quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Há, por parte das pessoas, uma certa ambiguidade entre as celebrações correspondentes ao dia 1 de novembro (Todos os Santos) e ao dia 2 de novembro (Fiéis Defuntos).


1. Um de novembro, é  Solenidade de Todos os Santos

 
A Igreja católica honra todos os santos, conhecidos e desconhecidos. É um dia em que aproveita para recordar que a santidade não está “reservada a uma elite” e que todos os homens são chamados à santidade.
Como é do conhecimento de todos, a Santa Sé condescendeu com o pedido do Governo Português de suspender o feriado do dia 1 de Novembro.
 Mas esta solenidade, mesmo quando caia em dia útil de trabalho, mantem-se o preceito festivo.
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2. Dois de novembro, Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
 
Novembro é o "Mês das Almas", na devoção popular. Mas neste mês, existe um dia de grande significado. É o dia 2, Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
Saudade, gratidão, esperança e oração perpassam pelos corações.
O melhor túmulos dos mortos é o coração dos vivos. As pessoas queridas que partiram permanecem no nosso coração. E daí não há morte que as tire.
Lembrámos, gratos, tudo o que de bom e belo recebemos dos que já partiram. A gratidão é a memória do coração.
Dia em que sentimos, como crentes, a beleza imensa que emerge da Ressurreição de Cristo. Cristo ressuscitou e nós ressuscitaremos com Ele. Assim não vivemos para morrer, mas morremos para viver.
Se as flores murcham, se as lágrimas secam, se as velas se derretem, a oração recolhe-a Deus.  Então na comunhão dos santos em Cristo, rezemos a Deus pela paz e vida eternas dos que já partiram.

Mas ia-se ao cemitério em 1 de novembro. Porquê?


Liturgicamente, o ida da visita ao cemitério é 2 de novembro. É nesse dia que comemoramos os Fiéis Defuntos.
Como até ao ano passado o dia 1 de novembro foi feriado e assim as pessoas estavam mais disponíveis, muitas comunidades realizavam neste dia a visita ao cemitério.
Não é o caso atualmente. Um de novembro já não é feriado.
Então a visita ao cemitério terá que realizar-se de acordo com as indicações das dioceses, tendo em conta a real situação das pessoas e do calendário.

Na comunidade tarouquense, este ano a visita ao cemitério acontecerá em 2 de novembro (sábado).
Procissão sai da Igreja às 16 horas, seguindo-se a Missa no cemitério. Caso chova, então a Missa será na Igreja às 17 horas.

"É ofensivo dizer que os portugueses viveram acima das suas possibilidades"

Em entrevista à Renascença, o presidente da Cáritas Portuguesa diz que o Orçamento do Estado para 2014 volta a penalizar "os mesmos". E confessa o que mais o assusta: "É não saber quando é que isto vai acabar". "Isto" é a austeridade. 

Veja aqui a entrevista

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Três sábios conselhos:

  1)- Nunca se desespere antes.

  2)- Nunca comemore antes.

  3)- Nunca abandone o seu posto antes do final da batalha.

Câmara Municipal de Tarouca: voltam a vigorar os anteriores horários de trabalho, períodos de funcionamento e períodos de atendimento ao público





Veja aqui

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Tanto tempo para a violência, tão pouco tempo para a proximidade!



Os vários canais de televisão têm tratado até à exaustão o caso dos "camisas pretas". O grupo de 100 adeptos que provocaram distúrbios e se envolveram em confrontos com elementos dos Super Dragões, domingo, junto à Porta 25 do Estádio do Dragão, denominam-se ‘Sporting Casuals' e têm ligações à extrema-direita, conforme li aqui.
Mas as imagens que focam portistas e sportinguistas a presenciar o jogo lado a lado, essas passam a correr, sem merecer grandes destaques.
Parece que a comunicação social dá  relevo  àqueles que exatamente o procuram. O que tais grupos de desordeiros querem é chamar à atenção, dar nas vistas, marcar pontos nas audiências.
O fenómeno não  é novo. Outros países o enfrentaram ou enfrentam. E muitos destas países têm-no feito com bastante sucesso, como é o caso inglês.

Em vez de tanto tempo a dissecar, a comentar e visualizar estes arruaceiros, penso que seria muito mais interessante, positivo e realista dar ênfase a quem sabe estar no desporto e não confunde opositores com inimigos. Por que motivo não hão-de estar adeptos de clubes rivais lado a lado? Por que motivo não se hão-de respeitar nos gostos, emoções e vibrações?

Como ouvi ontem na TV adeptos a falarem do tempo em que iam ao estádio com amigos de clubes rivais. Na ida e na volta, iam lançando umas 'larachas', umas piadas, mas não deixavam que rivalidades manchassem o convívio e a amizade.
Dá a ideia que o avanço tecnológico contrasta com um claro retrocesso civilacional. Hoje a polícia tem que organizar pormenorizadamente as chamas 'caixas' por onde circulam as claques de modo a evitar ou reduzir ao mínimos os distúrbios. Tanto se clama por liberdade e depois as pessoas precisam de "jaulas" para que a liberdade dos outros tenha alguma garantia...

Depois surgem ainda estes fenómenos de marginalidade (camisas pretas) que a crise económica, social e ética exponenciam. Mas nunca justificam.
E penso cá para mim. " Que raio de crise é esta que permite que estes indivíduos façam centenas de quilómetros, viagem em carros particulares, comam em restaurantes?"

E volto ao refrão. Esta gente procura colmatar o vazio interior de valores com violência para dar nas vistas.
E fica a questão. Onde está a família????

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Oração do Papa Francisco à Santa Família

 
Oração do Papa Francisco à «Santa Família»... Gosto muito desta tradução «Santa» em vez de «Sagrada». Porque «Sagrada», sempre se considera ser uma, a de Jesus, Maria e José. «Santa», logo pensamos em todas as que já são santas e em todas as que venham a ser. Muito feliz esta tradução. Parabéns a quem a fez, fez-me pensar...

(Para facilitar a leitura, destaquem a imagem com o rato).

Fonte: aqui

Com Jesus não ocorre como com outras personagens da história

"Conhecê-lo não é uma curiosidade. É muito mais do que um fenómeno de cultura. É algo que põe em jogo a nossa existência. Porque com Jesus não ocorre como com outras personagens da história. Que César passasse o Rubicão ou não, é um feito que pode ser verdade ou mentira, mas que nada muda o sentido da minha vida. Que Carlos V fosse imperador da Alemanha ou da Rússia, nada tem que ver com a minha salvação como ser humano. Que Napoleão morresse derrotado em Elba ou que tivesse chegado imperador ao fim dos seus dias, não moverá um único ser humano a deixar a sua casa, a sua comodidade e o seu amor e pôr-se a falar dele numa aldeola no coração de África. 
Mas Jesus não, Jesus exige respostas absolutas. Ele a assegura que, crendo nele, o ser humano salva a sua vida e, ignorando-o, a perde. Este homem apresenta-se como “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6). Portanto – se isto for verdade –, o nosso caminho e a nossa vida mudam segundo a nossa resposta à pergunta sobre a sua pessoa. 
E como responder-lhe sem conhecê-lo, sem se ter aproximado da sua história, sem contemplar os segredos da sua alma, sem ter lido e relido as suas palavras?"
Martín Descalzo
Fonte: aqui

AVALANCHES na Paróquia de S. Pedro de Tarouca



Veja aqui

sábado, 26 de outubro de 2013

Porreirismo ou ídolos com pés de barro?

 
O condutor seguia pela estrada e ia dando boleia a quem lha pedia. Até o carro ter os lugares preenchidos. Fazia-o como quem ajuda, acolhe. Sentia-se feliz por isso.
Na mesma estrada, a horas diferentes, passou um segundo condutor. Repetiu a cena. Quantos lhe apareceram apanharam boleia. Iam amontoados, transgredia-se a lei? Não importava. O importante  para este condutor era dar nas vistas, ser referido como o melhor, o mais atencioso, o que resolvia todos os problemas.
 
O primeiro condutor chegou ao cruzamento e, porque estava o sinal vermelho, parou e aguardou que virasse verde. Um ou outro passageiro ainda lhe foi dizendo para seguir em frente, que não esperasse, que não vinha ninguém. Consciente, responsável, o este condutor foi explicando que a vida em sociedade tem regras que é preciso cumprir. Caso contrário não seremos uma sociedade organizada, mas uma selva.
 
O segundo condutor não ligava a sinais vermelhos. "Para a frente é que é o caminho", comentava narcisisticamente. Os passageiros aplaudiam. "O senhor é que é porreiro! Não nos faz esperar, chegamos mais depressa ao destino. Haviam de ser todos como o senhor!"
Entusiasmado, com o ego até aos cabelos, este condutor ainda abusou mais, cometendo todo o tipo de atropelos na estrada. E sempre com o aplauso dos passageiros.
 Os protestos, desabafos, queixumes de outros condutores eram mais do que muitos. As manobras que tiveram que fazer para evitar problemas foram sem conta. Mas que lhe interessava a ele? Estava na maior... Era um ídolo para aqueles que metera no carro.
Até que teve um acidente. E agora? Os que antes o aclamaram, barafustavam agora, queixavam-se, sentiram-se defraudados pela irresponsabilidade do condutor e marcados para a vida.
 
Assim é na vida. Parece que quem não cumpre, não respeita normas é que é porreiro, o maior. Os que cumprem são uns chatos, uns legalistas, uns antiquados, que só estorvam e chateiam.
As referências cívicas e humanas, que deviam pautar o nosso  viver  coletivo, são desprezadas, postas de lado.
O respeito pelos outros e por quem cumpre é atirado pela janela fora.
Surge assim o culto do porreirismo e dos porreiraços que, como ídolos com pés de barros, se expõem ao louvor efémero dos seus apaniguados. Até que estes descubram os pés de barro...
O porreirismo não passa de uma máscara para esconder a falta de trabalho sério e competente, de dedicação, de compromisso.
 
E isto não é só na sociedade. Também na Igreja abundam casos e mais casos. Infelizmente.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

"Senhor, ilumina-o ou elimina-o"

Belo artigo sobre a posição dos grupos conservadores em relação ao Papa que fala a partir da tradição original da Igreja, a de Jesus e dos ´Apóstolos.

"La tradición auténtica está del lado del Papa Francisco. Los tradicionalistas son solo tradicionalistas y no tradicionales. Están más cerca del palacio de Herodes y de César Augusto que de la gruta de Belén y de la casa del artesano de Nazaret."

Veja  aqui o artigo. Vale a pena.

As quedas no caminho da vida


Encontrei autarcas felizes, acolhedores e determinados

Camara Municipal Tarouca

Para tratar de assuntos institucionais que têm a ver com esta comunidade paroquial, estive ontem na Câmara Municipal onde me encontrei com o Presidente, Valdemar e os Vereadores, Dr José Damião e Arquiteta Susana.
Gostei de ver e sentir a alegria serena com que estão a começar o mandato. Embora conscientes  da realidade e dos problemas que têm que enfrentar, senti-lhes ânimo e vontade indomável de levar a autarquia para a frente.
É bom para qualquer cidadão encontrar os seus autarcas atenciosos, acolhedores, irradiando confiança e determinação.
Gostei da maneira prática e direta como foram encaradas as situações que apresentei . Sem delongas, com frontalidade, verdade e espírito de colaboração. Apreciei o modo como  estes autarcas se situam em relação a outras instituições: nada de ingerências, total colaboração quando está em causa o bem comum da comunidade.
Não vou à Câmara para tratar de questões pessoais. Vou quando preciso de resolver assuntos institucionais, em espírito de diálogo, abertura e mútua compreensão.
Não tenho que dizer de anteriores executivos. Mas hoje gostei muito. Só espero que continue a ser assim.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SER FORTE


terça-feira, 22 de outubro de 2013

A ignorância é mesmo muito atrevida!

No facebook, vi este comentário de uma pessoa minha amiga:


"Hoje vinha uma senhora a explicar no comboio que é católica mas não é praticante e que a culpa é dos padres porque decidiram que vão celebrar o Dia de Todos os Santos no sábado em vez de celebrar no Dia 1 de Novembro.
Entre muitas outras baboseiras que a senhora disse durante a viagem. Para quem a quisesse ouvir, em qualquer carruagem do comboio. "


Parece uma anedota!  Mas acaba por meter dó a ignorância altifalante daquela senhora.
A ignorância é mesmo atrevida!!!

- Toda a gente sabe, menos aquela senhora, que o feriado de  Todos-os-Santos foi extinto, como foram outros, civis e religiosos.

- Toda a gente sabe, menos aquela senhora, que o dia 1 de novembro não é o dia dos Fiéis Defuntos. O dia 1 de novembro é Dia de Todos-os-Santos.

- O dia de ir ao cemitério  é o dia 2 de novembro, que é exatamente o Dia dos Fiéis Defuntos.

- Se em muitas terras se ia ao cemitério em 1 de novembro, era porque, sendo feriado, as pessoas estavam mais disponíveis e então esta data era-lhe mais favorável.

- E agora que acabou o feriado? E agora que as pessoas trabalham no dia 1 de novembro? Quando se vai ao cemitério?

- Algumas dioceses já estão a dar indicações quanto à ida ao cemitério. Como pode ver aqui: aqui.

- Para esta senhora (e para tantos e tantas mais!), o que lhes interessa é uma Igreja, estilo supermercado, onde vão quando precisam, lhes interessa ou lhes convém! E quando, por uma razão ou outra, na prateira não encontram aquilo que procuram, aqui-d'el-rei !!!

- Tantos cristãos cujo deus são as tradições, os costumes, o sempre foi assim! Um vazio de Cristo que é confrangedor!

- Bem dizia há pouco tempo um bispo português que o maior problema do catolicismo português chama-se ignorância religiosa! E o pior é que existem cristãos que não querem sair dessa ignorância! Quando lhes são oferecidas ocasiões - e hoje existem imensas - para cultivar a fé ... não vão...

"EU SEI EM QUEM ACREDITO!"


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tomada de Posse dos órgãos autárquicos de Tarouca - Assembleia Municipal e Câmara Municipa - quadriénio 2013/2017


Muita gente. Pessoas apinhadas nos corredores porque não havia espaço na sala. No dia 21 de Outubro, pelas 10.30 horas, no espaço da Assembleia Municipal da Câmara Municipal de Tarouca. No ar ficavam algumas perguntas dos presentes. Teria que ser ali? Não seria melhor a sessão ter-se realizado no Auditório onde o espaço é muito maior? Será que, dada a hora, não estariam à espera de tanta gente?
Bom, o certo é que foi ali mesmo e tudo correu bem, pese a incomodidade das pessoas, dado o grande número de presenças.

Conforme estabelece a lei, foi o Presidente da Assembleia Municipal cessante que procedeu à instalação da nova Assembleia Municipal.

Nesta sessão de Instalação tomaram posse os quinze membros municipais eleitos diretamente para o órgão deliberativo Assembleia Municipal de Tarouca (por inerência de funções, os sete Presidentes de Junta de Freguesia), bem como os cinco eleitos para o órgão executivo Câmara Municipal de Tarouca.

Após o ato de instalação, os referidos órgãos autárquicos entraram imediatamente em funções.

Consumada a referida Tomada de Posse, a Assembleia Municipal de Tarouca reuniu para proceder à eleição da Mesa da Assembleia, constituída por um Presidente e dois Secretários.

Constituição da Assembleia Municipal de Tarouca para o quadriénio de 2013-2017, em função dos resultados eleitorais do passado dia 29 de setembro: total de 22 membros (15 eleitos diretamente, sete por inerência - presidentes das Juntas de Freguesia)

Membros eleitos diretamente: PSD elegeu 9; o PS, cinco; o BE, 1.

Membros por inerência (Juntas de Freguesia): o PSD elegeu cinco; o PS, dois.

Quanto à Câmara Municipal de Tarouca, este órgão é constituído pelo Presidente da Autarquia (Valdemar Pereira) e dois Vereadores eleitos pelo PSD; dois Vereadores eleitos pelo Partido Socialista.

Acrescente-se que os membros da assembleia municipal costumam ser erradamente chamados "deputados municipais". Não são deputados municipais mas sim "membros da assembleia municipal".

CÂMARA MUNICIPAL

Presidente: Valdemar Pereira
Vereadores: José Damião, Susana Pereira, José Amaro e Afonso Dias

ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Presidente: Domingos Nascimento
1.º secretário : Rui Pereira
2.º secretário: Dina Tomé
Membros da Assembleia Municipal: Maria Amélia Pires de Albuquerque, António Luís Carrapa Sarmento, Luís Fernando Coelho de Barros Pereira, Manuel do Carmo Ferreira, Liliana Matias Soares, Maria Albertina da Silva Ferreira Adrega Cardoso, António do Carmo Santos, Paulo Jorge Dias Pereira, José Manuel Andrade Oliveira, Ana Palmira Botelho Figueiredo, Teresa Alexandra Carvalho Silva Ferreira, Manuel Leite dos Santos, Rufino Marcelo Queiroz, Manuel Francisco Pinto Laranjo, Tiago Jorge Martins Eusébio, Domingos dos Santos Rodrigues, João Manuel Santos Félix, Vítor Alexandre Cardoso Ferreira e Rui Fernando Guedes Raimundo.  

 Presidente da Câmara fala de boa gestão das estruturas
 
Valdemar Pereira usou da palavra pela primeira vez na  qualidade de Presidente da Câmara. Um discurso claro na definição das novas linhas estratégicas para o Concelho.
Dar mais vida a Tarouca. A não prioridade de novas infraestruturas, mas sim a sua boa gestão. Atrair novos investidores para o Concelho como forma de criação de emprego. Também não foram esquecidos os mais desfavorecidos como uma prioridade, assim como os nossos jovens e emigrantes. Apelou aos Presidentes de Junta para a sua participação, porque para ele são parte integrante deste executivo devido ao seu papel fundamental junto das populações, dada a sua proximidade a estas. Também apelou à colaboração de todos na realização destes objetivos. Este executivo será um executivo aberto a novas ideias e à participação de todos.
A mudança, querida e expressa nas urnas, acarreta a esperança... Oxalá que os objetivos enunciados se cumpram para que Tarouca tenha mais vida e um futuro melhor.

 Presidente da Assembleia Municipal fala de participação cívica
Domingos Nascimento, falando pela primeira vez na qualidade de residente da Câmara Municipal de Tarouca, trouxe à comunicação um tema que há muito lhe é particularmente caro: cidadania, participação cívica, valores cívicos.
Foi um discurso marcadamente de esperança convicta. Sem deixar de assinalar o que sucessivas gerações de autarcas, contextuados no tempo em que estiveram à frente dos destinos do concelho, ofereceram de válido e positivo para o desenvolvimento de Tarouca, falou do presente e apontou ao futuro.
Insistiu na necessidade de dar voz aos cidadãos, referindo a propósito o contributo excelente dado pelas pessoas no último "Congresso para a Cidadania", afirmou que dos cidadãos vêm problemas e soluções. Em vez de um governar para, um governar com.
Referiu a excelência da Assembleia Municipal para o debate aberto, sereno e abrangente, salientando que a lealdade institucional não o coibirá de expressar os seus pontos de vista.
Pelo que foi escutado, a presença dos cidadãos junto da Assembleia Municipal, não é só bem-vinda, mas querida e desejada. 

Vereador da Oposição fala de colaboração  responsável 
José Amaro, durante 16 anos vereador da maioria, é-o agora mas pela oposição. Realçou detalhadamente o trabalho realizado durante os anteriores mandatos, falou de estruturas, programas, meios  hoje ao dispor da autarquia graças ao trabalho dos últimos mandatos e prometeu uma colaboração decidida quanto estivesse em causa o bem e o progresso do concelho. Afirmou uma oposição tenaz quando tal não acontecesse.
Salientou ainda a qualidade dos técnicos e funcionários ao serviço da autarquia.


Vídeo da tomada de posse

Autoria do vídeo: Tarouca Hoje

domingo, 20 de outubro de 2013

sábado, 19 de outubro de 2013

20 de Outubro: Dia Mundial das Missões

«Uma Igreja terna, pobre para os pobres»

 
O padre António Lopes, diretor nacional das Obras Missionárias Pontifícias (OMP), considera que a missão está no “ADN” da Igreja e que o compromisso missionário deve ser assumido em comunidade
“A missão é onde assentam todas as outras atividades e se perde isso perde-se o sentido de ser Igreja, porque é o seu ADN”, disse à Agência ECCLESIA o diretor das OMF ao apresentar o guião “Outubro Missionário”.

“O cristão devia estar atento, por natureza, para o facto de haver pessoas que ainda não conhecem Jesus, que nunca ouviram falar d’Ele e depois ajudar os missionários para que surjam novas Igrejas nesses locais. É o que faz a animação missionária: que cada cristão se sinta responsável por aqueles que nunca ouviram falar de Jesus”, considera o padre António Lopes.
Na mensagem para o Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco chama à missão “o paradigma da Igreja” porque é o “pano de fundo de todas as atividades pastorais e de cada cristão pelo batismo”, e não um programa individual, considera o diretor das OMP.
A primeira mensagem de Francisco para este dia “é de grande profundidade” e revela um “Papa missionário” que fala da missão constantemente, “quase a cada frase”, acrescenta.
O Papa também escreve sobre novos contextos e desafios da missão, “uma nova missão para os novos tempos”, considera o padre António Lopes que acrescenta que tanto na mensagem como na ação Francisco está apresenta uma nova maneira de estar e de ser da Igreja, “não a institucional pesada e fria mas uma igreja leve, alegre, aberta, terna e sorridente”.
O Dia Mundial das Missões assinala-se, em cada ano, no terceiro domingo de outubro, este ano a 20, assinalando também no programa Ecclesia na Antena 1 desse dia, pelas 6h00.
O programa 70x7 desde domingo, em emissão na RTP2 pouco depois das 11h00, analisa os novos territórios da missão que, mais do que geográficos, são defenidos por novos ambientes, nomeadamente os digitais.
In agência ecclesia

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Tomou posse a Junta da União de Freguesias Tarouca/Dalvares

18 de Outubro. Sede da Junta de Freguesia na Expansão Oeste. Tomou posse, seguindo o preceituado na lei, a Junta de Freguesia e a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias Touca/Dalvares, resultante das eleições realizadas em 29 de Setembro.

JUNTA DE FREGUESIA
Rui Raimundo - Presidente
Carla Paula Cardoso - Vogal
Orlando Alves - Vogal

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
Duarte Morais - Presidente
Ilda Silva - 1ª Secretária
Miguel Félix - 2º Secretário
Isabela Ferraz
António Manuel Almeida
Eduardo Teixeira
Patrícia Carvalho
Pedro Gomes
Adelino Oliveira

Mais trabalho, mais dedicação, mais união
- Realçou o novo Presidente da Assembleia de Freguesia

Numa  breve intervenção, Duarte Morais, depois de saudar todos os eleitos, os que hoje tomaram posse e os que o vão fazer na próxima segunda-feira,  sublinhou que, apesar das dificuldades do país, os elementos agora empossados querem servir e melhorar as condições de vida das pessoas. Apelou à presença dos cidadãos nas reuniões da Assembleia.

Pretendemos seguir pelas obras de proximidade
- Afirmou o Presidente da Junta

No uso da palavra, Rui Raimundo, Presidente da Junta manifestou a sua satisfação com o voto de confiança que lhe foi dado nas urnas e garantiu que será fácil trabalhar com a equipa eleita, pois " são gente de muita qualidade". Afiançou ainda que "vão trabalhar com afinco".
Saudou  os eleitos que naquele momento tomavam posse e os que o vão fazer na próxima segunda-feira, todos os cidadãos da União de Freguesias, os funcionárias da Junta e todas as entidades presentes.
Falou da sua experiência anterior como Presidente da Junta de Tarouca no tocante à realidade económica da Junta, das poucas verbas recebidas do governo, do único protocolo com a Câmara visando a limpeza e dos gastos que a autarquia teve com funcionários, materiais, manutenção... A margem de manobra é mínima. Realçou que o novo contrato para a instalação de um parque eólico em Tarouca garantirá a prazo a quase independência económica desta União de Freguesias.
De acordou com o programa eleitoral sufragado pelos cidadãos nas urnas, salientou:
- Acabaram as obras megalómanas, tantas vezes projetadas pelos políticos sem ter em conta a auscultação das populações. "Pretendemos ir pelas obras de proximidade, algo que já marcou o mandato anterior."
- Sendo Tarouca um concelho com forte matriz agrícola,  pretende a Junta continuar num trabalho de parceria com as populações no referente a regadios. A Junta oferece os materiais e as pessoas dão o trabalho. Além disso, irá para a frente o MERCADO (semanal ou quinzenal) a ter lugar nas galerias do Centro Cívico. Pretende-se facilitar o escoamento da produção agrícola e facilitar a vida aos consumidores.
- Embora Alcácima não seja da responsabilidade da Junta, é propósito desta tudo fazer para dar vida àquele belo espaço, preservando-o e possibilitando a sua usufruição pelos cidadãos.
Falou da limpeza do Rio Barrosela, em acão neste momento, e que resultou de uma candidatura feita pela Junta aos fundos comunitários. E afirmou que será de transformar a zona ribeirinha em algo de fantástico para Tarouca, mesmo que tal não se possa fazer de uma só vez. Algo de interessantemente  útil aquela zona, desde Ponte das Tábuas até ao Verdeal.
Também o Parque de Merendas, em Santa Helena, será intervencionado. Ainda para mais agora, após o incêndio.
- Em relação ao apoio social aos cidadãos, o Presidente falou de coordenação para rentabilizar a diversidade dos muitos serviços dispersos; da necessidade de pôr as pessoas no terreno, ultrapassando a burocracia que as apega às secretárias; de flexibilidade que leve a tratamentos diferentes para situações diferentes.
- Na união de Freguesias, existem vinte e tal associações. A junta quer colaborar com todas elas, através de parcerias , sem intromissões, mas para ajudar, apoiar, colaborar. Salientou ainda o papel da Câmara como parceiro estratégico.
- Quanto aos jovens, referiu o seu desconforto com a situação da juventude atual, frisando que foi a geração mais velha que contribuiu para tal situação ao gastar mais do que devia. E garantiu aos mais novos "contem comigo."
- Sobre a União de Freguesias, sublinhou ser uma pessoa de consensos e que tudo fará para ver todos a puxar para o mesmo lado.
E terminou: "Peço a Deus que me ajude a cumprir esta missa".

Outros aspetos:
- Em virtude das eleições de 29 de Setembro, Rui Raimundo, na qualidade de cidadão mais bem posicionado,  presidiu à reunião, procedeu à leitura da ata e à instalação dos membros eleitos .
- Nas eleição para os vogais da Junta de Freguesia e para Presidente e Secretários da Assembleia de Freguesia, os eleitos optaram por unanimidade por votar por lista e as listas votadas foram-no também por unanimidade.
- Foi lida uma carta do cidadão Carlos Simões de Carvalho em que este renunciava ao mandato "por motivos de ordem pessoal". Foi substituído pela pessoa imediatamente a seguir da sua lista.
- Sublinhe-se a boa presença de cidadãos nesta tomada de posse que correu com grande sentido cívico.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

ERRADICAÇÃO DA POBREZA OU ELIMINAÇÃO DOS POBRES?

           



Hoje, assinala-se o dia mundial de erradicação da pobreza.
 
Há uma perturbadora ironia nesta efeméride.
 
É que, entre nós, a pobreza não dá sinais de estar a ser erradicada. Pelo contrário, além dos pobres, há muitos que estão a empobrecer.
 
Aliás, há estudos que documentam que, no capítulo salarial, o país cresceu muito pouco nos anos da liberdade.
 
Será que, em vez de acabar com a pobreza, estamos apostados em acabar com os pobres?
 
Motivos sobejos para reflectir. E sobretudo para inflectir.
Fonte: aqui

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Que Catecismos e que Guias do Catequista, meu Deus!!!

 
Os atuais Catecismos e os respetivos Guias do Catequista são intragáveis. Nos temas escolhidos, na sua sequencialização, na linguagem apresentada, nas atividades sugeridas, nos custos envolvidos para a realização das sessões de catequese.
São feitos para quem? Para marcianos? Parece.
Não duvido da competência pedagógica, teológica e pastoral dos seus autores. A sua praticidade  é que é muito, mesmo muito duvidosa. Dá a ideia que foram concebidos por gente de gabinetes que não sabe o que é  orientar uma sessão de catequese no dia-a-dia.
Escutados os repetidos queixumes dos catequistas, achei por bem tentar uma nova planificação para 7º, 8º, 9º e 10º anos da catequese desta Paróquia, tentando conjugar o Youcat (Catecismo Jovem da Igreja Católica) que vamos adotar, com os temas indicados a nível nacional e com os catequizandos, catequistas e condições materiais que temos.
Já levo horas e horas de trabalho e ainda não concluí. Falta-me acabar o 7º e 8º anos.
Primeiro faço uma viagem a cada grupo, seus catequizandos e catequistas. Depois debruço-me sobre catecismos e guias nacionais ( e que falta de paciência sinto ao lê-los com cuidado! Chatos, longos, complicados, indigestos para jovens e a maioria dos catequistas!). Depois viajo até ao Youcat, muito mais claro, prático e digerível.
Surge por fim a tentativa de harmonização das partes. Para cada tema, indico algumas atividades e propostas de intervenção e ação, relaciono-o com os números do Youcat a estudar e proponho o compromisso, bem como a oração final. Procuro, oxalá que consiga, ser claro, centrado no essencial e sem delongas.
É uma tarefa muito cansativa (ainda ontem lhe dediquei 14 horas!). Mas Cristo, os jovens e os catequistas merecem todo o esforço.
Quanto aos catecismos e Guias nacionais, que tenham uma sexta-feira santa, para depois ressuscitarem, transformados, apelativos e práticos.
Há muito defendo que os catecismos nacionais deveriam ter duas variantes, partindo da mesma temática. Uma variante voltada para os meios urbanos, mais evoluídos e com uma realidade própria e outra variante mais voltada para o interior do país com uma  idiossincrasia muito diferente da dos grandes centros urbanos.
Termino com as palavras de João Paulo II que todos precisamos de ouvir. A começar pelos responsáveis da Igreja Portuguesa.

A Catequese é uma "tarefa verdadeiramente primordial da missão da Igreja. Que ela é convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem poupar esforços, trabalhos e meios materiais, a fim de organizar melhor e de formar para a mesma, pessoas qualificadas". (CATECHESI TRADENDAE, 15)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

domingo, 13 de outubro de 2013

Já não há pachorra para tanta "suarice"!

Este Soares e o Torgal formam cá um par!
Diz o povo que "de velho se volta a menino". Neste caso, apetece a dizer "de velho se volta a adolescente".
Mas se vai havendo pachorra para a reguilice dos adolescentes, para a dos anciãos sobra asco.
O que ele diz do governo significará que foi capaz de se ver ao espelho??
Pergunte, Mário Soares, a tantos e tantos portugueses quem eles acham que deveria estar na cadeia! Dou-lhe só um exemplo: pergunte ao retornados das ex-colónias...
Um ex-estadista terá o direito de se expressar desta forma? É que nem em conversas de café se fala assim do governo livremente eleito pelo povo português.
E que diz então das políticas do socialista Hollande, há pouco eleito presidente da França? Em que difere da direita?

Para quem, enquanto primeiro-ministro, disse ter metido o socialismo na gaveta, porque tinha chamado o FMI, estas e outras afirmações por si proferidas cheiram a incoerência total. Nada que espante, vindo de quem vem...

 Veja então o que disse Mário Soares:

"Há delinquentes no Governo, diz Mário Soares


Fundador do PS e ex-Presidente da República defende que os "senhores" do Governo  "têm de ser julgados depois de saírem do poder".

Mário Soares volta a dirigir duras críticas ao Executivo de Passos Coelho e não poupa Cavaco Silva. Em entrevista à TSF/Diário de Notícias, acusa "uma parte do Governo" de ser "delinquente" e questiona-se "como é possível" que o ministro Rui Machete e o primeiro-ministro ainda se mantenham em funções.
"Como é que é possível que um político como o ministro dos Negócios Estrangeiros, não se demita ele próprio?", afirma, reclamando uma mesma atitude de Passos Coelho, "vaiado em toda a parte, ninguém o toma a sério, nem no estrangeiro, nem em Portugal".
"Continua agarrado ao poder para quê? Vai acabar muitissimo mal", defende e lança farpas também à atitude de proteção por parte do Presidente da República que "não diz uma palavra".
Para o antigo chefe de Estado, "estes senhores têm de ser julgados depois de sairem do poder". 
"Eles estão a pôr em dúvida o Estado Social, querem acabar com o Estado Social, eles não acreditam na Constituição quer juraram", acrescenta Mário Soares, que considera "urgente" a mudança de um Governo "doentíssimo", que "não presta" e "não tem rei nem roque". 

Leia aqui

sábado, 12 de outubro de 2013

«ESTA É A CARÍCIA DO PAPA» (só o Papa Bom era capaz de falar assim)

 
São tão importantes as pessoas simples que nem reparamos no seu valor.
Olhamos com sobranceria para a sua simplicidade que nem damos conta da sua importância.
Só uma pessoa genialmente simples (e simplesmente genial) era capaz de um improviso destes.
O Papa Bom, João XXIII, proferiu o «Discurso da Lua» há 51 anos.
Foi quando enviou aos filhos dos que estavam a ouvi-lo a «carícia do Papa».
Vale a pena ler, meditar e reter. Não é longo. E é espantosamente belo!
 
«Caros filhinhos, oiço as vossas vozes. A minha é apenas uma, mas condensa a voz do mundo inteiro. Todo o mundo está aqui representado.
Parece que até a lua antecipou-se esta noite – observai-a no alto – para contemplar este espectáculo. É que encerramos uma grande jornada de paz. Sim, de paz: Glória a Deus e paz aos homens de boa vontade.
A minha pessoa não conta para nada, quem vos fala é um irmão, que se tornou pai por vontade de Nosso Senhor, mas tudo junto – paternidade e fraternidade – é graça de Deus, tudo, tudo.
Continuemos, pois, a amar-nos, a querer-nos bem, a querer-nos bem; olhando-nos mutuamente no encontro, recolhendo aquilo que nos une, deixando de lado qualquer coisa que nos possa criar dificuldade: nada. Fratres sumus .
Esta manhã aconteceu um espectáculo que nem a basílica de São Pedro, que tem quatro séculos de história, alguma vez pôde contemplar.
Honremos as impressões desta noite. Que os nossos sentimentos permaneçam sempre como agora os manifestamos diante do Céu e da terra. Fé, esperança, caridade, amor de Deus, amor de irmãos. E assim, todos juntos, mutuamente apoiados, na santa paz do Senhor, nas obras do bem.
Quando regressardes a casa, encontrareis os vossos meninos. Fazei uma carícia às vossas crianças e dizei: «esta é a carícia do Papa». Encontrareis algumas lágrimas por enxugar, fazei alguma coisa… dizei uma boa palavra: «O Papa está connosco, especialmente nas horas de tristeza e de amargura».
E assim, todos juntos, animemo-nos, cantando, suspirando, chorando mas sempre, sempre cheios de confiança em Cristo que nos ajuda e nos escuta, para avançarmos e retormarmos o nosso caminho.
E, agora, tende a gentileza de atender à bênção que vos dou e também à boa-noite que me permito desejar-vos».
Fonte: aqui

Tarouca pode perder a repartição de Finanças

Veja aqui

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Tarouca: Novo Executivo Municipal toma posse a 21 de Outubro


A cerimónia de tomada de posse do novo executivo da Câmara Municipal de Tarouca terá lugar no próximo dia 21 de Outubro de 2013, pelas 10h30, no salão nobre do edifício dos Paços do Município. A sessão vai dar posse ao recém-eleito Presidente da Câmara Municipal de Tarouca, Valdemar de Carvalho Pereira, e aos vereadores José Damião Lopes Guedes de Melo, Susana Cristina Dias Pereira, José António Amaro Nunes e Afonso Manuel Batista Dias.
Vão igualmente tomar posse os candidatos eleitos para o mandato da Assembleia Municipal 2013-2017, de acordo com o apuramento definitivo dos resultados eleitorais de 1 de Outubro corrente: Domingos Manuel Pinto Nascimento, Rui Manuel da Costa Pereira, Dina Maria de Almeida Tomé, Maria Amélia Pires de Albuquerque, António Luís Carrapa Sarmento, Luís Fernando Coelho de Barros Pereira, Manuel do Carmo Ferreira, Liliana Matias Soares, Maria Albertina da Silva Ferreira Adrega Cardoso, António do Carmo Santos, Paulo Jorge Dias Pereira, José Manuel Andrade Oliveira, Ana Palmira Botelho Figueiredo, Teresa Alexandra Carvalho Silva Ferreira, Manuel Leite dos Santos, Rufino Marcelo Queiroz, Manuel Francisco Pinto Laranjo, Tiago Jorge Martins Eusébio, Domingos dos Santos Rodrigues, João Manuel Santos Félix, Vítor Alexandre Cardoso Ferreira e Rui Fernando Guedes Raimundo.  
 
 Gabinete da Cultura, Turismo e Comunicação
Câmara Municipal de Tarouca
 
União de Freguesias Tarouca - Dálvares
Tomada de posse
 
Os eleitos tomarão posse em 18 de Outubro, pelas 18h, na sede da Junta de Freguesia (expansão Oeste).

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A moeda mais bem gasta de sempre

Esta criança mal sabia o que a esperava quando foi dar uma moeda a um artista de rua a tocar violoncelo…. A maior surpresa ainda estava por vir…. Brilhante!!! Nunca se irá arrepender de ter gasto aquela moeda.



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"Sermão do Bom Ladrão" (bem actual)



"Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas.
Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."

Padre António Vieira

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Hoje não se fala português...linguareja-se!


Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .

De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa' e agora são 'assistentes operacionais'.

Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.

E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'..

O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';

Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'

Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';

As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.

O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante. Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.

A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.

Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo' Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.

Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)

As pu... passaram a ser 'senhoras de alterne'.

Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.

Estamos "tramados" com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.


Helena Sacadura Cabral
  

"Cheiros" diversos na Igreja

Como na vida, também em Igreja há:
- quem sinta "o cheiro dos livros" e das secretárias";
- quem sinta o "cheiro das ovelhas";
- quem fale do "cheiro das ovelhas" a partir do "odor dos livros e das secretárias";
- quem experimente "o cheiro dos livros e das ovelhas";
- quem viva empolgado com "cheiro do poder";
- quem fique feliz "com o cheiro do serviço";
- quem viva entusiasmado com "o cheiro dos primeiros lugares";
- quem se sinta bem com "o cheiro da construção da comunhão eclesial";
- quem viva obcecado com "o cheiro da promoção na carreira";
- quem se embriague com "o cheiro da arrogância, da prepotência e da falsidade";
- quem sofra por gostar do cheiro da "verdade e da frontalidade";
- quem inche com "o cheiro da divisão";
- quem padeça com a falta do "cheiro da unidade".
- ...
E... o "CHEIRO A CRISTO, onde fica???


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Domingo agitado

No fim das  Missas vespertinas e nas deste domingo, os cristãos desta comunidade escolheram os seus representantes no Conselho Pastoral Paroquial. Pode ver aqui.

REUNIÃO GERAL DE CATEQUISTAS
Ao princípio da tarde, houve uma longa  reunião geral de catequistas no Centro Paroquial, uma vez que no próximo sábado, pelas 15 horas, na Igreja paroquial, terá lugar a Eucaristia de início de atividades catequéticas, reunião de pais e 1º encontro dos catequizandos com os seus catequistas.
A reunião centrou-se nas palavras que o Papa Francisco dirigiu aos participantes no Congresso Internacional de Catequese, no passado dia 27 de Setembro. Elas foram a base da nossa reflexão, partilha e orientação.
Analisou-se o boletim a ser entregue aos pais na abertura da catequese.
Definiram-se e aprovaram-se estratégias e atividades.
Fez-se a distribuição dos grupos pelos catequistas, numa linha de continuidade e acertaram-se as salas para cada grupo.
Houve um tempo de troca de experiências, rica em sugestões a serem analisadas a seu tempo.
Distribuiu-se o guião para a festa da catequese, subordinado ao tema do Plano Pastoral que cada catequista adaptará ao seu grupo.
Terminámos com a oração do catequista.

Reunião do Apostolado da Oração
e dos Ministros Extraordinários da Comunhão
Começou-se com a oração de Vésperas, que haviam sido projetadas no ecrã.
Falou-se dos que levam Nosso Senhor aos doentes e entravados. Um serviço fantástico, discreto, feito em nome da comunidade dos crentes. Em cada ministro da comunhão é toda a paróquia que visita os seus doentes.
Cada um destes grupos elegeu o seu representante ao Conselho Pastoral.
Abordaram-se ainda outros assuntos no âmbito da ação específica de cada grupo, tendo em conta o novo ano pastoral.

Reunião Arciprestal
Na tardinha do mesmo domingo, teve lugar em São Cosmado a reunião dos sacerdotes do Arciprestado Armamar/Tarouca, presidida pelo Arcipreste, P.e Mergulhão.
Foram prestadas informações da última reunião do Colégio de Arciprestes, da recente assembleia do clero diocesano e do Plano Pastoral da Diocese.
Analisou-se a última versão do inquérito sobre as paróquias, tendentes à criação de um banco de dados e foram indicados os responsáveis para os diversos sectores pastorais e refletiu-se sobre o Conselho Pastoral Paroquial, Arciprestal e Diocesano.
Abordaram-se outros assuntos e trocaram-se experiências e pontos de vista.

sábado, 5 de outubro de 2013

SOMOS (também) AQUILO QUE NOS FALTA

Não somos apenas aquilo que temos, aquilo que conseguimos, aquilo que realizamos.
Somos também (e bastante) aquilo que não possuímos, aquilo que não alcançamos, aquilo que não obtivemos.
Se repararmos bem, estamos quase sempre a pensar naquilo que nos falta.
O que nos falta é, assim, aquilo que mais nos acompanha.
O que nos falta torna-se, portanto, paradoxal.
Por um lado, esvazia-nos. Por outro lado, preenche-nos. Sufoca-nos?
Fonte: aqui

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

És batizado? Então és Igreja.


Assis: Francisco apela ao fim dos conflitos armados e ao respeito pela natureza

Papa em oração diante do túmulo de São Francisco de Assis

O Papa apelou hoje em Assis ao fim dos conflitos armados, em particular na Síria e todo o Médio Oriente, pedindo também respeito pela natureza, segundo os ensinamentos de São Francisco.
“Respeitemos todo o ser humano: que cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra, calem-se as armas e que, por toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união”, declarou, na homilia da missa a que presidiu na praça em frente à Basílica de Assis, com a participação de milhares de pessoas.
Francisco recordou “o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra” na Terra Santa, na Síria, em todo o Médio Oriente e no mundo.
O Papa faz hoje uma viagem à cidade italiana de Assis, no dia da festa litúrgica de São Francisco (c. 1181-1226), que nasceu naquela região da Úmbria e inspirou Jorge Bergoglio na escolha do nome para o pontificado.
“Daqui, desta Cidade da Paz, repito com a força e a mansidão do amor: respeitemos a criação, não sejamos instrumentos de destruição”, declarou.
O Papa falou de São Francisco como um homem de “harmonia e de paz”, mas deixou alertas para o que considera serem interpretações equívocas do legado franciscano.
“Na ideia de muitos, São Francisco aparece associado à paz e está certo, mas poucos o fazem em profundidade. A paz franciscana não é um sentimento piegas. Por favor, este São Francisco não existe! E também não é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos... Também isto não é franciscano”, alertou.
A intervenção destacou “o amor pelos pobres e a imitação de Cristo pobre” na vida do santo de Assis como “elementos indivisivelmente unidos”.
“O santo de Assis dá testemunho do respeito por tudo o que Deus criou e que o homem é chamado a guardar e proteger, mas sobretudo dá testemunho de respeito e amor por todo o ser humano. Deus criou o mundo, para que seja lugar de crescimento na harmonia e na paz”, disse Francisco.
A homilia deixou uma referência especial ao facto de São Francisco ser padroeiro da Itália e assinalar a festa litúrgica do santo de Assis com o “gesto tradicional da oferta do azeite para a lâmpada votiva” que se encontra na cidade.
Após a missa, o Papa vai deslocar-se para o centro de acolhimento da Cáritas, junto à estação ferroviária de Santa Maria dos Anjos, para almoçar com os pobres que ali são assistidos.
In agência ecclesia

Papa Francisco inquieta-nos

IGREJA SOMOS TODOS NÓS
“Esta é uma boa ocasião para convidar a Igreja a despojar-se, mas a Igreja somos todos, todos: desde o primeiro batizado, todos somos Igreja”, declarou o Papa Francisco.
“Quando os media falam de Igreja, pensam que a Igreja são os padres, as irmãs, os bispos, os cardeais e o Papa, mas a Igreja somos todos nós”, prosseguiu.


CONSELHO PASTORAL
“Um bispo não pode liderar uma diocese sem um conselho pastoral, um padre não pode guiar uma paróquia sem um conselho pastoral”, advertiu o Papa Francisco.


“CRISTÃO DE PASTELARIA”
Papa não quer «cristãos de pastelaria». Esta é uma boa ocasião para fazer um convite à Igreja a despojar-se. «Mas a Igreja somos todos nós. Todos somos Igreja. E se nós queremos ser cristãos não há outro caminho. Não podemos fazer um cristianismo mais humano, por assim dizer, sem a cruz, sem Jesus, sem despojamento. Quem não o faz arrisca-se a ser um “cristão de pastelaria”, que escolhem apenas a parte mais doce. Aí tornamo-nos "cristãos de pastelaria», como bonitos bolos, bonitos doces, mas não cristãos verdadeiros!»