Numa entrevista publicada pelo Diário de Notícias, Soares diz que gostaria que o PS "se voltasse um bocadinho mais para a esquerda", no combate às desigualdades sociais e à pobreza.Para Mário Soares, o primeiro-ministro deve ter grandes preocupações, a partir de agora, com o mundo do trabalho. "Deve dialogar com o mundo do trabalho (...) é chocante ver como as desigualdades sociais se agravaram nos últimos tempos. Tem de se lutar contra isso", destaca.
No plano internacional, Mário Soares antevê grandes problemas de natureza social na China, afirmando que este país o preocupa mais do que a Rússia. "Não é possível manter Xangai com aquele esplendor de riqueza - o maior número de ferraris por metro quadrado está em Xangai - e ao mesmo tempo ter a pobreza absoluta que existe na China", adverte.
Soares defende ainda que nada justifica um ataque ao Irão: "Seria uma tragédia. Acho que não corremos esse risco, porque Bush já não tem força". Sobre a Venezuela, o ex-Presidente da República lembra que há 500 mil portugueses naquele país, pelo que é necessário defender aquela população e fazer os possíveis para ter boas relações com o Estado venezuelano.
Bem, pela primeira vez concordo com o Dr. Mário Soares, temos um governo dito de esquerda com politicas de estrema direita...nem o CDS/PP!
ResponderEliminarQuanto á sua preocupação com os Portugueses que estão na venuzuela é legitima, pena qe não teve essa peocupação com a população de Angola/ex-colónias, que com certeza eram mais de 500 mil.E não me venhão com a conversa de que a conjuntura e os tempos eram outros...Isso é pura Hipocrisia!!
Arlete Ribeiro
Obrigado pela participação.
ResponderEliminarTens razão. A coerência é algo muito bonito. Em política também.
A fotografia deste homem nem devia aparecer num blog como este.
ResponderEliminar"Ao mar com eles" disse em relação aos portugueses nas ex colónias.
Pisou a bandeira de portugal.
Amnistiou um terrorista, ex fp 25.
Só tenho 20 anos e na memória é o que tenho deste senhor... pois por muitas coisas boas que este senhor fez estas não compemsam estas três.