Nas últimas partidas europeias, não ficámos lá muito bem no cartaz. O Sporting perde fora, o Benfica empata em casa e o Porto é goleado fora.
Somos assim. Tanto surpreendemos, como caímos no descalabro. Persistência, segurança, firmeza não são connosco. Parece que vivemos de impulsos.
No caso conctreto do FCP, foi mesmo um descalabro. Como portista sinto-me envergonhado, que não derrotado. Nada aliás que não esperasse. Como neste blog já assinalei, Jesualdo Ferreira nunca me transmitiu tranquilidade. E um fraco rei faz fraca a forte gente. Más opções individuais, deficiente colocação da equipa, menos feliz opção táctica, falta de força anímica. Então o Kazmierczak não tem sido opção e é lançado num jogo destes? Mesmo que não tenha jogado mal, não está sincronizado com a dinâmica de grupo. Como se explica a opção por Mariano Gonzaléz, com Tarik em grande forma? E Stepanov? O homem parece um aliado dos adversários. E Jesualdo insiste...
Enfim, senhor Jesualdo, consigo, as suas prudências e a sua teimosia, qualquer jogo difícil para nós portistas é um verdadeiro cabo das tormentas.
Quero pensar que, no jogo com o Benfica, o Porto me faça engolir tudo o que agora aqui disse. Mas, desculpem-me os meus correlegionários, não acredito.
Oxalá esteja enganado.
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