O poeta e ex-candidato independente à Presidência da República Manuel Alegre defendeu hoje que Portugal "não pode rimar" com o actual "grande desequilíbrio na distribuição dos rendimentos", num país com "um grande défice de confiança e esperança".
Além do défice das contas públicas, segundo o também deputado do PS, "há outros défices", nos domínios social, da educação, igualdade, emprego, saúde e cultura.
"Portugal não pode rimar com tanta desigualdade, tanto desemprego, tanta pobreza, tão grande desequilíbrio na distribuição dos rendimentos", disse.
Veja em:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/UTc3%2FkhJXJ4FuU9C%2FULyEQ.html
Anda tudo "desconcertado" e "desconsertado", não é?.....Mas sabe, vou confessar-lhe uma coisa.Eu sei que os tempos não correm fáceis, mas é preciso andar sempre a lamentarmo-nos por isso? Às vezes também cansa ouvir tanto pessimismo, tanta lamúria...é aí que se instala confortavelmente o défice de esperança, sobretudo de esperança...as pessoas deixam-se ir à debandada pelo facilitismo de se queixarem em detrimento do esforço para melhorarem....
ResponderEliminarAbraço sereno
Ana Patrícia
Em "Manuel Alegre alerta para "grande défice de confiança e esperança", não manifesto a minha opinião, apenas transcrevo parte de uma intervenção de deputado do PS.
ResponderEliminarClaramente Manuel Alegre refere-se a um déficit de confiança e esperança que é real. Sem elas, será muito difícil o progresso do povo que somos.