Não estaremos presos a teias de coisas que consideramos imprescindíveis e não o são?
2 – Sobriedade: leva a considerar que o excesso pode ser prejudicial à saúde e, em muitos casos, torna-se um insulto a quem não consegue o mínimo.
Não haverá excessos verdadeiramente prejudiciais e que controlados poderiam ser ajuda fraterna?
3 – Abstinência: vista como moderação no comer, estabelece uma ordem sadia com benefícios para uma qualidade de vida.
Não encontraremos apegos desmesurados a gostos e prazeres que podem e devem ser evitados?
4 – Auto-domínio: controla as pressões que surgem de todo o lado e podem escravizar impondo hábitos e rotinas prejudiciais à vida familiar e pessoal.
Não nos encontraremos presos a rotinas impensadas que nos tornam meros imitadores sem reflexão prévia capaz de justificar as atitudes?
D. Jorge Ortiga
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