Poderia ter sido apenas o lugar a causar estranheza - o Pátio da Galé, em vez do largo onde foi proclamado o regime - ou a ausência do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que se encontra na Eslováquia. Mas não. Houve mais. Mais situações e vários protagonistas.
A começar pelo Presidente da República, Cavaco Silva, que teve uma infelicidade quando hasteou a Bandeira Nacional, com o apoio do presidente da câmara de Lisboa, António Costa. A Bandeira foi içada, mas... ao contrário. E no alto ficou, da mesma maneira que foi colocada.
Já no interior da sala, eram aguardados os discursos de Cavaco Silva e de António Costa, mas também aí as circunstâncias foram muito diferentes do que seria expectável. Após o discurso do Presidente, uma mulher invadiu a sala para denunciar as condições precárias em que vive.
A presença da mulher, já por si inesperada, cruzou-se com uma outra intervenção não menos imprevisível: cânticos líricos de uma mulher que incomodaram os presentes. Uma série de incidentes que marcaram a despedida deste feriado nacional.
Fonte: aqui
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