoje em
igualdade de condições com os homens.
domingo, 8 de março de 2015
DIA DA MULHER
NO DIA DA MULHER, A TODAS AS QUE O SABEM SER, COM DIGNIDADE, CORAGEM E GENEROSIDADE,DEDICO ESTE POEMA SIMPLES E ESTA CAMÉLIA BELÍSSIMA.
Mulher, mar de ...rosas, coração de ouro
Neste mundo de egoísmos, teu ser é um tesouro.
MULHER
Neste mundo de egoísmos, teu ser é um tesouro.
Filha, irmã, mãe, esposa, avó ou companheira
A todos te dedicas, servindo a vida inteira.
Dando tudo, te dás a ti também
Amando sempre, sem esqueceres ninguém.
No teu sorriso, como sol no espaço
Nos teus olhos, como estrelas do céu
No teu rosto, como luar sem véu
Mesmo chorando com tristeza ou mágoa
A todos perdoas, no cristal da água
A todos queres, em profundo abraço.
(Texto e imagem: J. Correia Duarte)
A todos te dedicas, servindo a vida inteira.
Dando tudo, te dás a ti também
Amando sempre, sem esqueceres ninguém.
No teu sorriso, como sol no espaço
Nos teus olhos, como estrelas do céu
No teu rosto, como luar sem véu
Mesmo chorando com tristeza ou mágoa
A todos perdoas, no cristal da água
A todos queres, em profundo abraço.
(Texto e imagem: J. Correia Duarte)
sábado, 7 de março de 2015
Reunião o Conselho Pastoral da Paróquia de São Pedro de Tarouca
Veja aqui as conclusões da reunião do Conselho Pastoral.
Marcas «premium» em destaque
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) divulga os números definitivos das vendas automóveis, em território nacional, no primeiro mês do presente ano. Aqui, o destaque vai para as versões e modelos mais vendidos, em Portugal.
Em ambas as listas, as marcas «premium» estão em destaque, nomeadamente nas versões mais vendidas, a ocuparem o pódio por inteiro. Assim, a versão mais vendida, no passado mês de janeiro continua a ser o BMW Série 1 116d Efficient Dynamics de 5 portas, 116 cv e 99 g/km de emissões de CO2. Na segunda posição, Mercedes Classe A 180 CDI de cinco portas, 109 cv e 105 g/km de CO2. Enquanto, na terceira posição surge o Audi A3 1.6 TDI Sportback Attration de 5 portas, 110 cv e 99 g/km de CO2.
No que diz respeito aos modelos mais vendidos por terras lusas, no primeiro mês do ano, a Volkswagen garante a maioria do pódio, com o primeiro lugar (Volkswagen Golf) e com o terceiro posto (Volkswagen Polo), sendo que o leão Peugeot 308 (segundo lugar) se intromete no meio dos modelos do gigante alemão.
Fonte: aqui
quarta-feira, 4 de março de 2015
Aquela jovem mãe tem saudades de Deus...
Vinha acompanhada da filha mais nova.
- Senhor padre, tem um bocadinho para me atender?
- Com certeza. Faça o favor...
- Olhe, não venho tratar de casamentos nem de batizados. Também não preciso de nenhum 'papel' da paróquia. Queria só falar consigo.
- Esteja à-vontade.
- Sabe, eu não sou de cá e vivo aqui há pouco tempo. Ao fim-de-semana, com os meus três filhos e o meu marido, visito a minha família ou a dele.
Fui educada numa família cristã e tenho saudades do tempo em que com meus pais e irmãos íamos sempre à Missa à Sé de Lamego. Garanto-lhe que cresci numa família feliz onde Deus era a peça-chave.
Depois, para continuar os estudos, saí de casa, fui para longe e longe consegui emprego, namorei e casei. Vieram os filhos que são a minha alegria.
Levada pelo ambiente hoje reinante, pelo comodismo e pelos amigos, fui-me afastando de Deus que continuou sempre uma saudade no mais fundo de mim.
Influenciada por uma amiga do meu namorado, ainda fizemos o curso de preparação para o matrimónio. Até gostamos, mas foi sol de pouca dura. Rapidamente voltámos à situação anterior e fomos chutando Deus para canto.
Os filhos cresceram e ambos quisemos que eles tivessem formação cristã para não se sentirem menos do que os outros. Mas aqui surgiram problemas porque nem eu nem o meu parido estávamos minimamente disponíveis para as exigências da catequese: reuniões, conversas com o catequista, acompanhamento da catequese, presença na Eucaristia... Mas com uma no cravo outra na ferradura, os dois mais velhos lá fizeram "as comunhões" e o mais velhinho fez mesmo o Crisma.
Por uma oportunidade feliz e hoje rara, tanto eu como o meu marido conseguimos emprego por estas bandas que são as minhas - ele não é daqui, mas gosta muito desta zona.
Por uma questão económica, acabámos por comprar casa na 'sua' paroquia, emboras os miúdos estudem em Lamego em cujas redondezas temos trabalho. Como já lhe disse, os fins-de-semana são passados fora daqui. A nossa casa não passa de um dormitório.
O meu problema tem a ver com esta minha filha e o rapaz do meio que ainda não fez o Crisma. Esta miúda anda no 2º ano e nunca frequentou a catequese. E isto preocupa-me.
Sabe? Não é só para eles terem as 'comunhões" e o Crisma. Queria que crescessem como cristãos, que se fossem tornando adultos na fé, que se comprometessem com a comunidade. Que hei-de fazer?
Já sei que o exemplo vem da família. E, nessa linha, tenho tido longas conversas com o meu marido. Temos que voltar a colocar Deus no centro das nossas vidas, pois ele também foi educado cristãmente e noto nele igualmente saudades de Deus. Surgiu mesmo um vago compromisso de voltarmos à Igreja. É interessante que até o ambiente de casa, a partir daí, se tornou mais caloroso!
Há tempos, num desses domingos de passeio domingueiro, passámos por uma terra e ouvimos o sino. Disse ao meu marido que talvez fosse a oportunidade de concretizarmos o nosso compromisso. Ele anuiu, embora sem grande convicção. Os filhos, mesmo sem grande entusiasmo, acompanharam-nos. Pior a emenda do que o soneto. O padre estava maldisposto e foi agressivo no sermão. Pelo menos, nós assim o achámos. Pareceu-me que naquele momento desabou tudo e voltávamos à estaca zero.
Só que o problema subsiste. E a minha filha? E o meu filho do meio? E a saudade de Deus?
Já voltei a conversar umas vezes com o meu marido sobre o sucedido naquele domingo de passeio. E temo-nos perguntado: afinal nós procurámos Deus ou o padre? Fomos à Missa por causa de Deus ou do padre? Porventura sabemos as razões que terão levado aquele sacerdote a parecer-nos menos simpático naquele dia? Que comunidade era aquela?
Não, padre, eu aprendi com o meu filho mais velho. Por isso, não quero repetir os mesmos erros. Ele nunca mais voltou à Igreja depois do Crisma. E que autoridade tenho eu ou o meu marido para o alertar? Nenhuma. Se nós não vamos...
Dava-me mais jeito que os meus filhos frequentassem a catequese em Lamego, uma vez que lá estudam e têm os seus amigos. Por outro lado, é para os arredores dessa cidade que nós vamos a maior parte das vezes ao fim-de-semana. Que acha, uma vez que moramos aqui? Se concordar, em Setembro vou matriculá-los em Lamego...
Ah! Está assente entre mim e o meu marido. Se lá houver Missa de crianças, vamos todos; se não houver, iremos igualmente todos a outra que mais nos dê jeito.
- Independentemente do padre que celebre - brinquei.
- Não tenha dúvidas. Vamos por causa d'Aquele Deus de quem temos saudades.
- Senhor padre, tem um bocadinho para me atender?
- Com certeza. Faça o favor...
- Olhe, não venho tratar de casamentos nem de batizados. Também não preciso de nenhum 'papel' da paróquia. Queria só falar consigo.
- Esteja à-vontade.
- Sabe, eu não sou de cá e vivo aqui há pouco tempo. Ao fim-de-semana, com os meus três filhos e o meu marido, visito a minha família ou a dele.
Fui educada numa família cristã e tenho saudades do tempo em que com meus pais e irmãos íamos sempre à Missa à Sé de Lamego. Garanto-lhe que cresci numa família feliz onde Deus era a peça-chave.
Depois, para continuar os estudos, saí de casa, fui para longe e longe consegui emprego, namorei e casei. Vieram os filhos que são a minha alegria.
Levada pelo ambiente hoje reinante, pelo comodismo e pelos amigos, fui-me afastando de Deus que continuou sempre uma saudade no mais fundo de mim.
Influenciada por uma amiga do meu namorado, ainda fizemos o curso de preparação para o matrimónio. Até gostamos, mas foi sol de pouca dura. Rapidamente voltámos à situação anterior e fomos chutando Deus para canto.
Os filhos cresceram e ambos quisemos que eles tivessem formação cristã para não se sentirem menos do que os outros. Mas aqui surgiram problemas porque nem eu nem o meu parido estávamos minimamente disponíveis para as exigências da catequese: reuniões, conversas com o catequista, acompanhamento da catequese, presença na Eucaristia... Mas com uma no cravo outra na ferradura, os dois mais velhos lá fizeram "as comunhões" e o mais velhinho fez mesmo o Crisma.
Por uma oportunidade feliz e hoje rara, tanto eu como o meu marido conseguimos emprego por estas bandas que são as minhas - ele não é daqui, mas gosta muito desta zona.
Por uma questão económica, acabámos por comprar casa na 'sua' paroquia, emboras os miúdos estudem em Lamego em cujas redondezas temos trabalho. Como já lhe disse, os fins-de-semana são passados fora daqui. A nossa casa não passa de um dormitório.
O meu problema tem a ver com esta minha filha e o rapaz do meio que ainda não fez o Crisma. Esta miúda anda no 2º ano e nunca frequentou a catequese. E isto preocupa-me.
Sabe? Não é só para eles terem as 'comunhões" e o Crisma. Queria que crescessem como cristãos, que se fossem tornando adultos na fé, que se comprometessem com a comunidade. Que hei-de fazer?
Já sei que o exemplo vem da família. E, nessa linha, tenho tido longas conversas com o meu marido. Temos que voltar a colocar Deus no centro das nossas vidas, pois ele também foi educado cristãmente e noto nele igualmente saudades de Deus. Surgiu mesmo um vago compromisso de voltarmos à Igreja. É interessante que até o ambiente de casa, a partir daí, se tornou mais caloroso!
Há tempos, num desses domingos de passeio domingueiro, passámos por uma terra e ouvimos o sino. Disse ao meu marido que talvez fosse a oportunidade de concretizarmos o nosso compromisso. Ele anuiu, embora sem grande convicção. Os filhos, mesmo sem grande entusiasmo, acompanharam-nos. Pior a emenda do que o soneto. O padre estava maldisposto e foi agressivo no sermão. Pelo menos, nós assim o achámos. Pareceu-me que naquele momento desabou tudo e voltávamos à estaca zero.
Só que o problema subsiste. E a minha filha? E o meu filho do meio? E a saudade de Deus?
Já voltei a conversar umas vezes com o meu marido sobre o sucedido naquele domingo de passeio. E temo-nos perguntado: afinal nós procurámos Deus ou o padre? Fomos à Missa por causa de Deus ou do padre? Porventura sabemos as razões que terão levado aquele sacerdote a parecer-nos menos simpático naquele dia? Que comunidade era aquela?
Não, padre, eu aprendi com o meu filho mais velho. Por isso, não quero repetir os mesmos erros. Ele nunca mais voltou à Igreja depois do Crisma. E que autoridade tenho eu ou o meu marido para o alertar? Nenhuma. Se nós não vamos...
Dava-me mais jeito que os meus filhos frequentassem a catequese em Lamego, uma vez que lá estudam e têm os seus amigos. Por outro lado, é para os arredores dessa cidade que nós vamos a maior parte das vezes ao fim-de-semana. Que acha, uma vez que moramos aqui? Se concordar, em Setembro vou matriculá-los em Lamego...
Ah! Está assente entre mim e o meu marido. Se lá houver Missa de crianças, vamos todos; se não houver, iremos igualmente todos a outra que mais nos dê jeito.
- Independentemente do padre que celebre - brinquei.
- Não tenha dúvidas. Vamos por causa d'Aquele Deus de quem temos saudades.
terça-feira, 3 de março de 2015
Eleições na Santa Casa da Misericórdia de Tarouca
Uma instituição com o impacto social da Santa Casa da Misericórdia está naturalmente exposta à avaliação dos cidadãos.
Esta instituição tem a ver com muitas coisas que mexem com as pessoas: idosos e suas famílias; internados e suas famílias, criancinhas e suas famílias, dezenas de funcionários e suas famílias, órgãos sociais dos quais a Misericórdia faz parte, etc, etc.
Nestas situações, é lógico que os cidadãos façam e partilhem a sua avaliação da ação da instituição. E ao fazê-lo só se está a reconhecer o grande peso social que exerce.
Mas algo bem diferente é o momento eleitoral. Neste só os irmãos (associados) estatutariamente aptos, podem votar. Mais ninguém.
Dentro de uma sã participação cívica que a democracia exige, certamente que os irmãos gostarão de ver listas diferentes, com análises diferentes e com projetos diferentes.
Compete aos irmãos, atentos à basta realidade "Santa Casa", saber analisar e depois escolher o projeto que entendem ser melhor.
"Quem está de fora racha lenha", diz o povo.
Não se compreende tanto barulho externo acerca de uma eleição que não é para todos, pois nem todos são irmãos.
Que os candidatos das listas saibam esclarecer devidamente os irmãos, com a postura e a dignidade que a instituição merece. Sem ataques pessoais e mesquinhos. Apresentem claramente a análise da situação e os projetos que se propõem levar em frente.
Que quem está de fora "não se meta onde não é chamado", até porque há tantas coisas bonitas para fazer!...
Depois, sim. Poder-se-á ir avaliando a ação dos eleitos na relação da instituição com a sociedade.
Esta instituição tem a ver com muitas coisas que mexem com as pessoas: idosos e suas famílias; internados e suas famílias, criancinhas e suas famílias, dezenas de funcionários e suas famílias, órgãos sociais dos quais a Misericórdia faz parte, etc, etc.
Nestas situações, é lógico que os cidadãos façam e partilhem a sua avaliação da ação da instituição. E ao fazê-lo só se está a reconhecer o grande peso social que exerce.
Mas algo bem diferente é o momento eleitoral. Neste só os irmãos (associados) estatutariamente aptos, podem votar. Mais ninguém.
Dentro de uma sã participação cívica que a democracia exige, certamente que os irmãos gostarão de ver listas diferentes, com análises diferentes e com projetos diferentes.
Compete aos irmãos, atentos à basta realidade "Santa Casa", saber analisar e depois escolher o projeto que entendem ser melhor.
"Quem está de fora racha lenha", diz o povo.
Não se compreende tanto barulho externo acerca de uma eleição que não é para todos, pois nem todos são irmãos.
Que os candidatos das listas saibam esclarecer devidamente os irmãos, com a postura e a dignidade que a instituição merece. Sem ataques pessoais e mesquinhos. Apresentem claramente a análise da situação e os projetos que se propõem levar em frente.
Que quem está de fora "não se meta onde não é chamado", até porque há tantas coisas bonitas para fazer!...
Depois, sim. Poder-se-á ir avaliando a ação dos eleitos na relação da instituição com a sociedade.
segunda-feira, 2 de março de 2015
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