quarta-feira, 31 de outubro de 2012

PENSAMENTOS SOBRE A FÉ - VIII


TESTEMUNHAR A FÉ
«O cristão não pode jamais pensar que crer seja um facto privado.”
Carta apostólica Porta Fidei, nº10

Premissa
«[ ...] prescindir de Deus, atuar como se não existisse ou relegar a fé para o âmbito meramente privado mina a verdade do homem e hipoteca o futuro da cultura e da sociedade. Pelo contrário, dirigir o olhar para o Deus vivo garante a nossa liberdade e a verdade, é uma premissa para chegar a uma humanidade nova.”
Carta, 8 de julho de 2006

Coerência
«[ ...] a fé não se limita a sentimento privado, que possivelmente se esconde quando é incómoda, mas exige a coerência e o testemunho também em âmbito público em favor do homem, da justiça, da verdade.”
Angelus, 9 de outubro de 2005

Abertura
«[ ...] o conhecimento dos conteúdos em que se deve acreditar não é suficiente, se depois o coração — autêntico sacrário da pessoa não for aberto pela graça, que consente ter olhos para ver em profundidade e compreender que o que foi anunciado é a Palavra de Deus.”
Carta apostólica Porta Fidei, nº 10

Estar com o Senhor
«A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este “estar com Ele” introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita.»
Carta apostólica , Porta Fidei, nº 10

Generosidade
“Deus gosta de realizar as suas obras com meios pobres. Mas pede que Lhe ponhais à dis- posição uma fé generosa!”
Discurso, de marco de 2007

Testemunhar a fé
«A presença da fé no mundo é um elemento positivo, mesmo se não se converte ninguém; é um ponto de referência.»
Discurso, 7 de fevereiro dc 2008

Luz
«Apenas se encontra a luz que o ilumina e lhe dá plenitude de significado é que o ser humano é verdadeiramente feliz. Esta luz é a fé em Cristo, dom que se recebe no Batismo, e que deve ser redescoberta constantemente para ser transmitida aos outros.»
Discurso, 8 de novembro de 2009

Prova
«[ ...] nas dificuldades da vida é sobretudo a qualidade da fé de cada um que é provada e verificada: a sua solidez, a sua pureza e a sua coerência com a vida.”
Homilia, 3 de abril de 2006

Escola
“A escola da fé não é uma marcha triunfal, mas um caminho repleto de sofrimentos e de amor, de provas e de fidelidade a ser renovada todos os dias.”
Audiência Geral, 24 de maio de 2006

Fé viva
“Uma fé vigorosa deve atravessar certas provações. Uma fé viva deve crescer sempre. Para permanecer assim, a nossa fé em Jesus Cristo há de confrontar-se frequentemente com a falta de fé dos outros.”
Discurso, 27 de maio de 2006

 Fé verdadeira
«[ ...] a fé como atitude fundamental do espírito [...] não é uma coisa apenas intelectual ou sentimental — a fé verdadeira envolve toda a pessoa: pensamentos, afetos, intenções, relações, corporeidade, atividades, trabalho quotidiano.”
Audiência Geral, 31 de maio de 2006

“A tua fé te salvou.»
«‘Fides tua te salvam fecit’ diz o Senhor repetidas vezes àqueles que curou. Não é o contacto físico, não é o gesto exterior que decide, mas o facto de que aqueles doentes acreditaram. E nós podemos ainda servir o Senhor de modo vivaz unicamente se a fé se torna forte e se faz presente na sua abundância.»
Discurso, 7 de novembro de 2006

Critério
"A fé não é uma teoria que se pode fazer própria ou até pôr de lado. É uma coisa muito Concreta: é o critério que decide o nosso estilo de vida.”
Discurso, 23 de janeiro de 2006

O ensinamento de Maria
“[Maria] dirige-se a nós, dizendo: Tem a coragem de ousar com Deus! Tenta! Não tenhas medo d’Ele! Tem a coragem de arriscar com a fé! Tem a coragem de arriscar com a bondade! Tem a coragem de arriscar com o coração puro! Compromete-te com Deus, e então verás que precisamente assim a tua vida se há de tornar ampla e iluminada, não tediosa, mas repleta de surpresas infinitas, porque a bondade infinita de Deus jamais se esgota!”
Homilia, 8 de dezembro de 2005

Oração
«[ ...]  peçamos à Mãe de Deus que nos obtenha o dom de uma fé amadurecida: gostaríamos que esta fé se assemelhasse na medida do possível à sua, uma fé límpida, genuína, humilde e ao mesmo tempo corajosa, impregnada de esperança e de entusiasmo pelo Reino de Deus, uma fé separada de todo o fatalismo e totalmente orientada para cooperar em plena e jubilosa obediência à vontade divina, certeza absoluta de que Deus só deseja amor e vida, sempre e para todos. Obtém-nos, ó Maria, uma fé autêntica e pura. Que Tu sejas sempre agradecida e abençoada, Santa Mãe de Deus. Amém!”
Homilia, 31 de dezembro de 2006

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.