Milhares de professores estão em Lisboa, clamando por justiça, por dignidade.
Estou lá. Em espírito (...) Estou com todos. Tenho de estar sempre com quem sofre.
Leiamos o que diz José Gil. Interpelante. O homem do século XXI é o homem avaliado, o homem apertado, vigiado, asfixiado.
Deixem trabalhar quem quer servir. Apoiem. Não controlem.
Senhores que estão no poder, olhem para os cidadãos como aliados e não como adversários.
http://padrejoaoantonio.blogs.sapo.pt/
Poucas palvaras, mas que dizem muito. Dizem tudo.
Também eu "fui" a Lisboa em espírito. Em total solidariedade.
Os que estão no poder não têm sensibilidade nem inteligência para compreender o que se passa à sua volta. O cavalo do poder, solto à desfilada, vai vendado e só vê o que está à sua frente. E o que está à sua frente é a soberba, o egoísmo e a auto-satisfação alarve dos camaradas do partido e dos dirigentes (?!) nacionais...
ResponderEliminarMuito menos tem essa gente estatura moral para entender o que quer que seja de diferente da sua cega vaidade e impudicícia...
Que Nossa Senhora valha a esta terra de Santa Maria!
Evágrio Pôntico
Também lá estive em alma e coração...Só se podem mudar as mentalidades para o bem se existir coerência entre as atitudes! Alegro-me e estou de acordo com o cavalheiro que comentou anteriormente.
ResponderEliminarQue Deus nos valha e o Espirito Santo nos dê forças!!!
Explique Sr. Padre...
ResponderEliminarQual o número de pseudo-professores com habilitações via ensino???
O Sr. Padre de certeza é um deles, entre muitos outros.
Caro anónimo:
ResponderEliminarAntes de mais, quando alguém quer lançar uma suspeita, ao menos tem a coragem de se identificar correctamente, clara e precisamente. Não é o caso. O que diz muito. Diz tudo....
Tenho a informar que concorri sempre como qualquer docente, percorri diversas escolas e fiz, durante dois anos, a profissionalização em exercício.
Não estou no ensino porque sou Professor de Religião e Moral (embora tenha por esta disciplina total respeito, logicamente extensível a quem a lecciona), mas porque concorri em igualdade de circunstâncias com outros professores, dentro do quadro legal existente.
E já lá vão 31 anos.