sábado, 31 de outubro de 2020

Internet - quando os amigos ajudam...

 

Ao mudar de casa, o maior problema que se me deparou foi a internet, desde a sua instalação até ao funcionamento. Muitas e muitas chamadas telefónicas, diversidade de soluções, visita de técnicos… O problema não se resolvia, antes piorava cada vez mais.

Senti necessidade de incomodar um amigo que trabalha na operadora com quem há muito não contactava. Ouviu o relato da situação e só disse isto: “Deixe comigo.”

Não se deteve em escusas. Não argumentou com muito trabalho para se escapar, não me encaminhou para soluções que sabia que não domino, não retardou a resolução dos problemas, não me entreteve, não me remeteu para outrem, não me criou expectativas falsas.

Poucas horas depois, uma pessoa da referida operadora estava a contactar-me com imensa paciência e simpatia. Mais um ou dois contactos da mesma pessoa e tudo ficou esclarecido, desde faturação, passando pela solução da logística atinente à transferência, terminando na vinda do técnico para que a internet funcionasse em termos satisfatórios. Aquilo que não fora possível resolver em 3 semanas, foi resolvido em 2 dias!

Obrigado, Prof. Sérgio Jacinto! A minha profunda gratidão pela tua amizade. O meu reconhecimento e admiração pelo teu enorme profissionalismo, extensivos à pessoa que me atendeu e ao técnico que nesta sexta-feira aqui veio.

Amigo é amigo, apesar da distância e de menos contactos. Grande abraço, Prof. Sérgio.

Saliento ainda, no referente à questão da internet, a paciência, dedicação, trabalho, empenho, prontidão do amigo Eng. Américo Castro que fez tudo o que estava no seu âmbito de atuação. Obrigado, grande e bom amigo.

Felizmente que há amigos que sabem o que é a amizade e a vivenciam belamente.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

A morte de Samuel Paty e a liberdade de educar

Samuel Paty era um professor de liceu francês. Numa das suas aulas de cidadania, falando sobre a liberdade de expressão, mostrou dois cartoons do Charlie Hebdo que representavam Maomé. Antes de mostrar os desenhos o professor teve o cuidado, sabendo que para os islâmicos aqueles desenhos eram blasfemos, de avisar os estudantes do que ia mostrar e permitiu que quem se sentisse ofendido com aquelas imagens saísse da sala. 

Depois da aula o pai de uma aluna começou uma campanha contra o professor, que foi ampliada pelo imã local. A campanha de ameaças começou dentro e fora das redes sociais, com várias ameaças de morte. No dia 16 de Outubro Paty foi morto por um extremista islâmico, cujo o nome não escrevo para não lhe conceder a publicidade que procurou. O terrorista pagou a estudantes para que lhe indicassem quem era o professor, seguiu-o e cortou-lhe a cabeça. De seguida publicou imagens da cabeça no Twitter enquanto se proclama um mártir do Islão.

Samuel Paty foi vítima do extremismo islâmico. Vítima de quem não suporta uma sociedade onde haja outra visão que não a sua. Vitima de uma ideologia que não permite discordâncias.

Em Portugal alguns comentadores, a quem também não tenciono conceder publicidade, tiveram a falta de vergonha de tentar equivaler o terrorista assassino a Artur Mesquita Guimarães, o pai que luta pela liberdade de educar os seus filhos.

A acusação é nojento e fruto de mentes doentias. Dificilmente valeria a pena perder tempo a explicar o absurdo da comparação. Mas há coisas que é preciso que fiquem claras.

Artur Mesquita Guimarães é um pai que luta pela possibilidade de educar os seus filhos em liberdade. Ele não pediu para acabar com as aulas de Educação para a Cidadania, não fez qualquer critica ou ataque aos professores que a ensinam, não pôs em causa a liberdade de ninguém. Simplesmente luta pela liberdade de não sujeitar os filhos à visão única do Ministério da Educação. E fê-lo como se faz em Democracia: com a Lei.

Pelo contrário, os seus detractores não suportam que exista quem tenha uma visão diferente da sociedade. Por isso perseguiram-no e aos seus filhos, fizeram campanhas nas redes sociais contra ele, e muitos pediram leis que permitissem punir o homem que tem a audácia de ser livre.

Eu evito fazer comparações com terroristas. Mas de uma coisa não tenho dúvida, no caso das crianças de Famalicão, não é seguramente quem luta pela liberdade que pode ser comparado ao facínora que matou Samuel Paty. Se alguém pode ser comparado ao terroristas, é quem quer impor a sua visão, á força se preciso, a toda a sociedade.

A luta de Artur Mesquita Guimarães é a mesma de Samuel Paty: uma escola onde a liberdade e a fé de cada um seja respeitada. Eu estarei sempre desde logo contra os extremistas que querem impor uma visão única às crianças. Sejam eles islâmicos ou laicistas.

( in Nós os Poucos)

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

A pandemia descristianizante

No Blog "Confessionário dum Padre", encontrei esta informação/reflexão que partilho. Oportuna e desafiante!
  
"Há dias, um cardeal, o cardeal Jean-Claude Hollerich, disse, numa entrevista, que a pandemia tinha acelerado a descristianização da Europa e que muita gente que ia à missa só por um hábito cultural deixaria de ir. E acrescentava que a pandemia só adiantara um processo que, na sua opinião, apenas tinha sido adiantado uns dez anos. E é capaz de ter alguma razão este cardeal.
Iniciámos a catequese da paróquia nestes dias. De entre as festas da catequese que ficaram por fazer no ano pastoral passado, quisemos começar pelo sacramento da Eucaristia, a festa da Primeira Comunhão. Vamos realizá-la em breve, assim Deus e as circunstâncias o permitam. Para a preparar, reunimos os pais, obviamente que com os cuidados necessários derivados da pandemia. E ali estavam três dezenas de rostos que há muito não vejo na igreja. Graças a Deus que estavam ali. Mas, infelizmente, não os tenho visto nas celebrações da comunidade.
Na verdade, a pandemia veio hipotecar um certo trabalho que esta minha comunidade cristã vinha fazendo com os pais dos nossos catequisandos e com o qual se vinha aumentando o número de pais e crianças na eucaristia dominical. Mas agora não têm ido. Independentemente das razões, dos medos, das inseguranças de cada um, o cardeal é bem capaz de ter alguma razão. Esta pandemia não tem ajudado a alimentar a fé comunitária. Pelo menos essa. Ou pelo menos a dimensão comunitária da fé, que tão importante é para alimentar a verdade de uma fé que vive o “nisto conhecerão que sois meus discípulos; se vos amardes uns aos outros”.

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

IGREJA = LOJA DE CONVENIÊNCIAS

 Por este andar, a Igreja – una, santa, católica e apostólica - tem os dias contados. Os seus líderes (sobretudo padres e bispos), na ânsia de não perder protagonismo e privilégios, receitas, “peso social” (e conservar os ofícios) acabam por a reduzir a uma agência de serviços. Muitas delas não passam de espaços usados para eventos sociais: batizados, casamentos, funerais, primeiras comunhões, “comunhões solenes”, crismas ou festas familiares. Para a maioria dos comensais, onde está a fé? Que lugar ocupa Deus? Uso, à laia de exemplo, os batismos…
A administração do Batismo pressupõe a fé do candidato (se batizado em idade adulta) ou dos pais e padrinhos (se batizado ainda em criança) e a comunhão com a Igreja: «Para que a criança seja licitamente batizada, requer-se que haja esperança fundada de que ela irá ser educada na religião católica; se tal esperança faltar totalmente, difira-se o batismo, segundo as prescrições do direito particular, avisando-se os pais do motivo» (CDC 868).
Que esperança haverá de ser “educada na religião católica” uma criança cujos pais não põem os pés na igreja, não veem importância em “casar pela igreja” (“o amor basta”!), não acham piada à Missa ou defendem/seguem práticas e propostas ofensivas da fé católica (reencarnação, astrologia, cartomancia, bruxaria, reiki e outras filosofias orientais)?
É doloroso (intragável, doentio) assistir à desfaçatez com que muitos pais e padrinhos brincam com as “coisas de Deus” e enganam atrevidamente, logo nos procedimentos prévios, ao apresentar desculpas para tudo: “não temos tempo” (para Deus… porque têm tempo para desporto, caminhadas e passeios, jantares e fins de semana, viagens e festas à brava); “gostamos mais de rezar sozinhos, quando nos apetece” (se a fé se faz de apetites e gostos pessoais, porque precisam da igreja?); “temos de batizar não vá acontecer alguma coisa”… Santa ignorância! O Papa Bento XVI teve o cuidado de escrever sobre o assunto (inexistência do “Limbo”), mas desconhecem ou não aceitam a sua doutrina (tão evoluídos?): “A esperança de salvação para as crianças que morrem sem batizar.” (19 de Janeiro de 2007)
A própria celebração não será um embuste? Atendam ao diálogo entre o celebrante (em nome da igreja) e os pais: «Caríssimos pais: Pedistes o Batismo para o vosso filho (a vossa filha). Deveis educá-lo (educá-la) na fé, para que, observando os mandamentos, ame a Deus e ao próximo, como Cristo nos ensinou. Estais conscientes do compromisso que assumis?»
Os pais respondem: “Sim estamos”. Ou seja, “somos católicos não praticantes, não concordamos com quase tudo na Igreja, não valorizamos os sacramentos da Eucaristia e/ou do Matrimónio, confessamo-nos diretamente a Deus, etc., mas queremos educar catolicamente na fé da Igreja! Uau! Parabéns! Magnífica coerência e honestidade!
Logo adiante, na renúncia ao pecado e na profissão da fé, é-lhes lembrado e perguntado:
«Caríssimos pais e padrinhos: No sacramento do Batismo, a criança por vós apresentada vai receber do amor de Deus uma vida nova, pela água e pelo Espírito Santo. Procurai educá-la de tal modo na fé, que essa vida divina seja defendida do pecado que nos cerca e nela cresça de dia para dia. Se, guiados pela fé, estais preparados para assumir esta missão, recordai o vosso Batismo, renunciai agora, de novo, ao pecado e professai a vossa fé em Jesus Cristo, que é a fé da Igreja, na qual as crianças são batizadas.»
“Se, guiados pela fé, estais reparados”? Claro! Preparadíssimos. Aliás, até se dispõem a renunciar ao pecado, a Satanás, às suas obras e seduções… E embalados (entusiasmados) nesta renúncia até acabam por renunciar também às perguntas sobre a fé em Deus: “Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra?” “Sim, renuncio”, a talho de foice…
Também pouco importa que a oração conclusiva lhes fale da fé no plural: “Esta é a nossa fé. Esta é a fé da Igreja, que nos gloriamos de professar, em Jesus Cristo, Nosso Senhor”. Entrou a cem, saiu a duzentos: “eu cá tenho a minha fé”, retrucam interiormente.
E a veste branca? “Sr. Padre, não pode ser um fatinho “à marinheiro” ou um vestidinho mais colorido? Ficava bem mais engraçado…” Pois… Ponha lá o que quiser… afinal já há muito que a sua palavra e as palavras de Deus não têm conteúdo, são palavras mortas a enfeitar tão-só uma encenação social. Mesmo assim, não deixe de pensar no que diz a oração sobre a veste branca, a palavra, o exemplo: «Filhinho, Agora és nova criatura e estás revestido de Cristo. Esta veste branca seja para ti símbolo da dignidade cristã. Ajudado pela palavra e pelo exemplo da tua família, conserva-a imaculada até à vida eterna.»
Em muitos batismos, como em outras celebrações, lembro-me muitas vezes das palavras de Jesus: «Não deis o que é santo aos cães, nem lanceis as vossas pérolas aos porcos, não aconteça que eles as espezinhem com as suas patas e, voltando-se, vos destrocem» (Mt 7, 6). Não andaremos a brincar, (gozar, abusar) com/de Deus?
É engraçado assistir à antipatia/simpatia (até revanchismo, anticlericalismo) à volta de padres e bispos em virtude de serem melhores ou piores facilitadores de serviços, satisfazerem ou não os mais (a)variados gostos, caprichos, interesses dos clientes do sagrado. A Igreja está a tornar-se numa loja de conveniências, Jesus (o Evangelho, os valores, a Fé enquanto relação/encontro de amor plural) um produto caído em desuso e os padres os novos merceeiros. Quanto mais solícitos, melhores.
(P. António Magalhães Sousa, in Sopro e vida)

domingo, 4 de outubro de 2020

«Fratelli Tutti»? A «Arca da Fraternidade» perante o dilúvio da pandemia

De Lampedusa a Assis, passando por Paris e Abu Dhabi. ‘Fratelli Tutti’ deve ser a encíclica menos romana de que tenho memória, em quase 20 anos de profissão e outros mais de estudo, nesta área.

De facto, espero que o novo documento do Papa Francisco seja uma síntese do seu pontificado virado para o mundo. Tal como a Laudato Si’, em 2015, procurou responder com o conceito de ecologia integral aos desafios das alterações climáticas, em pleno debate que levaria ao Acordo de Paris, a encíclica sobre a fraternidade e a amizade social que (foi) assinada este sábado, junto ao túmulo de São Francisco de Assis quer propor valores fundamentais um mundo marcado pela pandemia. E oferecer uma resposta à questão inicial de todo o edifício ético ocidental, vinda do próprio Deus: Onde está o teu irmão?

Como vimos com a trágica crise dos últimos anos, acima da dignidade humana têm estado valores económicos, jogos políticos e interesses partidários. Mas a vida nunca é relativa.

A este respeito, recordo as perguntas que surgem no primeiro livro da Bíblia, o Génesis, que me parecem fundadoras da ética ocidental: “Onde está o teu irmão?” e “Que [lhe] fizeste?”.

O “interrogatório” de Deus a Caim, após a morte do seu irmão Abel, condensa o apelo fundamental que viria a ser sintetizado no ensinamento de Jesus Cristo: amar o próximo como a si mesmo. “Não sei” ou “nada” não são respostas aceitáveis e enquadram-se na “globalização da indiferença” que o Papa Francisco tem denunciado tantas vezes.

Outro momento central do pontificado parece evidente na escolha do tema: a fraternidade humana. Na histórica viagem a Abu Dhabi, a 4 de fevereiro de 2019, onde assinou com o imã de Al-Azhar uma declaração que condena a violência em nome da religião, o Papa deixou uma frase que define a sua visão do diálogo entre religiões e destas com a sociedade: “Hoje também nós, em nome de Deus, para salvaguardar a paz, precisamos de entrar juntos, como uma única família, numa arca que possa sulcar os mares tempestuosos do mundo: a Arca de Fraternidade”.

A pandemia devolveu-nos a perceção de limite. Não estávamos prontos para isso, no frenesim de 2020. Temos diante de nós o desafio de retirar consequências éticas e antropológicas da passagem por esta situação de vulnerabilidade: o que somos, quando chega o fim?

A transformação dos mais vulneráveis em sujeitos dispensáveis é uma das marcas mais negativas (e temo que seja permanente) deste tempo. Caímos na globalização da indiferença, que o Papa denunciava na sua primeira viagem, carregada de simbolismo, em 2013, à ilha de Lampedusa.

Habituamo-nos ao sofrimento do outro. Uma crítica terrível, de Francisco, que nos convida agora a redescobrir a amizade social, um conceito que une sujeitos e instituições na construção de uma nova sociedade, marcada pela fraternidade. Fratelli Tutti, como pedia São Francisco de Assis, irmão de todos.

Octávio Carmo, in Ecclesia

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

2 de Outubro, a Igreja celebra a Memória dos Santos Anjos da Guarda



Neste dia 02 de Outubro, a Igreja celebra a Memória dos Santos Anjos da Guarda! Todos temos um Anjo da Guarda, sempre pronto para nos levantar o ânimo e ajudar na nossa, por vezes, dura caminhada como peregrinos nesta Terra... É muito expressivo, significativo e aliciante, o hino de Laudes da Liturgia de hoje. Vejamos: “Solícitos e puros, / Os Anjos são fiéis Mensageiros de Deus e da sua Palavra”. A palavra Anjo deriva do Latim e significa Mensageiro... Eles são mensageiros de Deus e da sua Palavra. Temos de estar atentos para sentir a sua presença na nossa vida... Mas continuemos a recordar o hino de Laudes: eles são “Força de Deus, Remédio Nas fraquezas da vida, Guias e companheiros Desta humana jornada.” Que extraordinária missão a dos anjos... Repitamos o hino, pois a sua missão é-nos é tão benéfica: “são força de Deus, remédio mas fraquezas da vida, guias e companheiros deste humana jornada”... 
Sintamos esta realidade na nossa vida! Mais ainda: “Guardam os nossos passos, E triunfam do mal, Levando as orações À divina presença.” São eles que levam as nossas pobres orações à divina presença; são eles que guardam os nossos passos; com eles triunfamos do mal”... Por tudo isto, suplicamos aos Anjos da Guarda que “No combate do mundo, nos guardem hoje e sempre, invisíveis e fortes”...
De pequeninos e deitados na cama, a minha ‘santa’ mãe, ajoelhada junto de nós, ensinavamos a rezar o que todos sabem mas talvez não pratiquem: “Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, hoje e sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amén”. 
Felizmente, ainda existe alguém, que tem fé e continua a rezar isto mesmo... Mas, infelizmente, uma grande maioria já coloca Deus de lado... As consequências estão à vista!... Pobres crianças, que futuro lhes espera...
Não duvidemos: nesta sociedade laica e agnóstica em que vivemos, em que desaparecem os valores essenciais da vida, e aumenta a libertinagem com tudo o que de negativo esta acarreta..., cresce o vazio e a erva daninha que atrofia e mata... Há ideologias maléficas para toda a gente! Continuemos a rezar aos Anjos do Senhor. E aos Arcanjos S. Miguel, S. Gabriel e São Rafael, peçamos também a sua preciosa intercessão diante do Criador do Universo... E voltemos ao passado, recordando e recuperando esta encantadora oração a S. Miguel, cuja festa se celebrou no dia 29 de Setembro: “São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate. Sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demónio. Que Deus manifeste o Seu poder sobre ele. Eis a nossa humilde súplica. E vós, Príncipe da Milícia Celeste, com o poder que Deus vos conferiu, precipitai no inferno satanás e os outros espíritos malignos que andam pelo mundo procurando perder as almas. Amén.” Quando a Paulo VI lhe perguntaram se existia o diabo ele limitou-se dizer: “abram os olhos e e olhem à vossa volta e o que vos rodeia no mundo... Ele anda aí!...” E está tudo dito: o que mais encontramos são diabos que apenas divulgam o mal pelos mais diversos meios a seu dispor... Deus nos livre dessa ‘cambada’... E VIVAMOS EM PAZ, COM A PROTECÇÃO DOS SANTOS ANJOS!...
João A Bezerra, Facebook

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

4 Outubro 2020 - 27º Domingo do Tempo Comum - Ano A

 

Leituras: https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2978
OUTUBRO = MÊS MISSIONÁRIO
«Eis-me aqui, envia-me» (Is 6, 8)