segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
QUE A ESPERANÇA INUNDE CADA CORAÇÃO EM 2013
São os votos deste amigo para cada um dos visitantes.
Que em 2013, lutemos nesta Terra que Deus ama pela ESPERANÇA num mundo novo que há-de vir.
domingo, 30 de dezembro de 2012
Dá que pensar...
Mais de 100 mil cristãos mortos por causa da sua fé em 2012!!!
Veja aqui
E perguntamos:
- Que realce merecem estes números trágicos na comunicação social?
- Então a comunicação social, tão rápida, minuciosa e sensacionalista em relação às falhas de alguns membros da Igreja, não tem olhos nem ouvidos nem boca para noticiar estes atentados criminosos contra os cristãos?
Mais de cem mil cristãos mortos em 2012!!! Dá que pensar...
Veja aqui
E perguntamos:
- Que realce merecem estes números trágicos na comunicação social?
- Então a comunicação social, tão rápida, minuciosa e sensacionalista em relação às falhas de alguns membros da Igreja, não tem olhos nem ouvidos nem boca para noticiar estes atentados criminosos contra os cristãos?
Mais de cem mil cristãos mortos em 2012!!! Dá que pensar...
sábado, 29 de dezembro de 2012
A obediência dos filhos passará a ser "colaboração".
Aceite o convite amigo e veja o vídeo seguinte:
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Orçamento e transportes
1. Assembleia Municipal de Tarouca aprovou Orçamento para 2013
2. Alteração do transporte regular de passageiros no concelho de Tarouca
Veja aqui
2. Alteração do transporte regular de passageiros no concelho de Tarouca
Veja aqui
Concertos de Natal juntaram centenas de pessoas no Auditório Municipal Adácio Pestana
Os concertos promovidos pela Academia de Música da Câmara Municipal de Tarouca, no passado sábado, dia 22 de dezembro, e pela Orquestra Ligeira da Câmara Municipal de Tarouca, no domingo, dia 23 de dezembro, congregaram várias dezenas de pessoas no Auditório Municipal Adácio Pestana, que ali se dirigiram para assistir a dois espetáculos musicais, que se distinguiram pela qualidade musical e artística.
Nesta iniciativa oferecida pela Câmara Municipal de Tarouca, os artistas do concelho voltaram a ser os protagonistas, que apostando num reportório imbuído de espírito natalício e com cheiro a tradição, emocionaram o público presente, garantindo para além dos merecidos aplausos, palavras elogiosas e de incentivo pelo excelente trabalho apresentado.
Gabinete de Informação, Relações Públicas e Turismo
Câmara Municipal de Tarouca
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Igreja pede menos consumo
A Igreja Católica está a preparar os fiéis para um ano "extremamente difícil", apelando a uma vida mais austera, menos consumista e a uma atitude mais solidária e de partilha. Nas mensagens de Ano Novo, os bispos apelam à adopção de novos padrões de vida e a um maior empenho na prática da terceira virtude teologal: a caridade.
"A sobriedade deve abrir caminho a mais solidariedade", diz ao CM D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, que convida os católicos a "valorizarem o lado positivo da crise": "As épocas mais difíceis obrigam-nos a ter em conta o essencial, a recentrar a nossa forma de viver, subalternizando o consumismo e o material, e isso é muito importante."
Para o arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, que é o responsável pela pastoral social, "é fundamental que cada cristão saiba como estão os seus vizinhos, em cada paróquia, evitando, dessa forma, que se assista a casos de fome e de abandono".
Antevendo "um mar de dificuldades" em 2013, D. Antonino Dias, bispo de Portalegre-Castelo Branco e presidente da Comissão Episcopal da Família, diz esperar que "se estreitem os laços familiares, uma vez que famílias mais fortes ultrapassam mais facilmente os problemas".
"O ano que vem anuncia-se sombrio, por isso, os cristãos têm de olhar ainda mais para o próximo. As famílias têm de ser mais fortes, mais coesas e mais solidárias", diz D. Antonino.
D. António Santos, bispo de Aveiro, apela a uma partilha diferente. "Todos nós devemos reflectir no que podemos fazer pelos outros. Em vez de dar dinheiro ou bens alimentares, apelo que, quem puder, dê emprego a quem não o tem, porque, mais do que a caridade, que também tem o seu lugar, as pessoas anseiam por oportunidades de trabalho", diz D. António Santos, que antevê o desemprego como o maior drama de 2013. "Em Aveiro são cada vez mais os sem-abrigo e, pior do que isso, cada vez mais novos", diz, lembrando que "o trabalho é a melhor forma de as pessoas reconquistarem a esperança".
Para D. António Couto, bispo de Lamego, "está na altura de as pessoas recuperarem as referências perdidas em épocas de consumo desenfreado, em tempos em que o materialismo ocupou o lugar de Deus". "Temos de viver com menos, isso é inevitável", diz D. António Couto.
PAPA SUGERE NOVA VISÃO DA ECONOMIA
"Cada ano novo traz consigo a expectativa de um Mundo melhor", disse ontem na bênção do Ângelus, na praça de S. Pedro, em Roma, o Papa Bento XVI, sublinhando o apelo à paz e à esperança feito na sua mensagem de Ano Novo.
O Papa diz que "a paz não é um sonho nem uma utopia", assegurando que "a paz é possível, assim os homens queiram". Sublinhando que é "incompreensivelmente" crescente a desigualdade entre ricos e pobres, Bento XVI condenou o agravar do egoísmo e do individualismo e preconizou "um novo modelo de desenvolvimento e uma nova visão da economia".
"A crise deve dar origem a um novo modelo e a actividade económica deve ser exercida com o sentido do bem comum, em compromisso como algo que ultrapasse o interesse próprio, beneficiando as gerações presentes e futuras", disse.
E nesse sentido, Bento XVI é duro com os especuladores, que fazem subir o preço das matérias-primas e dos produtos agrícolas. "O tema da segurança das provisões voltou a ser central na agenda política, por causa de crises relacionadas com as bruscas oscilações do preço das matérias-primas, com comportamentos irresponsáveis", disse.
DISCURSO DIRECTO
"RENEGOCIAR O MEMORANDO", Eugénio Fonseca, presidente Cáritas Portuguesa
Correio da Manhã – É possível suportar mais austeridade?
Eugénio Fonseca – Os portugueses já não têm condições para suportar mais medidas. As famílias atingiram o limite. É importante que haja medidas compensatórias, ao nível da Segurança Social, para que as medidas sejam atenuadas.
– A renegociação do memorando de entendimento seria uma forma de mudar o paradigma?
– Há muito que reclamo a renegociação. Conheço o país real e sei que estamos perante metas muito exigentes. Não teremos outra possibilidade para ultrapassar as dificuldades senão renegociarmos o memorando, desde que não venha aumentar mais os encargos com a dívida.
Fonte: aqui
Figura do ano: atletas portugueses dos Jogos Paralímpicos de Londres
A prestigiada revista norte-americana Time elegeu como figura do ano o Presidente Barack Obama. Contudo, eu preferia eleger como figura do ano um conjunto de pessoas que, no meio de adversidades físicas e económicas, mesmo assim conseguiram ser um factor de enorme orgulho para o país: os atletas portugueses dos Jogos Paralímpicos de Londres, (...) a quem saúdo pessoalmente!
Porque o Deus da Vida acredita e não desiste de nós, nós acreditamos que vale mesmo a pena viver: é esta a razão primordial! Por isso, um profundo obrigado aos atletas paralímpicos por, neste tempo de crise, nos terem ensinado que desistir é uma acção proibida!
D. Jorge Ortiga
Porque o Deus da Vida acredita e não desiste de nós, nós acreditamos que vale mesmo a pena viver: é esta a razão primordial! Por isso, um profundo obrigado aos atletas paralímpicos por, neste tempo de crise, nos terem ensinado que desistir é uma acção proibida!
D. Jorge Ortiga
2013:“Ano Internacional da Cooperação para a Água”,
O “ano internacional da cooperação para a água”, celebra-se durante este ano de 2013, responsabiliza-nos para a ecologia. A fé, traduzida no amor ao próximo, também se manifesta no cuidar deste “chão” que pisamos, para que as gerações futuras desfrutem dele com qualidade, antes que sejamos nós os autores de um cenário apocalíptico (catástrofe) sobre o mundo.
D. Jorge Ortiga
Quando não se exercem os direitos...
IMAGINEMOS.
Sonhar ainda não paga imposto.
Então imaginemos.
O governo decidiu que, nas várias regiões do país, o IVA poderia variar conforme decidissem os órgãos competentes locais, desde que fosse atingido o valor mínimo fixado por lei.
Na região A, os órgãos locais reuniram, estudaram, debateram e chegaram a um acordo votado maioritariamente.
Na região B, a primeira reacção foi não ligar. Mas, vendo que a lei ia mesmo para a frente, arrepiaram caminho e também aqui se chegou a um acordo que viesse a salvaguardar o mínimo estabelecido.
Na região C, desde o início e durante todo o processo, a posição foi de frontal recusa. Que não senhor, não iam correr esse risco; que não queriam ser apontados como os que carregam de impostos mais uns do que outros; que não era justo, pois o mínimo fixado era já uma loucura; que os impostos quebrados na sua região estavam bem como estavam, não sendo preciso mexer. E foi feita uma campanha, eivada de demagogia, tentando vender às populações o seu ponto de vista...
Nas regiões A e B, os impostos ficaram mesmo pelo mínimo fixado por lei. Na região C, como não foi feito o trabalho de casa, os impostos aplicados a partir da Entidade Central, foram muito além do mínimo exigido pela lei.
Perante isto, a região C entrou em fúria. Houve manifestações, gestos de protesto, correria para o centro de poder nacional, recurso a tribunais...
Só que todos estes gestos de indignação recaem pura e simplesmente sobre quem não fez o devido trabalho de casa. Quem não exerce os seus direitos sujeita-se à imposição dos deveres.
Sonhar ainda não paga imposto.
Então imaginemos.
O governo decidiu que, nas várias regiões do país, o IVA poderia variar conforme decidissem os órgãos competentes locais, desde que fosse atingido o valor mínimo fixado por lei.
Na região A, os órgãos locais reuniram, estudaram, debateram e chegaram a um acordo votado maioritariamente.
Na região B, a primeira reacção foi não ligar. Mas, vendo que a lei ia mesmo para a frente, arrepiaram caminho e também aqui se chegou a um acordo que viesse a salvaguardar o mínimo estabelecido.
Na região C, desde o início e durante todo o processo, a posição foi de frontal recusa. Que não senhor, não iam correr esse risco; que não queriam ser apontados como os que carregam de impostos mais uns do que outros; que não era justo, pois o mínimo fixado era já uma loucura; que os impostos quebrados na sua região estavam bem como estavam, não sendo preciso mexer. E foi feita uma campanha, eivada de demagogia, tentando vender às populações o seu ponto de vista...
Nas regiões A e B, os impostos ficaram mesmo pelo mínimo fixado por lei. Na região C, como não foi feito o trabalho de casa, os impostos aplicados a partir da Entidade Central, foram muito além do mínimo exigido pela lei.
Perante isto, a região C entrou em fúria. Houve manifestações, gestos de protesto, correria para o centro de poder nacional, recurso a tribunais...
Só que todos estes gestos de indignação recaem pura e simplesmente sobre quem não fez o devido trabalho de casa. Quem não exerce os seus direitos sujeita-se à imposição dos deveres.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
"Nunca está sozinho o que está acompanhado de pensamentos nobres.“ - Sidney
---
"A águia voa sozinha, os corvos voam em bando; o tolo tem necessidade de companhia, e o sábio tem necessidade de solidão.“
Ruckert
"A solidão é a sala de audiência de Deus.“
Savage Landor
"Na solidão é quando estamos menos só.“
Lord Byron
"Uma parte dos homens age sem pensar, e a outra pensa sem agir.“
Rousseau
"É muito difícil pensar nobremente quando se pensa apenas para viver.“
Rousseau
"Quem pensa pouco erra muito.“
Leonardo da Vinci
"A águia voa sozinha, os corvos voam em bando; o tolo tem necessidade de companhia, e o sábio tem necessidade de solidão.“
Ruckert
"A solidão é a sala de audiência de Deus.“
Savage Landor
"Na solidão é quando estamos menos só.“
Lord Byron
"Uma parte dos homens age sem pensar, e a outra pensa sem agir.“
Rousseau
"É muito difícil pensar nobremente quando se pensa apenas para viver.“
Rousseau
"Quem pensa pouco erra muito.“
Leonardo da Vinci
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
Bom e Santo Natal para si, amigo visitante!
Caminhamos perdidos e pobres
sem o pão quotidiano
teu Natal nos dá luz p’ra toda a vida
tu és p’ra nós a estrela matutina
Creio, Senhor!
Com Maria a primeira dos crentes
Ó Senhor, nós te rezamos:
Aumenta a nossa fé!
Creio, Senhor,
Aumenta a nossa fé!
sem o pão quotidiano
teu Natal nos dá luz p’ra toda a vida
tu és p’ra nós a estrela matutina
Creio, Senhor!
Com Maria a primeira dos crentes
Ó Senhor, nós te rezamos:
Aumenta a nossa fé!
Creio, Senhor,
Aumenta a nossa fé!
(Extraído e adaptado a partir do Hino do Ano da Fé)
Solidariedade das juventudes partidárias
Muitas vezes vêem-se as juventudes partidárias como chamariz ao voto nas campanhas eleitorais ou como meio de subir na vida e obter "tachos". Mas estes jovens também sabem propor e lutar por causas nobres e valores, como a solidariedade.
Os jovens têm bom coração e são capazes de se empenhar e bater por causas nobres.
Há anos, a juventude do PS de Lamego, por alturas de Natal, envolveu-se na recolha de bens que depois repartiu. Ao GASPTA chegou alguma coisa dessa recolha.
Ontem a concelhia da Juventude Social Democrata de Tarouca organizou um jantar de natal solidário cujos proventos vão ser canalizados para o GASPTA.
São gestos e atitudes como estes que nos estimulam a acreditar que os futuros políticos serão diferentes. Para melhor.
O GASPTA agradece, em nome dos carenciados, estes gestos.
Ceia de Natal dos Bombeiros
Na noite deste sábado, teve lugar a tradicional ceia dos Bombeiros de Tarouca. Presentes, além dos bombeiros e suas famílias, órgãos sociais da instituição e familiares.
Até ais 12 anos, são 53 os filhos de bombeiros!
A refeição foi carinhosa e empenhadamente confeccionada por um grupo de bombeiras, que são um grupo singular no meio dos bombeiros portugueses, uma vez que a confeccionam sistematicamente e gratuitamente ao longo do ano e dos anos.
Além da parte recreativa e musical, houve convívio e sentiu-se um clima familiar que a quadra tanto propicia.
Na festividade em que tanto o Comandante com o o Presidente da Associação felicitaram os bombeiros e lhes desejaram Boas Festas, foram ainda premiados alguns bombeiros pelo empenho e assiduidade demonstradas na carreira.
Tanto aos filhos como aos pais bombeiros foi atribuída uma prenda de Natal.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Computadores vão sentir, ver, ouvir e cheirar em 2017
Dentro de cinco anos vai ser possível
"humanizar os computadores", prevê o gigante informático IBM, que acredita que
ouvir, ver, cheirar, saborear e sentir vão ser características ao alcance das
máquinas, em benefício dos cidadãos.
Veja mais aqui.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Santa Casa da Misericórdia de Tarouca: Cultura e Natal
Santa Casa da Misericórdia de Tarouca
edita o livro cuja capa se dá a conhecer:
Acrecente-se que esta obra será brevemente apresentada ao público.
Também veio a lume neste Natal
o 1º número da revista, propriedade da Santa Casa
e cuja capa igualmente aqui se anuncia:
Realizou-se hoje a Ceia de Natal da Santa Casa da Misericórdia de Tarouca.
Depois de uma tarde recreativa, sempre muito apreciada pelos idosos, trabalhadores e amigos, teve lugar a Eucaristia, presidida pelo pároco de Tarouca e capelão da Santa Casa. A Missa foi animada pelo coral da instituição e teve a participação activa da assembleia. Por fim, teve lugar a ceia natalícia, durante a qual o provedor disse uma breve e oportuna palavra, nomeou as funcionárias que perfaziam 25 e 10 anos de bons e efectivos serviços, as quais formam distinguidas. Estas, por sua vez, agradeceram as distinções e disseram da sua gratidão à instituição e ao provedor.
A refeição decorreu num ambiente de são convívio, alegria e simplicidade.
Estas ocasiões oferecem a clara oportunidade de vislumbrar a grandeza da Santa Casa, quer pelas pessoas que acolhe e trata, quer pelo enorme número de funcionários que a servem.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Papa volta ao Twitter com mensagens sobre a fé
“A fé de cada um tem momentos de luz, mas também de escuridão. Se queres caminhar sempre na luz, deixa-te guiar pela Palavra de Deus”.
"Maria recebe com alegria o anúncio de que será mãe de Jesus, o Filho de Deus feito homem. A verdadeira alegria deriva da união com Deus".
Fonte: aqui
"Maria recebe com alegria o anúncio de que será mãe de Jesus, o Filho de Deus feito homem. A verdadeira alegria deriva da união com Deus".
Fonte: aqui
Auto-de-Fé
Depois de ter acompanhado o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada a uma sessão às Caldas da Rainha, onde o ouviu responder com frontalidade a questões simples mas ao mesmo tempo tão complexas como «o que é o céu e onde está?», Zita Seabra convidou o sacerdote do Opus Dei para uma longa entrevista que viesse a resultar num livro. O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada anuiu ao convite sem colocar qualquer limite nem aos temas a abordar nem à forma e conteúdo das perguntas.
Este livro contém, assim, uma conversa que muitos considerariam improvável: Zita Seabra e o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada gravaram diversas horas de diálogo transcritas no livro que agora se publica.A eterna e muito actual discussão entre Fé e razão, ou a ciência como fronteira da Fé, o mal e o pecado face a um Deus criador, o papel da Igreja Católica no mundo de hoje, a fundação do Cristianismo, ou a figura de Jesus Cristo enquanto ponto de partida e de chegada do Cristianismo e a existência na existência de Deus são alguns dos temas abordados por Zita Seabra e a que o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada responde. Sendo Gonçalo Portocarrero de Almada padre do Opus Dei, uma das organizações da Igreja que mais interrogações suscita, era tema que não podia ficar obviamente de fora do livro.
Fonte: aqui
Na noite de hoje, no Centro Paroquial de Almacave (Lamego), relizou-se a apresentação do livro "AUTO-DE-FÉ". Estiveram presentes os autores, Zita Seabra e P.e Gonçalo Portocarrero de Almada, Mons. Arnaldo Cardoso que fez a apresentação, Mons. Vigário Geral, os párocos de Almacave, P.e Guedes e P.e Abrunhosa.
O Diác. Adriano e eu participámos no evento.
Esperava a presença de bastante mais gente, tantos padres como leigos.
Pessoalmente, gostei de rever Mons. Arnaldo, meu ilustre professor, e por quem sinto muita admiração.
Foi agradável ouvir tanto o apresentador como os autores. Particularmente apreciei as palavras do P.e Gonçalo. Muito claro, estilo leve de comunicação, onde a piada elevada e o humor aconteceram frequentemente.
Neste Ano da Fé, o livro apresenta a fé integral, sem cair na tentação de dizer só aquilo que as pessoas gostariam de ouvir e no modo como as queriam ouvir. A linguagem, muito próxima e muito humana, sem camuflar a verdade.
"Autos-de-fé eram cerimónias públicas de execução das sentenças do Tribunal do Santo Ofício, a instituição criada pela Inquisição no século XVI, que mandava para a tortura, a condenação à morte e a fogueira qualquer suspeito de heresia. Eram grandiosos espectáculos, com pompa e um rigoroso cerimonial, ao qual prsidiam as autoridades religiosas e civis."
«Houve um tempo em que a Igreja depunha os reis que não lhe
eram submissos, anatemizava infiéis e
excomungava os hereges. Mas hoje, no inicio do terceiro milénio da era cristã,
é a Igreja que se senta no banco dos réus da nova inquisição: a opinião
pública. O Papa, os bispos, os padres, os religiosos e os leigos são
constantemente inquiridos sobre as razões da sua fé.»
«Talvez polémica nalgumas das suas afirmações, embora
ortodoxa na sua essência, esta resposta pessoal não é contra nada, nem ninguém,
porque, se enquanto cidadão e fiel cristão, me cumpre a liberdade de expor a
minha opinião, como padre não me compete julgar, nem condenar as pessoas, mas
ser ministro da misericórdia de Deus, para as absolver e, a todas, sem
excepção, acolher, servir e amar.»
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
“Estamos a pagar aos políticos, e bem, para nos servirem.
D. Manuel Martins diz-se “espantado” por ver “como é que ninguém na Igreja denunciou muitas das medidas do Código Laboral que nada têm a ver com os direitos consignados na Constituição”.
A Igreja Católica, que devia “apontar outros horizontes”, está a “cumprir só metade da sua missão, que é dar de comer a quem tem fome”, faltando-lhe a tarefa “importante” de “descobrir as causas [da pobreza]”, apontou.
Ao mesmo tempo o prelado mostra reservas quanto às paralisações: “Estamos numa situação tão grave que um português minimamente civilizado, consciente e responsável devia renunciar à greve, neste momento, para ver se, todos juntos, e com outras renúncias, somos capazes de pôr o comboio nos trilhos e começar a avançar”.
O antigo bispo setubalense considera que os políticos “não deixam de dormir, de comer e de viver descansados e regalados por causa do povo”, e deixa um aviso: “Estamos a pagar-lhes, e bem, para nos servirem. Portanto, cautela”.
Veja mais aqui
A Igreja Católica, que devia “apontar outros horizontes”, está a “cumprir só metade da sua missão, que é dar de comer a quem tem fome”, faltando-lhe a tarefa “importante” de “descobrir as causas [da pobreza]”, apontou.
Ao mesmo tempo o prelado mostra reservas quanto às paralisações: “Estamos numa situação tão grave que um português minimamente civilizado, consciente e responsável devia renunciar à greve, neste momento, para ver se, todos juntos, e com outras renúncias, somos capazes de pôr o comboio nos trilhos e começar a avançar”.
O antigo bispo setubalense considera que os políticos “não deixam de dormir, de comer e de viver descansados e regalados por causa do povo”, e deixa um aviso: “Estamos a pagar-lhes, e bem, para nos servirem. Portanto, cautela”.
Veja mais aqui
Município de Tarouca oferece o tradicional Almoço de Natal a idosos e desfavorecidos do concelho
A
escassos dias da noite de Natal, o Município de Tarouca, à semelhança do que tem proporcionado há
alguns anos, preparou, no dia 18 de dezembro, o costumado Almoço de Natal
dirigido aos idosos do Projeto Rejuvenescer Tarouca e às famílias carenciadas
do concelho.
À mesa,
no Salão dos Bombeiros Voluntários de Tarouca, reuniram-se cerca de três
centenas e meia de pessoas que, com um sorriso estampado no rosto, participaram
neste convívio para comemorar a quadra natalícia e viver momentos de partilha.
Na
ocasião, o edil tarouquense, Mário Ferreira, promotor assíduo deste tipo de
iniciativas, no seu emotivo discurso de boas vindas, sublinhou que em tempos conturbados
como os que vivemos estas ações assumem ainda mais importância, reforçando que
a autarquia que dirige sempre se preocupou em encontrar respostas sociais
ajustadas às necessidades do seu concelho.
Mário
Ferreira aproveitou a ocasião para agradecer a todos os presentes o carinho que
lhe têm dirigido ao longo dos anos, reiterando a continuidade de políticas de
apoio social no seu concelho.
Cátia Rocha , Câmara Municipal de Tarouca
Cátia Rocha , Câmara Municipal de Tarouca
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
IDOSOS ABANDONADOS NOS LARES
Se não fosse dito por pessoas que vivem por dentro a problemática dos idosos internados em Lares, nem dava para acreditar...
2. Há idosos cuja família os vai buscar para a Consoada, mas que ao fim da refeição os volta a colocar no Lar. Nem uma noite concedem ao idoso para estar em família!
3. Com a crise, há famílias que vão buscar os seus idosos ao Lar e ficam com eles. Até aqui tudo normal. A reforma dos idosos contribui para atenuar os problemas económicos familiares.
Mas fala-se de casos em que os famíliares não querem o idoso à mesa, porque é birrento, porque se suja e suja tudo, porque têm nojo... Então o idoso come à parte...
4. A mentalidade dos idosos portugueses não os ajuda a terem uma melhor qualidade de vida. Por norma, entendem que já trabalharam muito e que a velhice é para não fazerem nada.
Muitas vezes os técnicos têm grandes dificuldades em motivá-los para fazerem um pouco de ginástica, teatro, actividades lúdicas, pequenos trabalhos artesanais. Assim vemos os idosos sentados, a ver televisão ou dormitando, dando a ideia que estão "para ali, esperando a morte".
Se eles pensarem que Bento XVI tem 85 anos e preside à Igreja Católica, talvez descubram que nenhuma idade é inútil e que se pode fazer sempre alguma coisa...
Claro que nos referimos a idosos que poderiam desempanhar alguma actividade...
1. Há idosos que não têm nenhuma visita anual. Nem família, nem vizinhos, nem amigos, nem conterrâneos...
2. Há idosos cuja família os vai buscar para a Consoada, mas que ao fim da refeição os volta a colocar no Lar. Nem uma noite concedem ao idoso para estar em família!
3. Com a crise, há famílias que vão buscar os seus idosos ao Lar e ficam com eles. Até aqui tudo normal. A reforma dos idosos contribui para atenuar os problemas económicos familiares.
Mas fala-se de casos em que os famíliares não querem o idoso à mesa, porque é birrento, porque se suja e suja tudo, porque têm nojo... Então o idoso come à parte...
4. A mentalidade dos idosos portugueses não os ajuda a terem uma melhor qualidade de vida. Por norma, entendem que já trabalharam muito e que a velhice é para não fazerem nada.
Muitas vezes os técnicos têm grandes dificuldades em motivá-los para fazerem um pouco de ginástica, teatro, actividades lúdicas, pequenos trabalhos artesanais. Assim vemos os idosos sentados, a ver televisão ou dormitando, dando a ideia que estão "para ali, esperando a morte".
Se eles pensarem que Bento XVI tem 85 anos e preside à Igreja Católica, talvez descubram que nenhuma idade é inútil e que se pode fazer sempre alguma coisa...
Claro que nos referimos a idosos que poderiam desempanhar alguma actividade...
domingo, 16 de dezembro de 2012
BANCO ALIMENTAR E TELEASSISTÊNCIA
A crise presente é muito grave. E, pelo que nos é dado saber, o próximo ano poderá ser ainda mais crítico.
Há muitas pessoas - e, infelizmente, poderão aparecer mais - arrastadas para a pobreza pela crise.
Preocupa, especialmente, a chamada "pobreza envergonhada". Gente que vivia normalmente e que, de repente, por estes ou aqueles motivos, caiu nas garras da crise. Gente que muitas vezes tem vergonha da situação em que está e a sofre calada.
O Banco Alimentar está entre nós e pode oferecer uma ajuda solidária a estes cidadãos.
Se está nesta situação ou conhece pessoas que estão, então não fiquemos parados. De lindas e belas palavras está o Natal cheio. É preciso muito mais: a beleza das obras.
No concelho tarouquense, quem gere este programa "Banco Alimentar" é a Santa Casa da Misericórdia de Tarouca.
Consiste numa refeição completa diária e gratuita para a pessoa ou família afectadas.
Basta, para o efeito, dirigir-se à Santa Casa acompanhado de um documento identificativo, como o Bilhete de Identidade.
Todo o processo é confidencial.
A pessoa pode comer na Santa Casa ou levar a refeição para casa.
Se morar longe da cidade de Tarouca, a Santa Casa pode levar-lhe diariamente a refeição.
Se conhece pessoas que realmente precisam desta refeição diária e gratuita, então informe, esclareça, apoie. Não fique calado! Lembre-se sempre que o pecado de omissão é o pecado do nosso tempo.
Teleassistência
Há muitas pessoas - e, infelizmente, poderão aparecer mais - arrastadas para a pobreza pela crise.
Preocupa, especialmente, a chamada "pobreza envergonhada". Gente que vivia normalmente e que, de repente, por estes ou aqueles motivos, caiu nas garras da crise. Gente que muitas vezes tem vergonha da situação em que está e a sofre calada.
O Banco Alimentar está entre nós e pode oferecer uma ajuda solidária a estes cidadãos.
Se está nesta situação ou conhece pessoas que estão, então não fiquemos parados. De lindas e belas palavras está o Natal cheio. É preciso muito mais: a beleza das obras.
No concelho tarouquense, quem gere este programa "Banco Alimentar" é a Santa Casa da Misericórdia de Tarouca.
Consiste numa refeição completa diária e gratuita para a pessoa ou família afectadas.
Basta, para o efeito, dirigir-se à Santa Casa acompanhado de um documento identificativo, como o Bilhete de Identidade.
Todo o processo é confidencial.
A pessoa pode comer na Santa Casa ou levar a refeição para casa.
Se morar longe da cidade de Tarouca, a Santa Casa pode levar-lhe diariamente a refeição.
Se conhece pessoas que realmente precisam desta refeição diária e gratuita, então informe, esclareça, apoie. Não fique calado! Lembre-se sempre que o pecado de omissão é o pecado do nosso tempo.
Teleassistência
A teleassistência é um telefone de emergência, sem encargos económicos para quem o utiliza.
Claro que a pessoa não o pode usar para falar com amigos e familiares. É um telefone de emergência, ligado ao Centro de Socorro, nesta caso, a Santa Casa da Misericórdia de Tarouca.
É um meio sumamente importante para pessoas idosas ou doentes que vivem sozinhas.
Em caso de emergência - um problema de saúde, uma situação inesperada, um assalto, etc - é só carregar na tecla, não é preciso marcar números. No Centro de Socorro sabem imediatamente de onde chega o pedido de socorro - mesmo que a pessoa não possa ou não consiga dizer nada - e desencadeiam logo os meios de assistência.
A teleassistência pode salvar vidas! E é tão fácil! Basta contactar a Santa Casa.
Então se conhece pessoas que dela precisam, esclareça, informe, colabore. Ao fazê-lo, também está a salvar vidas.
sábado, 15 de dezembro de 2012
CAMINHOS
É preciso coragem para levantar e falar, mas também é preciso
coragem para sentar e ouvir.
Anónimo
Se teus esforços forem vistos com indiferença, não desanimes, pois o sol ao nascer dá um espetáculo todo especial, e no entanto a plateia continua dormindo.
Anónimo
No caráter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a simplicidade é a suprema virtude.
Henry Wadsworth Longfellow
Anónimo
Se teus esforços forem vistos com indiferença, não desanimes, pois o sol ao nascer dá um espetáculo todo especial, e no entanto a plateia continua dormindo.
Anónimo
No caráter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a simplicidade é a suprema virtude.
Henry Wadsworth Longfellow
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Conflitos causados por «crescentes desigualdades entre ricos e pobres» preocupam Bento XVI
«Vida interior rica» e «referências morais claras e válidas» são essenciais para a concórdia, sublinha mensagem para o Dia Mundial da Paz
Bento XVI está preocupado com os conflitos causados pelas “crescentes desigualdades entre ricos e pobres” e pelo “capitalismo financeiro desregrado”, causador de uma “mentalidade egoísta e individualista”, realça a mensagem para o Dia Mundial da Paz, divulgada hoje.
“É indispensável” que as culturas de hoje superem critérios “meramente subjetivistas e pragmáticos, em virtude dos quais as relações da convivência se inspiram em critérios de poder ou de lucro, os meios tornam-se fins, e vice-versa, a cultura e a educação concentram-se apenas nos instrumentos, na técnica e na eficiência”, sustenta o Papa.
As instituições culturais e universitárias da Igreja são chamadas a contribuir “não só para a formação de novas gerações de líderes, mas também para a renovação das instituições públicas, nacionais e internacionais”, aponta.
No texto intitulado ‘Bem-aventurados os obreiros da paz’, excerto bíblico extraído do evangelho segundo São Mateus, Bento XVI sublinha a “necessidade de propor e promover uma pedagogia da paz” baseada numa “vida interior rica” e em “referências morais claras e válidas”.
O documento lembra que a paz também se consolida quando a legislação prevê “o direito ao uso do princípio da objeção de consciência face a leis e medidas governamentais que atentem contra a dignidade humana, como o aborto e a eutanásia”.
Na mensagem para o 46.º Dia Mundial da Paz, que se assinala a 1 de janeiro, o Papa vinca que “a paz pressupõe um humanismo aberto à transcendência” mas alerta para os “fundamentalismos e fanatismos que distorcem a verdadeira natureza da religião, chamada a favorecer a comunhão e a reconciliação entre os homens”.
O Papa preconiza o “direito dos indivíduos e comunidades à liberdade religiosa”, que deve prever a possibilidade de “testemunhar a própria religião, anunciar e comunicar a sua doutrina” e promover “atividades educativas, de beneficência e de assistência que permitem aplicar os preceitos religiosos”.
“Infelizmente vão-se multiplicando, mesmo em países de antiga tradição cristã, os episódios de intolerância religiosa, especialmente contra o cristianismo e aqueles que se limitam a usar os sinais identificadores da própria religião”, observa Bento XVI.
Depois de salientar que a paz “é possível”, o texto refere a necessidade de ir mais além da “superfície das aparências e dos fenómenos” para observar “uma realidade positiva que existe nos corações”.
“Frequentemente, aos olhos do mundo, aqueles que confiam em Deus e nas suas promessas aparecem como ingénuos ou fora da realidade; ao passo que Jesus lhes declara que já nesta vida – e não só na outra – se darão conta de serem filhos de Deus e que, desde o início e para sempre, Deus está totalmente solidário com eles”, salienta.
Para Bento XVI “é necessário ensinar os homens a amarem-se e educarem-se para a paz, a viverem mais de benevolência que de mera tolerância”, na convicção de que a humanidade é, “em Deus, uma única família humana”.
O texto apela à “difusão duma pedagogia do perdão” e declara que “a Igreja está convencida de que urge um novo anúncio de Jesus Cristo, primeiro e principal fator do desenvolvimento integral dos povos e também da paz”.
In agência ecclesia
Bento XVI está preocupado com os conflitos causados pelas “crescentes desigualdades entre ricos e pobres” e pelo “capitalismo financeiro desregrado”, causador de uma “mentalidade egoísta e individualista”, realça a mensagem para o Dia Mundial da Paz, divulgada hoje.
“É indispensável” que as culturas de hoje superem critérios “meramente subjetivistas e pragmáticos, em virtude dos quais as relações da convivência se inspiram em critérios de poder ou de lucro, os meios tornam-se fins, e vice-versa, a cultura e a educação concentram-se apenas nos instrumentos, na técnica e na eficiência”, sustenta o Papa.
As instituições culturais e universitárias da Igreja são chamadas a contribuir “não só para a formação de novas gerações de líderes, mas também para a renovação das instituições públicas, nacionais e internacionais”, aponta.
No texto intitulado ‘Bem-aventurados os obreiros da paz’, excerto bíblico extraído do evangelho segundo São Mateus, Bento XVI sublinha a “necessidade de propor e promover uma pedagogia da paz” baseada numa “vida interior rica” e em “referências morais claras e válidas”.
O documento lembra que a paz também se consolida quando a legislação prevê “o direito ao uso do princípio da objeção de consciência face a leis e medidas governamentais que atentem contra a dignidade humana, como o aborto e a eutanásia”.
Na mensagem para o 46.º Dia Mundial da Paz, que se assinala a 1 de janeiro, o Papa vinca que “a paz pressupõe um humanismo aberto à transcendência” mas alerta para os “fundamentalismos e fanatismos que distorcem a verdadeira natureza da religião, chamada a favorecer a comunhão e a reconciliação entre os homens”.
O Papa preconiza o “direito dos indivíduos e comunidades à liberdade religiosa”, que deve prever a possibilidade de “testemunhar a própria religião, anunciar e comunicar a sua doutrina” e promover “atividades educativas, de beneficência e de assistência que permitem aplicar os preceitos religiosos”.
“Infelizmente vão-se multiplicando, mesmo em países de antiga tradição cristã, os episódios de intolerância religiosa, especialmente contra o cristianismo e aqueles que se limitam a usar os sinais identificadores da própria religião”, observa Bento XVI.
Depois de salientar que a paz “é possível”, o texto refere a necessidade de ir mais além da “superfície das aparências e dos fenómenos” para observar “uma realidade positiva que existe nos corações”.
“Frequentemente, aos olhos do mundo, aqueles que confiam em Deus e nas suas promessas aparecem como ingénuos ou fora da realidade; ao passo que Jesus lhes declara que já nesta vida – e não só na outra – se darão conta de serem filhos de Deus e que, desde o início e para sempre, Deus está totalmente solidário com eles”, salienta.
Para Bento XVI “é necessário ensinar os homens a amarem-se e educarem-se para a paz, a viverem mais de benevolência que de mera tolerância”, na convicção de que a humanidade é, “em Deus, uma única família humana”.
O texto apela à “difusão duma pedagogia do perdão” e declara que “a Igreja está convencida de que urge um novo anúncio de Jesus Cristo, primeiro e principal fator do desenvolvimento integral dos povos e também da paz”.
In agência ecclesia
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Jesus corrido do Natal...
Cada vez fico mais espantado com certas atitudes de
alguns governantes europeus. Já não bastava que proibissem a exibição pública de
símbolos antiquíssimos do cristianismo como a cruz ou favorecessem uma cultura
ateísta, agora até querem que não se fale de Jesus no Natal. Segundo leio, o
governo da Suécia enviou recentemente uma resolução aos professores do país,
proibindo a menção ao nome de Jesus Cristo. O comunicado é referente às visitas
a igrejas durante a época das festividades de fim de ano, sobretudo o
Natal.
De acordo
com o comunicado, os professores podem levar os alunos durante a época de Natal
às igrejas, mas Jesus não pode ser mencionado. A resolução causou polémica
entre os cristãos, pois falar de Natal ou de igrejas sem mencionar Jesus Cristo
é uma aberração.
O governo
sueco informou ainda que "a oração, bênçãos ou declarações de fé" são
proibidos, segundo informações do The Chiristian Institute, que mencionou
também que em 2011 mais de três milhões de calendários escolares distribuídos
pela União Europeia não traziam nenhuma referência ao feriado cristão do Natal,
apesar de trazer referências a festas de muçulmanos, hindus, sikhs e
festividades chinesas.
"É
uma tragédia que na Europa se afirme e divulgue que a fé em Deus é antagonista
do homem e inimigo da sua liberdade", afirmou há tempos o Papa.
E
continuou: "Como é possível que o "mais determinante da vida
humana" seja remetido para "a mera intimidade" ou a
penumbra"?
"Como
é possível que se negue a Deus, sol das inteligências, força das vontades e
íman dos nossos corações, o direito de propor a luz que dissipa todas as
trevas?", perguntou Bento XVI.
Com
governantes assim, a Europa e o melhor da sua cultura não têm futuro.
Fonte: aqui
Jantar com Junta de Fregeusia
Por amável convite do Presidente da Junta da Freguesia de Tarouca, o pároco e o diácono participaram na ceia de Natal da Junta de Freguesia de Tarouca. Após a realização da Assembleia de Freguesia, órgãos da freguesia, familiares, trabalhadores e alguns convidados partilharam uma refeição num restaurante local.
Sentiu-se um ambiente simpático, descontraído, familiar, simples. Felicito, por isso, todos os eleitos presentes e restantes pessoas.
Estar com a minha gente nos mais diversos cenários é sempre muito agradável. Seja uma autarquia, uma associação, um grupo de pessoas, uma família, uma pessoa.
A gente desta freguesia é amável e simpática. Felizmente.
Sentiu-se um ambiente simpático, descontraído, familiar, simples. Felicito, por isso, todos os eleitos presentes e restantes pessoas.
Estar com a minha gente nos mais diversos cenários é sempre muito agradável. Seja uma autarquia, uma associação, um grupo de pessoas, uma família, uma pessoa.
A gente desta freguesia é amável e simpática. Felizmente.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Eles (o burro e a vaca) representam a humanidade
1. O Natal é a festa do nascimento de Jesus? Sem
dúvida. Mas, pelos vistos, não falta quem Lhe dispute as atenções.
Há uns anos, era o Pai Natal que competia com Ele em protagonismo. Agora, parecem ser a vaca e o burro que com Ele rivalizam em popularidade.
Acresce que na origem desta última contenda está uma figura de peso: o próprio Papa. Teria sido, de facto, Bento XVI a desaconselhar que se colocassem estes dois simpáticos animais no presépio.
2. Por exemplo, o site da RTP colocava em título: «Papa retira vaca e burro ao presépio». Do mesmo modo, o site da TVI referia que «afinal, vaca e burro não fazem parte do presépio». Quase todos os jornais alinharam por igual registo. E não foi só em Portugal. Veja-se o caso do Diário de Pernambuco, no Brasil: «Papa acaba com os animais do presépio».
O mais curioso é que o Papa, num livro que escreveu sobre a infância de Jesus, afirma precisamente o contrário. Ou seja, não só não retira a vaca e o burro do presépio como diz, expressamente (p. 62), que «nenhuma representação do presépio prescindirá do boi e do jumento»!
3. Que se terá passado então? Só pode ter sido uma leitura apressada do texto, um olhar enviesado sobre o livro ou, então, uma tomada de posição a partir de comentários distorcidos sobre a obra. Nada, pois, como ir à fonte.
Refira-se, desde já, que Bento XVI não inclui qualquer novidade. O que ele diz não tem dias, tem anos: dois mil anos! Na verdade, o Papa limita-se a anotar (p. 61) que, «no Evangelho, não se fala de animais».
4. Acontece que, como o mesmo Papa explica, «a meditação guiada pela fé, lendo o Antigo e o Novo Testamentos correlacionados, não tardou a preencher esta lacuna reportando-se a Isaías 1, 3: “O boi conhece o seu dono e o jumento o estábulo do seu senhor, mas Israel, Meu povo, nada entende» (p. 61).
Estes dois animais aparecem como «representação da humanidade, por si mesma desprovida de compreensão, que, diante do Menino, diante da aparição humilde de Deus no estábulo, chega ao conhecimento e, na pobreza de tal nascimento, recebe a epifania que agora a todos ensina a ver» (p. 62). E o certo é que as representações mais antigas do Natal já incluíam a vaca e o burro!
5. Na parcimónia de elementos que nos traz, o Evangelho aponta que Maria deu à luz o Menino, «envolveu-O em panos e recostou-O numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria»(Lc 2, 7).
Como é sabido, a manjedoura é o lugar onde os animais comem. «Agora, porém, jaz na manjedoura Aquele que havia de apresentar-Se a Si mesmo como o verdadeiro pão descido do céu». Neste sentido, a manjedoura passou a ser vista «como uma espécie de altar» (p.61).
6. Sigamos, então, o conselho do Papa. Deixemos ficar no presépio a vaca e o burrinho. E, como eles, façamos companhia a Jesus já que, em Jesus, é o próprio Deus que vem fazer companhia a cada um de nós.
7. Feliz Natal!
João António Pinheiro Teixeira
teólogo
Há uns anos, era o Pai Natal que competia com Ele em protagonismo. Agora, parecem ser a vaca e o burro que com Ele rivalizam em popularidade.
Acresce que na origem desta última contenda está uma figura de peso: o próprio Papa. Teria sido, de facto, Bento XVI a desaconselhar que se colocassem estes dois simpáticos animais no presépio.
2. Por exemplo, o site da RTP colocava em título: «Papa retira vaca e burro ao presépio». Do mesmo modo, o site da TVI referia que «afinal, vaca e burro não fazem parte do presépio». Quase todos os jornais alinharam por igual registo. E não foi só em Portugal. Veja-se o caso do Diário de Pernambuco, no Brasil: «Papa acaba com os animais do presépio».
O mais curioso é que o Papa, num livro que escreveu sobre a infância de Jesus, afirma precisamente o contrário. Ou seja, não só não retira a vaca e o burro do presépio como diz, expressamente (p. 62), que «nenhuma representação do presépio prescindirá do boi e do jumento»!
3. Que se terá passado então? Só pode ter sido uma leitura apressada do texto, um olhar enviesado sobre o livro ou, então, uma tomada de posição a partir de comentários distorcidos sobre a obra. Nada, pois, como ir à fonte.
Refira-se, desde já, que Bento XVI não inclui qualquer novidade. O que ele diz não tem dias, tem anos: dois mil anos! Na verdade, o Papa limita-se a anotar (p. 61) que, «no Evangelho, não se fala de animais».
4. Acontece que, como o mesmo Papa explica, «a meditação guiada pela fé, lendo o Antigo e o Novo Testamentos correlacionados, não tardou a preencher esta lacuna reportando-se a Isaías 1, 3: “O boi conhece o seu dono e o jumento o estábulo do seu senhor, mas Israel, Meu povo, nada entende» (p. 61).
Estes dois animais aparecem como «representação da humanidade, por si mesma desprovida de compreensão, que, diante do Menino, diante da aparição humilde de Deus no estábulo, chega ao conhecimento e, na pobreza de tal nascimento, recebe a epifania que agora a todos ensina a ver» (p. 62). E o certo é que as representações mais antigas do Natal já incluíam a vaca e o burro!
5. Na parcimónia de elementos que nos traz, o Evangelho aponta que Maria deu à luz o Menino, «envolveu-O em panos e recostou-O numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria»(Lc 2, 7).
Como é sabido, a manjedoura é o lugar onde os animais comem. «Agora, porém, jaz na manjedoura Aquele que havia de apresentar-Se a Si mesmo como o verdadeiro pão descido do céu». Neste sentido, a manjedoura passou a ser vista «como uma espécie de altar» (p.61).
6. Sigamos, então, o conselho do Papa. Deixemos ficar no presépio a vaca e o burrinho. E, como eles, façamos companhia a Jesus já que, em Jesus, é o próprio Deus que vem fazer companhia a cada um de nós.
7. Feliz Natal!
João António Pinheiro Teixeira
teólogo
Portugal é o 5.º mais rentável da Europa na agricultura
Portugal foi o 5º pais da União Europeia com maior rentabilidade no sector agrícola, em 2012. Dados hoje revelados pelo Eurostat indicam que o rendimento na agricultura cresceu 9,3%.
Portugal foi o quinto país da União Europeia onde a atividade agrícola mais rendeu em 2012.
Dados hoje revelados pelo Eurostat indicam que o rendimento do sector agrícola cresceu 9,3% em 2012, com a Bélgica a liderar com om crescimento de 30%. Para além deste país, à frente de Portugal posicionam-se apenas a Holanda (14,9%), a Lituania (13,6%) e a Alemanha (12,1%). A Espanha ficou em 14º lugar com um rendimento de apenas 2,4%.
O inverno seco marcou duramente todas as culturas de sequeiro, de onde se destacam os cereais. A dependência do exterior neste domínio ascendeu a níveis historicamente elevados este ano, da ordem dos 95%.
Recordes mundiais na produção de milho
No entanto, as áreas de regadio, com destaque para Alqueva, registou surpresas "francamente positivas" em certos domínios, segundo uma fonte da empresa que gere aquele projeto. No caso do milho, por exemplo, este ano foram cultivados 6000 hectares, no perímetro de Alqueva, com produtividades "das mais elevadas a nível mundial, da ordem das 21 toneladas por hectare", nota a mesma fonte.
Só na Bacia de Paris (uma das mais produtivas do mundo em milho, situada perto da capital francesa) se registam produtividades próximas das 18 a 20 toneladas por hectare.
No Ribatejo as produtividades no milho também foram elevadas, em alguns casos acima das 19 toneladas por hectare.
No caso do regadio de Alqueva, destaque ainda para a boa prestação do olival e da vinha.
Fonte: aqui
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Cinema: Aristides de Sousa Mendes - O Cônsul de Bordéus
Com a invasão de França pelas tropas nazis, dezenas de milhares de refugiados
começam a formar-se junto do consulado português em Bordéus, na esperança de aí
obterem um visto para Portugal. Obrigado a respeitar a circular de Salazar que
determinava a proibição expressa de concessão de vistos a quaisquer refugiados
judeus, Sousa Mendes viveu, então, um terrível dilema: se concedesse vistos,
arriscava a carreira diplomática e o sustento da sua família; se não o fizesse,
todos aqueles milhares de pessoas teriam como destino os campos de concentração
nazis.
Salvou mais de 30 mil vidas!!!
Vi o filme e gostei.Também se fazem filmes interessantes em Portugal.
Salvou mais de 30 mil vidas!!!
Vi o filme e gostei.Também se fazem filmes interessantes em Portugal.
Os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes foi, talvez por isso, um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da II Guerra Mundial. Em 1940, quando era cônsul em Bordéus, protagonizou a "desobediência justa". Não acatou a proibição de Salazar de se passarem vistos a refugiados: transgrediu e passou 30 mil, sobretudo a judeus. Foi demitido compulsivamente. A sua vida estilhaçou-se por completo. "É o herói vulgar. Não estava preso a causas. Estava preso a uma questão fundamental: a sua consciência", afirma o jornalista Ferreira Fernandes.
Nascido numa abastada família de antigos fidalgos de província, de Cabanas de Viriato, perto de Viseu.
Com a proibição de Salazar - que além de presidente do Conselho de Ministros era ministro dos Negócios Estrangeiros - de se passarem vistos a refugiados, sobretudo a "israelitas", Aristides de Sousa Mendes segue a sua formação humanista e católica e desobedece. Passa (com dois dos seus filhos mais velhos) milhares e milhares de vistos àqueles fugitivos, entre os dias 17 e 19 de Junho de 1940. Terão sido passados cerca de 30 mil, nesses escassos dias. "Concede vistos sem olhar a nacionalidades, etnias ou religiões. Graças a ele, Portugal ficou na história como um país que apoiou os refugiados durante a II Guerra Mundial", lembra a historiadora Irene Pimentel. "Aristides marca de forma indelével a história de Portugal porque permitiu reconciliar-nos com a nossa dignidade. Mais do que qualquer outra pessoa da sua época, dignificou o que era ser-se humano e ser-se português", diz Fernando Nobre, presidente da Fundação AMI.
No filme, contrastando com a dignidade altiva deste homem livre e perito em humanidade, fiel à sua consciência, existem os "guardas-pretorianos", os "yes-men", os homens do chefe, mais papistas do que o papa, os engraxadores, os apegados à lei e à ordem, zelosos do seus postos e privilégios, sempre à procura de um lugar mais ao sol, mesmo que tal envolvesse a perda de milhares de vidas. Existem ainda os que, pouco a pouco, vão percebendo e aderindo à grande causa de salvar vidas.
É um filme para ver e analisar. Para nos interrogar.
É um filme óptimo para ser visto e discutido nas escolas.
Não percam se puderem.
Aristides Sousa Mendes é seguramente um "herói" a que a juventude deste tempo tem direito a ter acesso.
Tarouca e os Tarouquenses não aceitam extinção de freguesias
PROVIDÊNCIA CAUTELAR INTERPOSTA POR MUNICÍPIO E
FREGUESIAS SEGUE PARA TRIBUNAL
(11 de dezembro, 14h00, Tribunal Administrativo e Fiscal
de Viseu)
Os Presidentes da Câmara Municipal e Juntas de Freguesia do
Concelho de Tarouca irão entregar amanhã, dia 11 de dezembro de 2012, pelas
14h00, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, uma providência cautelar
interposta pelo município e freguesias contra a extinção das freguesias.
As Populações, as Freguesias e o Município de Tarouca exigem
o respeito da sua identidade e da sua integridade; exigem o respeito pelo
princípio da igualdade, da equidade, da participação dos cidadãos na defesa do
interesse público; exigem o respeito pelo princípio da legalidade e pelos
princípios constitucionais.
Em obediência a tais princípios declaram, em uníssono, o seu
propósito de desenvolver todas as diligências necessárias para que a legalidade
e a constitucionalidade desta pseudo reorganização administrativa territorial
autárquica seja objecto de apreciação jurisdicional, sem prejuízo do princípio
da separação dos poderes do Estado (bem antes pelo contrário, para reforço de
tal princípio e consagração da independência das instituições que desempenham
tais poderes), apelando a todas as Entidades e Comunidades Locais, Regionais e
Nacionais para a defesa intransigente dos seus direitos constitucionalmente
garantidos.
Uma verdadeira reorganização administrativa será aquela que
respeite a identidade histórica, cultural e social das populações, que resulte
do diálogo e da participação ativa de todos os cidadãos através dos seus órgãos
representativos, nomeadamente as Assembleias de Freguesia, que promova uma
maior representação do Estado das junto das comunidades locais bem como uma
maior proximidade dos serviços públicos como motor do desenvolvimento local, em
vez de esta extinção, cega, de freguesias, com objetivos obscuros e
inconfessados.
Gabinete de Informação, Relações Públicas e Turismo
Tarouca, 11 de dezembro de 2012segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Liberdade
Liberdade não é poder agir arbitrariamente, mas ser capaz de
fazê-lo sensatamente.
Rudolf Wirschow
Rudolf Wirschow
sábado, 8 de dezembro de 2012
Portugal perde anualmente um milhão de toneladas de alimentos
Portugueses precisam
de educar hábitos de consumo
de educar hábitos de consumo
A presidente do Banco Alimentar Contra a
Fome, Isabel Jonet, defende que os portugueses precisam de educar os seus
hábitos de consumo para evitar os desperdícios alimentares, a propósito de um
estudo divulgado hoje.
Os jornais Público e Expresso antecipam hoje algumas conclusões de um estudo
nacional sobre desperdício alimentar - desde a produção até ao consumo final -,
que indica que Portugal perde anualmente um milhão de toneladas de
alimentos.
Apesar do valor ser inferior à média europeia, significa que cada habitante
português desperdiça 97 quilos de alimentos por ano.
Em declarações à agência Lusa, Isabel Jonet alerta que existem desperdícios
em várias áreas da produção alimentar, como a agricultura ou pescas, mas
sublinha que "a maior parte dos desperdícios alimentares é em casa das pessoas e
é preciso educar hábitos e maneiras de viver".
"Onde tem de se atuar é na compra. Têm de comprar menos [em menores
quantidades] para não deixar estragar no frigorífico", defendeu.
Isabel Jonet recordou que os bancos alimentares - em Portugal e noutros
países - foram criados precisamente para lutar contra o desperdício,
aproveitando, por exemplo, excedentes da produção nacional, dentro das normas de
segurança e validade.
Em 2011 os bancos alimentares recuperaram 31 mil toneladas de produtos que
teriam como destino a destruição, dos quais seis mil toneladas são fruta.
O estudo, que será apresentado na quinta-feira em Lisboa, propõe várias
medidas para os consumidores reduzirem as perdas de comida, como o planeamento
das compras e das reeições, mas também para os responsáveis da área da
distribuição e oferta, como a criação de embalagens mais pequenas.
Isabel Jonet considera ainda que os resultados deste estudo indicam que se
"deve atribuir o real valor aos bens".
Fonte: aqui
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