Em virtude do falecimento de uma tia, regressei hoje à aldeia de nascimento. Dali saí com nove anos e há cerca de dez anos que por ali não passava. Pouca gente me conhece e muito poucos conheço.
O regresso disse-me mais pelo passado do que pelo presente. Apesar de alguns melhoramentos, as ruas e ruelas, as casas, os cheiros, o ar das pessoas, a visão da casita onde nasci, a capela onde tantas vezes rezei... tudo recordações que tocam cá dentro.
Paz eterna à minha tia, conforto e esperança ao meu tio e primos.
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