No Iraque é perigoso assistir a um enterro de um sacerdote que tenha sido assassinado por ser fiel a Jesus. Perto de Mossul, no norte do país, os cerca de 2.000 fiéis não se deixaram amedrontar. Sob o sol ardente rezam e cantam a sua fé na ressurreição.
Ragheed Aziz Ganni era o nome do pároco de 35 anos.
Apenas acabada a Missa dominical, um grupo de fundamentalistas armados atingiram-no a ele e a três diáconos católicos. Balas de ódio - os quatro mártires morreram diante do seu próprio Templo.
Este sacerdote tinha escrito: "A Eucaristia devolve-nos a vida que os terroristas tentam arebatar-nos. Sem o Domingo, sem a Eucaristia, nós, cristãos, não poderemos sobreviver no Iraque".
Fonte: AIS
Realmente, os mártires são o testemunho mais convincente. Como dizia o Pe. Werenfried, estas Igrejas que sofrem "são a verdadeira elite da Igreja".
Para nós é tão fácil participar na Eucaristia, para eles participar é arriscar a vida...
Nós inventamos motivos para não ir à missa, eles têm muitos motivos para não irem e vão...
Já agora VALE A PENA PENSAR NISTO...
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