terça-feira, 30 de setembro de 2014
LOS CHISMES
"Los chismes (rumores, fofoca, mexerico) pueden matar, porque matan la fama de las personas".
(Papa Francisco)
Veja aqui a intervenção do Papa.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Feira de São Miguel 2014
São Miguel (29 de setembro) é o feriado municipal.
É uma festa que, por tradição, tem pouca manifestação religiosa. Apenas a Missa às 11 horas e a Igreja aberta durante o dia para que as pessoas possam rezar diante da Imagem do Arcanjo S. Miguel.
É uma festa civil, muito contextuada pela marrã e pelo bazulaque, pratos típicos locais desta época.
É uma festa que, por tradição, tem pouca manifestação religiosa. Apenas a Missa às 11 horas e a Igreja aberta durante o dia para que as pessoas possam rezar diante da Imagem do Arcanjo S. Miguel.
É uma festa civil, muito contextuada pela marrã e pelo bazulaque, pratos típicos locais desta época.
Assina-se que, este ano, esteve vedada a circulação automóvel na área
da Feira o que possibilitou que os feirantes circulassem mais à-vontade. Também
a não coincidência da “Corrida dos Cavalos” com a data da Feira, possibilitou
que esta se prolongasse pelo dia todo e fosse evitada a dispersão.
O tempo até nem esteve assim tão mau. Céu bastante nublado, mas temperatura agradável.
domingo, 28 de setembro de 2014
Apresentada a 3ª Edição
Os
dias, os anos, o tempo vem passando e o autor, de mãos erguidas, acolhe com o
coração as dádivas com que Deus lhe adorna a vida. Não se queda mudo, antes
partilha, com os seus leitores, o que o coração diz. Diz "Amor"!
É,
pois, o amor a bússola que orienta os passos do autor, que lhe abre o peito e
lhe ergue as mãos, em direção ao Céu.
E é
aqui, no seu Livro, que nós o encontramos, o ouvimos e lhe agradecemos mais
esta edição.
Obrigado,
Amigo
Manuel Pereira da Cruz.
César Luís de Carvalho
APRESENTAÇÃO
Tarde do dia 28 de setembro. Decorreu na Casa do Paço, Dalvares, a apresentação da 3ª edição de "O Livro da minha vida", da autoria de Manuel Pereira da Cruz.
Apresentou esta edição o Prof. César Carvalho, com alguns familiares do autor, visivelmente emocionado, a declamar poemas presentes na obra.
A assistência, formada por familiares e amigos do autor, ouviu e aplaudiu as intervenções das pessoas que estavam na mesa, bem como dos declamadores.
Seguiu-se um lanche-convívio.
Maria fala-nos de um Deus que nunca deixa de ser o que é: misericordioso, sensível ao sofrimento e à injustiça
Deus não é um polícia
a escrutinar os nossos erros. Deus é o Pai que se alegra com o nosso bem. Deus
é misericórdia. A maior festa não é quando se dá o encontro. É quando ocorre o reencontro após o desencontro.
Porque é que, ainda hoje, continua a prevalecer a linguagem
do castigo sobre a cultura da bondade, da compaixão e do amor? A misericórdia
está no coração de Deus e, por isso, no centro da mensagem de seu Filho Jesus.
Pertencer à Igreja só faz sentido a partir de um deliberado compromisso com a
compaixão, o amor e o perdão.
A santidade de Deus não o torna distante. A sua transcendência
não contende com a sua imanência. Como reconhecia Xavier Zubiri, Deus não é
transcendente ao mundo, é transcendente no mundo. Por isso, Ele não se desinteressa da
vida do seu povo. Pelo contrário, está no meio dele e oferece-lhe um suplemento
de esperança e de ânimo. Crer em Deus santo - nota Alejandro Martínez -
significa «crer em Deus transcendente e imanente, longínquo e próximo, que
estimula a confiança das pessoas».
A Igreja acolhe, de Maria, a capacidade para perceber que
Deus intervém na história para salvar, para libertar. Não estamos, pois, diante
de um Deus a-pático, mas de um Deus
supremamente sim-pático. É um Deus que
sente o sofrimento do povo. É um Deus compassivo
e, nessa medida, misericordioso. Ou seja
- e tal como decorre da etimologia -, tem o seu coração voltado para a miséria da humanidade.
É uma misericórdia
inexaurível, que se estende de geração em geração (cf. Lc 1,50). De resto, já
no Antigo Testamento se sabia que «a graça do Senhor permanece para sempre» (Sl
103,17). A chamada parábola do filho pródigo (cf. Lc 15,11-32) ilustra
belamente a natureza divina. Deus acolhe não porque nós mereçamos, mas porque
é Deus, isto é, bondoso, magnânimo.
A salvação não é reclamação humana. Ela tem origem no
coração de Deus. O seu amor jamais se afasta do povo, por muito que este
recalcitre e se revolte (cf. Is 54,10). Esta fidelidade ecoa no final do Magnificat: "Acolheu Israel, seu servo,
lembrado da sua misericórdia» (Lc 1,54).
Maria fala-nos de um Deus que nunca deixa de ser o que é:
misericordioso, sensível ao sofrimento e à injustiça. A Igreja nunca pode
transigir neste preceito. Se nela falta a misericórdia, mesmo que resplandeça
em tudo o resto, falha no essencial.
Só através da misericórdia, ela será capaz de corresponder
à sua natureza e à sua missão: constituir a transparência de Deus no mundo!
Fonte: "Fazei o que Ele vos disser", de João António Teixeira
sábado, 27 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
29 de setembro, São Miguel, Arcanjo
Missa na Igreja paroquial de Tarouca às 11 horas.
A feira é um local onde se compra e vende, mas é essencialmente um espaço onde a comunidade se reúne para negociar, partilhar e conviver.
A animação de rua estará muito presente.
Experimente a marrã que, nesse dia tem um sabor especial.
Coma o basulaque, prato típico de Tarouca.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Na Festa de S. Miguel também se fala do Centro Paroquial
Enquanto assistia ao concerto que decorria no palco do Centro Cívico, aquele grupinho de amigos encontrou-se às tantas a falar do Centro Paroquial.
- Agora o padre não fala de mais nada. Passa a vida a pedir para o Centro Paroquial. Que dê ele que tem obrigação!
- Oh! Oh! Oh! Deves estar a delirar - diz uma outra pessoa que estava no grupo. - Se tu raramente vais à Missa, como é que sabes que ele pede assim tanto?
- Ouço dizer...
- Ah! Bem me parecia que andavas a ver fantasmas! Eu, como sabes, não costumo falhar e só o ouvi uma vez pedir para as obras desta segunda fase. Como vês, não é nada do que dizes...
- Deixa-te de coisas! Ele é um pedinchão! - atira o primeiro do alto do seu convencimento.
- Até te digo mais: ele não tinha nada que pedir! Sabes porquê? Aquilo não é dele e nada precisa daquela obra. Quem devia pedir éramos nós! Sim, a obra é para todos nós, nosssas famílias, familiares, conterrâneos e amigos. Nós é que precisamos dela. E ainda te digo mais esta: o padre não fica nada atrás no que se refere a generosidade para com aquela obra que é para todos, bem pelo contrário!...
- Mas o nosso padre gosta mesmo daquela obra. Vê-se! Quando naquele domingo pediu ao povo para colaborar, o homem estava todo empolgado! - acrescenta uma outra pessoa do grupo.
- Pois, parecia que estava a ralhar...- acrescenta um outros dos presentes!
- Lá estás tu também! Também és daquelas pessoas católicas para quem os padres só têm defeitos? Se os padres falam normalmente, a gente não os percebe; se falam mais alto, estão a ralhar... Vá a gente perceber o povo!
- Olha, olha! Faz-me lembrar uma que há dias escutei. Achei-lhe graça e muito real. Era assim:
' Se entrareds num café e virdes numa mesa um grupo a conversar, enlevado, do seu lider religioso, elogiando-o e dizendo bem dele, concluí: são protestantes a falar do seu pastor.
Se entrardes num café e virdes numa mesa um grupo de pessoas a conversar, com ar zangado, do seu lider religioso, criticando-o e dizendo mal dele, concluí: são católicos a falar do seu padre'.
Procedendo assim, nós católicos somos um contra-testemunho.
- Sabeis porque sou católica? - Perguntou aquela senhora que havia estado muito atenta à conversa. - Por causa de Cristo. Só por causac d'Ele. As pessoas, leigos, padres, bispos, freiras, são como eu, pessoas. Com defeitos e virtudes. São irmãos, nunca inimigos, porque amados igualmente pelo Senhor.
- Ei! pregação agora não! - retorquiu o primeiro que falou, virando-se para a senhora.
- Nem penses nisso. Apenas o que eu sinto, mais nada.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
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