Com a Festa de Cristo Rei,
encerramos o actual ano litúrgico.
encerramos o actual ano litúrgico.
No próximo domingo,
começará o novo ano,
que será o Ano A.
começará o novo ano,
que será o Ano A.
Neste último domingo do ano litúrgico, somos convidados a tomar consciência da realeza de Jesus. Essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis deste mundo: é uma realeza que se exerce no amor, no serviço, no perdão, no dom da vida.
• Celebrar a Festa de Cristo Rei do Universo não é celebrar um Deus forte, dominador que se impõe aos homens do alto da sua omnipotência e que os assusta com gestos espectaculares; mas é celebrar um Deus que serve, que acolhe e que reina nos corações com a força desarmada do amor. A cruz – ponto de chegada de uma vida gasta a construir o “Reino de Deus” – é o trono de um Deus que recusa qualquer poder e escolhe reinar no coração dos homens através do amor e do dom da vida.
• A Festa de Cristo Rei convida-nos a repensar a nossa existência e os nossos valores. Diante deste “rei” despojado de tudo e pregado numa cruz, não nos parecem completamente ridículas as nossas pretensões de honras, de glórias, de títulos, de aplausos, de reconhecimentos? Diante deste “rei” que dá a vida por amor, não nos parecem completamente sem sentido as nossas manias de grandeza, as lutas para conseguirmos mais poder, as invejas mesquinhas, as rivalidades que nos magoam e separam dos irmãos? Diante deste “rei” que se dá sem guardar nada para si, não nos sentimos convidados a fazer da vida um dom?
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