quarta-feira, 31 de julho de 2019

Tem 70 anos e anda a "ganhar o dia"...

Desde criança que trabalha no duro. Aos 70 anos continua a sair de casa, muito cedo, marmita  na mão, rumo ao trabalho agrícola. Como diz o povo, para "ganhar o dia".
O trabalho dele e da esposa, o sentido de poupança que sempre os orientou, possibilitaram a aquisição de imóveis que julgavam garantir-lhes um velhice tranquila. Só que a agricultura está como está; não havendo emprego nesta zona, as pessoas não se fixam e as casas e lojas ficam por arrendar… Apesar de uma vida de trabalho, as reformas são uma pobreza.
Por outro lado, como ele costuma dizer, neste país quem tem alguma coisita e trabalha é sobrecarregado de impostos. "A vida está para os ricos que arranjam maneira de se 'safar dos impostos' e para os que nada têm, porque recebem tudo do estado sem trabalhar."
Assim para poder manter a dignidade de vida e para poder apoiar os seus, o septuagenário continua a "dar o corpo ao manifesto", mesmo quando este já pede o merecido repouso do guerreiro.
Diz que ninguém imagina os dias de trabalho que lhe saem do corpo cansado e dos quais não vê um cêntimo. São para pagar impostos, taxas, seguros e outras obrigações legais.
Está assim a baixa classe média deste país que a não apoia mas a suga.
Vêm aí as eleições. Seria justo que as forças políticas assumissem o compromisso  de, uma vez por todas, deixarem de fazer da baixa classe média "o bombo da festa" que carrega a economia nacional.

terça-feira, 30 de julho de 2019

O que seria se deixasse de haver missa aos Domingos?

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1. No último Domingo o Senhor Arcebispo, D. Jorge Ortiga, manifestou a sua e nossa crescente preocupação pela (in)capacidade de prover todas as Paróquias com um pároco. Há, por exemplo, actualmente mais de 100 párocos em exercício que já ultrapassaram os 75 anos de idade. Há uns tempos, uma outra figura relevante da Igreja Católica portuguesa perguntava: “já pensaram o que seria se deixasse de haver Missa dominical?”. E tentou responder: “se deixasse de existir seriamos muito menos sociedade”, perderíamos a única oportunidade de “nos encontrarmos”. Talvez. Talvez devêssemos perguntar às Dioceses portuguesas onde isso já acontece (sim, já acontece em várias!).
2. Podemos, todavia, colocar outras perguntas: o que será de um padre que tem de celebrar seis ou mais missas dominicais (mais Baptismos, funerais e matrimónios), mesmo estando legalmente proibido de o fazer? (não, não é o excesso de trabalho que está em causa em dois dias da semana; é só a inevitável banalização dos Sacramentos). Ou, por outro prisma, serão só as missas dominicais que nos preocupam? Há igual receio em perder formação ou em perder a proximidade com os mais pobres? Às vezes, com algum temor, pergunto-me qual será o peso que têm as chamadas intenções de missa em todo este processo. As intenções, entenda-se, o que elas implicam de memória orante (rezar a Deus pelos defuntos é uma obra misericórdia, muito justa), de dúvida pelo convívio dos falecidos com Deus, de expiação, de valores cobrados e autossustentabilidade paroquial... Talvez seja tempo de interpretar o que seriam as celebrações da missa, durante umas semanas, sem intenções oficiais.
3. Na paróquia 552 da Arquidiocese de Braga (Santa Cecília de Ocua, Diocese de Pemba-Moçambique), a maior parte dos cristãos tem oportunidade de ir à missa, na melhor das hipóteses, uma vez de dois em dois anos. A maior parte, só no dia do Baptismo. Não me parece que, por isso, sejam mais pecadores nem menos santos. Encontraram, ao longo dos tempos, com a ajuda dos seus Bispos, outros modos “sinodais” de decisão e programação, esquemas de celebração da Palavra dominical, redescobriram outros ministérios dentro da própria comunidade, assumiram por si mesmos a ritualidade e a caridade nos funerais, vão implementando o catecumenado (“catequese”) de adultos... E quando chega, finalmente, a oportunidade rara de celebrar Eucaristia e outros sacramentos? Há uma festa. Ficam anos “à espera do presbítero” e não esmorecem na fé.
4. Desculpem, porventura, alguma ligeireza das próximas palavras, diante do mais alto mistério que é a Missa. O que seria se deixasse de haver Missa aos Domingos em algumas paróquias? Num primeiro momento? Nas maiores comunidades, um pequeno tumulto social, obviamente, e alteração de rotinas religiosas. Nessas, os mais diligentes, deslocar-se-iam a outras comunidades para a Eucaristia e dariam boleia a outros com maior dificuldade. Nas comunidades mais pequenas: lamentações por estarem cada vez mais esquecidos. Num segundo momento? Em cada comunidade emergiriam algumas forças adormecidas para os ministérios, absolutamente necessários num corpo. As mulheres assumiriam, como já agora, a dianteira. O padre, quem sabe, apareceria mais itinerante, mais missionário, mais coordenador da pastoral. O Domingo (entenda-se “Eucaristia” no sentido amplo da palavra) aconteceria num outro dia da semana. O boletim paroquial serviria para algo mais do que enumerar intenções e horários de missa. As actividades de formação seriam inter-paroquiais. A religiosidade popular assumiria nova relevância. Até me surgem outros pensamentos, mas deixo ao estimado(a) leitor(a) a liberdade de criar os próximos tempos e de ler o “Evangelho da Alegria” do Papa Francisco. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a Vida.
Jorge Vilaça, padre, aqui

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Como é bom sentir uma família reunida e unida!

Os 80 anos de D. Maria Alice
Família reunida à volta da matriarca. D. Maria Alice, nos seus 80 anos, sentiu a presença dos seus 7 filhos, noras, genros, netos e bisnetos. Apenas um neto e um bisneto não puderam estar presentes.

Um festinha simples, com muito amor e carinho, sedimentou o espírito familiar. Era patente a alegria e satisfação de todos.
Parabéns, D. Maria Alice!
Parabéns à família por saber cultivar e estreitar os laços familiares.
A festa decorreu no Centro Paroquial.


sábado, 27 de julho de 2019

Os três irmãos que trabalham nas férias

Luís, Pedro e Andreia são irmãos. O Luís terminou a sua licenciatura; O Pedro, está no 2º ano da Faculdade; a Andreia, concluiu o 12º ano e acaba de fazer a sua candidatura à Universidade.
Os pais, gente simples e boa, não têm grandes recursos económicos. Nunca esconderam aos filhos a falta de recursos e sempre dialogaram com  eles sobre a realidade. Não podiam ter os telemóveis de marca nem as roupas que outros possuem. Sempre os ensinaram que podiam chegar onde os outros chegam desde que usassem o melhor recurso que Deus lhes deu: a inteligência e a força de vontade.
Os jovens não se sentem inferiores a ninguém, não são revoltados, aceitam a situação com naturalidade. Por isso, sabem com que podem e não podem contar.
Terminados há pouco os exames, ei-los de férias. Fechados em casa, hipnotizados pelo computador?  Caminhando para as piscinas e rebolando na água ou na toalha? Saltitando de concerto em concerto de música?
Não.
O mais velho inscreveu-se no voluntariado que tem a ver com a protecção da floresta, área  da sua formação. Rapidamente se impôs e foi chamado para estudar os dados recolhidos, fazer relatórios, apresentar estudos…
O Pedro acompanha os pais nas feiras. Quando existe algum produto agrícola para venda nas territas que os pais cultivam, nada se perde, toca para a feira. É um rapaz bem-disposto, disponível brincalhão. Quando aparece na banca algum velhote, logo se oferece para levar ao carro ou a casa o produto comprado. Resultado: gorjeta garantida e mais gente a procurar a banca dos pais, pois já diz o povo: "Não me deem nada, mas mostrem-me graça."
A Andreia, terminados os exames, meteu-se logo a trabalhar na agricultura numa empresa agrícola. Arralentando maçãs nos pomares e  fazendo recolha de produtos agrícolas da época. Levanta-se diariamente às 5h!
Como família normal, também têm as suas discussões, amuos, enervamentos… Mas tudo muito passageiro. Gostam imenso uns dos outros. Brincam, são bons piadéticos, apreciam uma boa partida. Sobretudo são solidários. A miúda ajuda a mãe na confecção das refeições; os rapazes põem e levantam a mesa e lavam a louça. O pai trata das bebidas, traz para a cozinho os produtos precisos, procede a consertos necessários.
São jovens deste tempo. Sexta-feira e sábado costumam sair à noite. Um barzinho de que gostam, um concerto nas redondezas, uma festa de amigos, a disco, etc... A mãe não põe olho enquanto não regressam a casa. "Sou uma tonta - diz. - Bem conheço os filhos que tenho. Graças a Deus, são jovens super-responsáveis. Mas que quer? Coisas de mãe…
Ao domingo, os pais gostam de participar na Missa, bem cedo. Mas quando os filhos estão em casa, tudo muda. Como vão para a night de sábado para domingo, se os chamarem muito cedo, eles irão contrariados e Deus é festa. Por isso, vão todos mais tarde, mesmo quando isso obrigue a procurar uma Igreja mais longe… A vida familiar tem muito de diálogo, cedências e compromisso. Diria: TUDO! É preciso saber "negociar"...
Os dois irmãos mais velhos têm as suas namoraditas. Como trabalham durante o dia, resta-lhes o fim-de-tarde e a noite para namorar. Ao telemóvel, pois estão ambas bem longe. Como nestes assuntos, o tempo de conversa é sempre pouco, às vezes espalham-se e lá aparece a mãe a chamar a atenção para a comida que está na mesa a arrefecer… para o outro dia em que é preciso levantar cedo… para a oração da família. "Ó mãe, que chatinha! Parece que nunca foste jovem!… Nada que não termine logo com uma festinha, uma boa piada, um gesto carinhoso.
Sim, aquela família reza todos os dias. Como família. O terço, às vezes; leitura de um texto do Evangelho; partilha com Deus de situações da vida. Depende da disponibilidade interior. Mas Deus é uma presença querida, sentida, vivida, partilhante.
Esta família faz-me acreditar que todas as famílias podem ser felizes, mesmo sem riquezas materiais, desde que capitalistas de amor e de abertura a Deus.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Costa e uma estratégia quase perfeita

Quando estamos a dez semanas das eleições - sendo algumas delas de férias -, a sondagem do JN veio explicar aos portugueses o que vai acontecer a 6 de outubro. Em resumo: o PS tem mesmo a maioria absoluta ao seu alcance, o PSD sofre mais um colapso e o CDS disputa o lugar com o PAN.
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Os dados desta sondagem consagram o programa eleitoral do Partido Socialista, apresentado no fim de semana. Inteligentemente, trata-se de um completo menu de benfeitorias e soluções para os vários segmentos da população. Consultas de pediatria e ginecologia no Serviço Nacional de Saúde e distribuição gratuita de óculos aos menores de 18 e maiores de 65 anos. Aumento do complemento solidário para idosos e do abono de família. Revisão dos escalões do IRS e aumento das deduções fiscais por cada filho. Mais um novo programa de obras públicas, outro de combate à corrupção e o reforço das políticas de igualdade de género. Naturalmente, as pessoas que respondem às sondagens (como os portugueses em geral) só têm motivos para aplaudir.
Conversa diferente é saber onde é que este caminho nos vai levar. Quem costuma ler esta coluna conhece a minha opinião. Mas a questão, de momento, não é sequer essa. O importante é perceber que António Costa oferece uma solução de Governo progressista (pelo menos no folclore), reformista (mais não seja na aparência) e estimável (porque nos coloca mais dinheiro no bolso). Mas não só: Costa encarna e constitui-se referência de sensatez e moderação. Engolindo o centro político, ele explica-nos que o melhor modo de afastar os excessos de um Governo integrado ou apoiado pelo Bloco ou pelo PCP é dar uma maioria ao PS. E que, nessa medida, cada voto no PSD é um voto a favor da reedição da "geringonça". Uma vez que Rui Rio não está em condições de ganhar, o voto útil é no PS.
É uma estratégia quase perfeita. Duas pessoas não perceberam que ela estava a ser desenvolvida. Ambas precisam dos óculos grátis que o SNS vai oferecer. Chamam-se Rui Rio e Assunção Cristas.
Nuno Botelho, aqui

terça-feira, 23 de julho de 2019

Força, amigos! Há imensa gente a torcer por vós!

Os Padres Leontino, José Manuel,  Vítor, Adriano, Armindo e Carlos,  do Arciprestado de Armamar/Tarouca, visitaram  nesta 3ªfeira o amigo P.e Matias, que, no último sábado, foi operado no Hospital de Santo António, no Porto. O P.e Matias é o Pároco de Várzea da Serra e Almofala.
Encontrámo-lo sereno, bem-disposto e a recuperar normalmente.  Todos regressámos mais tranquilos. Ele vai recuperar bem e poder voltar ao seu trabalho logo que possível. Sem pressas, claro. A pressa é inimiga do bem.
Depois foi visitado o Pedro, filho do Prof. António João, no Hospital de S. João, na mesma cidade. Um jovem que há tempos foi submetido a uma intervenção cirúrgica delicada. O Pedro, além de ser um jovem sem vícios, é uma pessoa alegre, serena, dedicado ao estudo e ao trabalho. Um ótimo rapaz. O sorriso com que nos recebeu é inesquecível. Soubemos que apresenta melhoras e que tem um otimismo que ultrapassa todas as dificuldades.
Aos pais, Prof.s António João e Linita, a  quem a doença do filho doi duas vezes, a nossa total solidariedade.
Força, amigos! Há imensa gente a torcer por vós. Muita gente a rezar por vós. Ficareis bons!
Aos meus amigos, peço uma prece por este Padre e por este jovem, antigo escuteiro do 1006 de Tarouca.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

terça-feira, 16 de julho de 2019

Parafraseando o salmista, também podemos dizer "pegue-se a minha língua ao paladar se me esquecer de ti, Santa Helena"!

Nossa Senhora das Dores
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Só compreende Santa Helena quem sente Santa Helena.
Aquele lugar e aquele ambiente são mágicos.
A altura solitária da Serra, a vastidão de horizontes, aliadas à vivência humana, tornam a novena e festa de Santa Helena inesquecíveis.
Gente que ali vive durante a novena num ambiente pobre de condições materiais mas rico de proximidade, interajuda, familiar mesmo.
Gente que ali se descola diariamente a pé ou de carro e que fica feliz pelo esforço e pela despesa.
Santa Helena tem a marca da franqueza, do sorriso, do abraço, da solidariedade, do esforço que vale a pena.
Aquela capela, embora pequena, abre-nos ao abraço infinito de Deus.
A aquele silêncio serrano não pesa mas liberta, escancara a alma para o indizível de Deus.
Santa Helena nunca é uma memória, é uma presença.



quinta-feira, 11 de julho de 2019

Da Serra, as serras...

O mundo inteiro desce de Jerusalém para Jericó, sempre


Um homem descia de Jerusalém para Jericó. Uma das histórias mais belas do mundo. Um homem descia, e nem um adjetivo: judeu ou samaritano, justo ou injusto, rico ou pobre, pode ser até um desonesto, um bandido: é o homem, cada homem! Não sabemos o seu nome, mas sabemos da sua dor: ferido, golpeado, terror e sangue, rosto por terra, não se consegue recuperar por si só. É o homem, é um oceano de homens, de pobres derrubados, humilhados, bombardeados, naufragados, bolsas de humanidade ensanguentada em cada continente. O mundo inteiro desce de Jerusalém para Jericó, sempre.
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

terça-feira, 9 de julho de 2019

Pela Serra de Santa Helena


Gruta de Carolina e acessos
Pela Serra
Ao pôr-do-sol

QUANTO MENOS FÉ, MAIS VAIDADE.

FUNERAIS CRISTÃOS:
MOMENTOS DE FÉ, DE SUFRÁGIO E DE ORAÇÃO?
OU APENAS ACTOS SOCIAIS, CHEIOS DE EXIBIÇÕES E DE VAIDADES?
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PARECE QUE, AGORA, QUANDO MORREM, TODAS AS PESSOAS SÃO HERÓIS E SANTOS: BATEM-SE PALMAS, PÕEM-SE COROAS DE ROSAS, E FAZEM-SE DISCURSOS LAUDATÓRIOS. ...
ATÉ PARECE QUE JÁ NÃO HÁ PECADOS NEM PECADORES, NEM CÉU, NEM PURGATÓRIO, NEM INFERNO!
QUE BELEZA!... OU QUE DESGRAÇA!

PERGUNTA-SE:
OS FUNERAIS SÃO APENAS PARA CONSOLAR OS VIVOS... OU TAMBÉM E SOBRETUDO PARA ORAR A DEUS PELOS MORTOS, PARA QUE DEUS ACOLHA AS SUAS ALMAS NO CÉU E, SE NÃO ESTÃO AINDA EM CONDIÇÕES DE SER ACOLHIDOS NO CÉU, OS AJUDARMOS NA SUA PURIFICAÇÃO, COM AS NOSSAS ORAÇÕES E, SOBRETUDO COM A OFERTA DO SANTO SACRIFÍCIO DE JESUS (SANTA MISSA)?
QUEM PASSA POR ESTE MUNDO SEM PECAR?
QUEM CHEGA Á HORA DA MORTE, INTEIRAMENTE PURO E SANTO, EM CONDIÇÕES DE ENTRAR NA PRESENÇA DE DEUS?
O QUE ESTÁ A FAZER-SE EM MUITOS FUNERAIS, DIZ-NOS QUE A FÉ É POUCA, OU NENHUMA, E QUE A IGNORÂNCIA RELIGIOSA É ENORME.
EM VEZ DE MISSA DE SUFRÁGIO (de purificação),PELOS FALECIDOS, CELEBRAM-SE (fazem-se...dizem...) MISSAS DE HOMENAGEM, OU MISSAS EM MEMÓRIA!...
E NO FIM, É QUASE OBRIGATÓRIO ALGUM FAMILIAR OU AMIGO DO FALECIDO, SUBIR AO AMBÃO DA PALAVRA DE DEUS, E, DAÍ, FAZER O SEU ELOGIO (VERDADEIRO OU FALSO) ..SABE DEUS COM QUE SINCERIDADE E COM QUE INTENÇÃO.
OS PÁROCOS, COM MEDO DE DESAGRADAR OU DE SER POUCO SIMPÁTICOS, CEDEM...E DEIXAM CORRER.
OS BISPOS DE CADA DIOCESE, OU NÃO DÃO CONTA OU NÃO QUEREM INCOMODAR-SE, E TUDO VAI COMO VAI E ESTÁ A FICAR COMO ESTÁ!
ISTO AINDA NÃO É GERAL, POR CÁ, MAS VAI-SE CAMINHANDO NESSE SENTIDO.
QUANTO MENOS FÉ, MAIS VAIDADE.
Joaquim Correia Duarte

segunda-feira, 8 de julho de 2019