A Deco desaconselha o investimento em certificados de aforro, Planos Poupança Reforma (PPR) e seguros de capitalização. Por oposição, a associação de defesa de consumidores recomenda o investimento em certificados do tesouro, depósitos a prazo e fundos de investimentos."Não recomendamos certificados de aforro neste momento. Têm muito baixo rendimento (2,6%), por isso o conselho é resgatar e transferir a poupança para certificados do tesouro, desde que saiba que não vai resgatar (precisar) o dinheiro nos próximos cinco anos", disse à Lusa António Ribeiro, técnico da Proteste Investe, uma das publicações da Deco.
A associação também já deixou de recomendar os PPR (Planos de Poupança Reforma), devido ao fim dos benefícios fiscais
A Deco recomenda agora uma diferente estratégia de poupança, nomeadamente a pensar na reforma: "Quem tiver menos de 50 anos deve aplicar as poupanças em produtos com um potencial de rendimento superior, apesar de terem maior risco, como fundos de investimento".
Se o capital a aplicar for maior, a associação recomenda que o investimento seja diversificado para uma carteira de fundos ou, estando em causa um capital mais pequeno, aplicar num fundo misto e fazer reforços sempre que possível.
"O que não recomendamos é os seguros de capitalização, porque embora sejam produtos para cinco anos ou mais, por causa da vantagem fiscal, no entanto ficam bastante atrás dos certificados do tesouro. Além disso têm comissões, por entrega, por resgate antecipado, e de gestão", disse António Ribeiro.
Fonte: aqui
A associação também já deixou de recomendar os PPR (Planos de Poupança Reforma), devido ao fim dos benefícios fiscais
A Deco recomenda agora uma diferente estratégia de poupança, nomeadamente a pensar na reforma: "Quem tiver menos de 50 anos deve aplicar as poupanças em produtos com um potencial de rendimento superior, apesar de terem maior risco, como fundos de investimento".
Se o capital a aplicar for maior, a associação recomenda que o investimento seja diversificado para uma carteira de fundos ou, estando em causa um capital mais pequeno, aplicar num fundo misto e fazer reforços sempre que possível.
"O que não recomendamos é os seguros de capitalização, porque embora sejam produtos para cinco anos ou mais, por causa da vantagem fiscal, no entanto ficam bastante atrás dos certificados do tesouro. Além disso têm comissões, por entrega, por resgate antecipado, e de gestão", disse António Ribeiro.
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Certificados do tesouro... geridos por um Estado falido...?!
ResponderEliminarA Deco deve estar a brincar...!