Campanha bate recorde de recolha de alimentos.
A campanha do Banco Alimentar contra a Fome recolheu mais de três mil toneladas de alimentos durante o fim-de-semana. Face ao ano passado, trata-se de um aumento de 30%.
“O balanço é muito muito positivo e superou todas as nossas melhores expectativas”, refere Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar.
“No final da campanha, foram recolhidas 3.260 toneladas de alimentos, naquilo que constitui um acréscimo de 30% em relação à mesma campanha do ano passado. Houve um banco alimentar onde só acabaram de arrumar as coisas já de madrugada, pelas seis da manhã, apesar de muitos [voluntários] terem hoje um dia de trabalho”, acrescenta Isabel Jonet, em declarações à Renascença.
A campanha do Banco Alimentar contra a Fome decorreu no sábado e no domingo em vários super e hipermercados de todo o país.
“No final da campanha, foram recolhidas 3.260 toneladas de alimentos, naquilo que constitui um acréscimo de 30% em relação à mesma campanha do ano passado. Houve um banco alimentar onde só acabaram de arrumar as coisas já de madrugada, pelas seis da manhã, apesar de muitos [voluntários] terem hoje um dia de trabalho”, acrescenta Isabel Jonet, em declarações à Renascença.
A campanha do Banco Alimentar contra a Fome decorreu no sábado e no domingo em vários super e hipermercados de todo o país.
1. Louve-se a solidariedade do povo português neste momento de grave crise. A alma portuguesa está viva e responde perante o panorama de pobreza que ensombra tantos lares e tantos estômagos.
2. Em vez de se destruir a "alma da Pátria" com aquilo que alguns chamam "país moderno", por que razão se não capitalizam estes valores idiossincráticos da alma lusitana em favor do despertar nacional para enfrentar a crise?
3. Perante uma calamidade, nacional ou mundial, os portugueses são imbatíveis em solidariedade. No dia-a-dia os casos normais de pobreza não tocam nem comprometem tanto. E é pena.
4. Os portugueses demonstram mais sensibilidade solidária perante o distante do que perante o perto. Em relação ao vizinho, aparecem sempre desculpas. "Eu ainda preciso mais do que ele (a)..."; "Ele (a) estão assim porque não querem trabalhar..."; "Ele (a) que não leve a vida que leva..."; etc.
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