Diziam os antigos que as chuvas de trovoada molham mas não encharcam. É a chuva miudinha e persistente que penetra na terra e a torna fecunda.
Claro que as festas da Catequese são sempre momentos bonitos, fantásticos. Basta serem crianças…
Mas nego-me a aceitar que as festas da Catequese sejam "chuvas de trovoada". Momentos intensos, mas apenas momentos.
Se valorizo estas festas, valorizo muito mais a chuva miudinha, persistente, fecundante da catequese familiar e paroquial. Não dando nas vistas, são elas que fecundam o coração dos pequenos e os ajudam a produzir frutos.
Estas festas da catequese não são apenas momentos, são passos na caminhada humana e cristã dos catequizandos. Inserem-se num processo evolutivo.
Os catequizandos não podem fazer belas festas e logo depois, nos domingos seguintes, ninguém os vê na Igreja. Que sentido terão tais festas???
Os pais e famílias não podem vibrar com estas festas e depois esquecer Deus nos seus lares, deitar para canto a educação cristã diária dos filhos, deixar de lados os valores, esquecer-se que os testemunho de vida é a forma mais nobre de educar… Um bom, empático e afetivamente rico ambiente familiar é meio caminho andado.
É preciso nunca esquecer: a Fé nasce e cresce ao colo da mãe com o exemplo do pai!
Claro que as festas da Catequese são sempre momentos bonitos, fantásticos. Basta serem crianças…
Mas nego-me a aceitar que as festas da Catequese sejam "chuvas de trovoada". Momentos intensos, mas apenas momentos.
Se valorizo estas festas, valorizo muito mais a chuva miudinha, persistente, fecundante da catequese familiar e paroquial. Não dando nas vistas, são elas que fecundam o coração dos pequenos e os ajudam a produzir frutos.
Estas festas da catequese não são apenas momentos, são passos na caminhada humana e cristã dos catequizandos. Inserem-se num processo evolutivo.
Os catequizandos não podem fazer belas festas e logo depois, nos domingos seguintes, ninguém os vê na Igreja. Que sentido terão tais festas???
Os pais e famílias não podem vibrar com estas festas e depois esquecer Deus nos seus lares, deitar para canto a educação cristã diária dos filhos, deixar de lados os valores, esquecer-se que os testemunho de vida é a forma mais nobre de educar… Um bom, empático e afetivamente rico ambiente familiar é meio caminho andado.
É preciso nunca esquecer: a Fé nasce e cresce ao colo da mãe com o exemplo do pai!