Depois da perda para os republicanos da maioria na Câmara dos Representantes e de lugares no Senado e governos estaduais nas eleições intercalares, O presidente dos Estados Unidos reconheceu hoje que os resultados das eleições intercalares foram "duros" e prometeu procurar consensos com os republicanos, rejeitando "voltar a lutar batalhas dos últimos dois anos".
Defendeu que os resultados mostram a "grande frustração" dos eleitores, em particular com a economia e desemprego, e que apesar de a sua administração ter conseguido progressos neste campo, "demasiados norte-americanos não o sentiram ainda".
"Não estão a senti-lo e eu sou o presidente (...) tenho responsabilidade directa por não termos feito tantos progressos" quanto o esperado, disse Obama.
Reconheceu ainda erros na gestão do pacote de estímulo económico, que muitos entenderam como uma "intromissão" do governo e mesmo como a agenda da administração, e também na falta de resultados na mudança política em Washington.
"Este resultado [eleitoral] sublinha que tenho de fazer um trabalho melhor, como todos os outros em Washington", referiu.
Ansioso por encontrar "pontos de encontro" entre políticas democratas e republicanas, Obama afirmou a intenção de se reunir com os líderes dos dois partidos no Congresso e "trabalhar com mais empenho para construir consensos".
"Vou ouvir ideias boas, venham de onde vierem, e promover um debate civilizado (...) não vamos por de parte ideias só porque são republicanas. Queremos ideias que funcionem ..."
Mas, disse Obama, os norte-americanos não querem que os líderes políticos continuem até 2012 as "batalhas dos últimos dois anos ..."
Fonte: aquiQue diferença!
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Maior do que a distância entre a Europa e a América, é a distância entre Sócrates e Obama.
Para Sócrates os problemas do país têm a ver com a crise internacional. Não assume erros do seu governo. Que pequenez!
Obama prometeu procurar consensos com os republicanos, rejeitando "voltar a lutar batalhas dos últimos dois anos.
Sócrates e o seu governo são oposição à oposição.
Obama: "Este resultado [eleitoral] sublinha que tenho de fazer um trabalho melhor, como todos os outros em Washington."
Sócrates não cessa de se auto-elogiar e dizer que o seu governo tudo tem feito para ajudar Portugal.
Obama mostrou-se ansioso por encontrar "pontos de encontro" entre políticas democratas e republicanas.
Sócrates só negoceia realmente sobre pressão internacional. Fora disso simula querer negociar...
Obama: "Vou ouvir ideias boas, venham de onde vierem, e promover um debate civilizado (...) não vamos pôr de parte ideias só porque são republicanas. Queremos ideias que funcionem ..."
Sócrates ouve alguém? Para se manter no poder, tem valido tudo, até menosprezar quem disse a verdade ao povo na última campanha eleitoral. Para já não falar nos vários avisos do Presidente da República a que fez "ouvidos de mercador".
Em extensão territorial, Portugal é muito pequenino em comparação com os Estados Unidos da América. Mas se comparamos Sócrates com Obama, então a diferença ainda é maior!
Parece mesmo verdade: "Cada povo tem os governantes que merece"!
Nem mais. Sócrates peca pela sua extrema arrogância.
ResponderEliminarObama na sua humildade torna-se num homem com H grande.Paradoxos...
É a diferença entre um homem inteligente e um asno convencido... (sem desprimor para estes...).
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